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13 02, 2023

Economia no seguro auto

Por |2023-02-13T18:18:49-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguro de Automóvel, Seguro de Vida|0 Comentários

Toda vítima do trânsito tem direito ao seguro DPVAT

 

Recentemente, o que era para ser um prazeroso feriado terminou em tragédia para os passageiros do ônibus de turismo da empresa Colitur que viajavam de Paraty para Trindade, cidades da Costa Verde do Rio de Janeiro. O veículo tombou em uma curva ao apresentar falha no freio, após cerca de meia hora de viagem, matando 15 pessoas e deixando 66 feridos.

Em nota, a empresa informou “lamentar profundamente o ocorrido, estar apurando as causas do acidente e prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Informa também que está prestando todo o apoio às vítimas e aos familiares das vítimas fatais”.

O período é de recuperação para os feridos e luto para as famílias dos mortos, mas é hora também de pensar nas providências a serem tomadas. No mercado de seguros, existe o DPVAT – Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – que, apesar das várias campanhas de divulgação, ainda suscita dúvidas no grande público.

Especificamente, num caso como o de Parati, o DPVAT cobre os danos às vitimas e seus parentes?

A resposta é SIM. Qualquer pessoa que sofre um acidente de trânsito, seja motorista, carona ou pedestre, tem direito a receber o seguro DPVAT. O valor da indenização é modesto, mas ajuda, principalmente, os mais pobres: R$ 13,5 mil em casos de morte – a serem recebidos pelos herdeiros das vítimas – e invalidez permanente, e até R$ 2,7 mil para despesas médicas e hospitalares, mediante comprovação dos gastos por parte da vítima.

É importante notar que o prazo para dar entrada nos requerimentos do benefício é de 3 anos a partir da data do acidente.

 

O que devo fazer […]

13 02, 2023

A voz do corretor de seguros

Por |2023-02-13T18:13:11-03:00fevereiro 13th, 2023|Notícias, Seguradoras|0 Comentários

Novos ventos no DPVAT

Outubro é o mês de um dos principais profissionais do mercado segurador

E o dia 12 de outubro, além de ser o dia da Padroeira do Brasil, é também o dia do Corretor de Seguros. A profissão de corretor de seguros é antiga. Alguns dizem que nasceu em Portugal, no século XVI, para intermediar as negociações entre seguradoras e segurados. Naquela época, nenhum seguro seria válido sem a presença de um corretor no negócio. De lá para cá a atividade evoluiu junto com o mercado segurador e atualmente os corretores andam no mesmo compasso de uma indústria de seguros cada vez mais tecnológica.

Mas o que o mercado de seguros pensa do corretor já é bastante conhecido. Muito além de um simples mediador, o corretor de seguros é um consultor, que orienta o consumidor em direção às melhores maneiras de se proteger contra os riscos, e ainda contribui com as seguradoras, possibilitando vendas e fazendo uma ponte direta entre empresa e cliente.

Agora, o que o corretor pensa do mercado? O que ele acha da sua profissão e como acredita que ela irá se desenvolver em um futuro próximo? O Tudosobreseguros procurou corretores e empresas corretoras para dar voz a estes profissionais fundamentais para a engrenagem do setor.

Perguntados sobre o que mais recompensa os corretores em seu dia a dia, a resposta foi unânime: a satisfação dos clientes ao terem seus problemas e dúvidas resolvidos, ou simplesmente por sentirem-se protegidos por um produto que esteja de acordo com suas necessidades. Isso faz a rotina de cada um desses profissionais valer a pena.

Desafios da corretagem

No entanto, como em qualquer atividade profissional, nem tudo são flores e há também os […]

13 02, 2023

A segurança no seguro

Por |2023-02-13T18:07:58-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

As seguradoras, que protegem a população de tantos riscos, também precisam de proteção.

Que as companhias seguradoras são empresas que trabalham para deixar a população mais segura, todo mundo já sabe. São centenas de produtos e serviços desenvolvidos por cada empresa para oferecer aos clientes cada vez mais opções de proteção contra os mais diversos riscos que a sociedade corre, em seus mais variados nichos.

O que muita gente não sabe é que as seguradoras também são vítimas. A fraude em seguros é enquadrada como crime de estelionato, com pena prevista de um a cinco anos de reclusão e multa. Mesmo assim, os fraudadores – pessoas que simulam sinistros inexistentes para receber indenizações – dão todos os anos prejuízos milionários ao mercado segurador e à própria sociedade, já que os valores perdidos, perícias, análises e pagamento de benefícios acabam servindo para aumentar o custo das apólices. Para que possam se proteger contra esse tipo de criminoso e, em geral, gerenciar riscos afetos a todo o ambiente legal em que a atividade securitária está inserida, as empresas do setor seguem um rígido controle interno de normas, chamado compliance.

O termo tem origem no verbo inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, e é exatamente isso que mantém diversas empresas, incluindo as seguradoras, a salvo de muitos riscos. A expressão “estar em compliance” indica uma nova postura das companhias. Se no passado elas se preocupavam em evitar os riscos, hoje, elas trabalham para estar bem preparadas para enfrentá-los e gerenciá-los. Enquanto antigamente as empresas costumavam reagir aos fatos ocorridos, agora elas se antecipam ao que pode acontecer.

Em 21 de junho de 2007 foi publicada a Circular SUSEP 344, que […]

13 02, 2023

A lei do desmanche

Por |2023-02-13T17:15:38-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

Tragédia em segundos

Empresas que atuam no desmanche de veículos automotores no Brasil deverão obedecer a novas exigências a partir de 2015. Sancionada em maio de 2014, a Lei Federal 12.977 regula e disciplina a atividade, estabelecendo regras mais rigorosas para o desmonte ou destruição de veículos, além da destinação da sucata e das peças usadas para reposição.

Com a nova lei, as empresas que operam no setor deverão ter inscrição nos órgãos fazendários e alvará de funcionamento expedidos pela autoridade local, além de registrados no Detran de seu Estado. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regular e detalhar a execução das normas. Antes disso, somente os Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e os municípios de Ribeirão Preto, Campinas e Rio de Janeiro tinham normas sobre o tema.

Entre os benefícios da nova lei, esperam-se melhora da segurança pública, diminuição da violência no trânsito, possibilidade de geração de novos empregos formais nas oficinas legais, aumento da arrecadação de impostos e redução do custo na reparação de veículos devido à utilização de peças usadas certificadas.

Grande parte desses ganhos terá como ponto de partida a redução dos roubos e furtos de carros para atender à indústria de desmanche clandestina. Foi o que aconteceu na Argentina, onde existe legislação semelhante desde 2003. O índice desses crimes diminuiu 50% um ano após a criação dos desmanches legais, com efeitos favoráveis sobre a sinistralidade dos seguros de automóveis e, portanto, sobre o preço do seguro.

Além disso, a lei terá para o mercado de seguros outro impacto positivo já que o desmanche clandestino de veículos mantém fortes relações com a fraude no seguro de automóveis. De fato, não […]

13 02, 2023

A importância dos Corretores de Seguros

Por |2023-02-13T17:12:38-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

O corretor de seguros é um profissional especializado, tecnicamente preparado e legalmente habilitado a intermediar, angariar e a promover contratos de seguros entre as Sociedades Seguradoras, Empresas de Previdência Aberta, Capitalização e os consumidores, sejam eles pessoas naturais ou jurídicas. A Lei 4.594 de 29/dezembro/64 regula a profissão de corretor de seguros.

Para o exercício da profissão de corretor de seguros, há necessidade da prévia obtenção da autorização de operação, que é concedida pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Para conceder esta autorização a Susep exige que a pessoa interessada seja aprovada em exame específico.

O corretor é seu consultor

Houve grandes mudanças no o conceito de vendas, ainda mais quando o assunto é vendas no mercado de seguros. O corretor, até pouco tempo, era percebido como um simples vendedor de seguros. Hoje, cada vez mais, é visto como um consultor.

A comissão que o corretor recebe já está incluída no preço que o consumidor paga pelo seguro. O corretor é remunerado não apenas para vender produto, mas também para prestar bom atendimento e estar disponível todas as vezes em que você tiver dúvidas ou precisar de ajuda.

Pergunte ao corretor

Antes de fechar a compra do seguro, é fundamental esclarecer ao máximo sobre o seguro que está contratando. A seguir, nós separamos algumas  perguntas que você deve fazer ao corretor e antecipamos os primeiros esclarecimentos.

Como escolho a melhor seguradora para mim?

Existem seguradoras especializadas em determinados riscos que, portanto, oferecem um serviço especializado que […]

13 02, 2023

A Importância de estar seguro

Por |2023-02-13T17:00:37-03:00fevereiro 13th, 2023|Riscos de Engenharia, Seguro de Obras, Seguro de Vida|0 Comentários

O seguro do trânsito

O desmoronamento de três prédios no centro do Rio mostra a importância dos seguros para a vida cotidiana.

Ainda é cedo para saber com certeza as causas do desabamento dos três prédios no centro do Rio de Janeiro na noite de 24 de janeiro de 2012. Mas uma coisa é certa: nunca ficou tão clara a necessidade de proteção securitária, de inspeções periódicas e de cuidados nas obras das edificações. Basta lembrar os danos emocionais, materiais e financeiros derivados das mortes e da destruição física dos prédios e dos patrimônios das entidades que lá estavam abrigadas. Um prejuízo que, certamente, chegará aos 100 milhões de reais. Na mídia, podia-se ver o desalento de pequenos empresários e funcionários que trabalhavam nos edifícios e que, felizmente ausentes no momento da tragédia, perderam, contudo, seus meios de sustento.

As apólices de seguro condominial, residencial e empresarial têm como cobertura básica (obrigatória) os danos causados por queda de raio e explosão de gás empregado em aparelhos de uso doméstico, desde que ocorrido dentro da área do terreno ou edifício. Entretanto, existem coberturas facultativas que conferem alta proteção ao prédio e que podem ser agregadas à cobertura básica. Entre essas, destaca-se como relevante ao caso em tela a cobertura especial de desmoronamento parcial ou total decorrente de qualquer causa, inclusive por convulsões da natureza, como tufão, furacão, erupção vulcânica, inundação e terremoto, ou qualquer outra convulsão da natureza. São também indenizáveis por esta cobertura as perdas e/ou danos materiais decorrentes da impossibilidade de remoção ou proteção de salvados (o que restou dos bens segurados) por motivo de força maior, as despesas de salvamento e proteção dos bens segurados e a deterioração […]

13 02, 2023

A história do seguro (2)

Por |2023-02-13T16:46:18-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguro Aeronáutico, Seguro Agrícola, Seguro Cyber, Seguro de Automóvel, Seguro de Crédito, Seguro de Eventos, Seguro de Frota, Seguro de Vida, Seguro Educacional, Seguro Empresarial, Seguro Fiança Locatícia, Seguro Garantia, Seguro Patrimonial, Seguro Prestamista, Seguro Recall, Seguro Residencial, Seguro Rural|0 Comentários

Fundamentos do Seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o […]

13 02, 2023

A história do seguro

Por |2023-02-13T16:40:12-03:00fevereiro 13th, 2023|Gestão de Riscos, Seguro Aeronáutico, Seguro Agrícola, Seguro Cyber, Seguro de Automóvel, Seguro de Crédito, Seguro de Eventos, Seguro de Frota, Seguro de Vida, Seguro Educacional, Seguro Empresarial, Seguro Fiança Locatícia, Seguro Garantia, Seguro Patrimonial, Seguro Prestamista, Seguro Recall, Seguro Residencial, Seguro Rural|0 Comentários

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre […]

13 02, 2023

Furacões: como se prevenir o ano todo

Por |2023-02-13T16:34:51-03:00fevereiro 13th, 2023|Gestão de Riscos, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Furacão pode ser um dos mais custosos para o mercado segurador norte-americano.

O início do mês de outubro de 2016 foi marcado pelo medo e destruição causados pelo furacão Mathew, que causou prejuízos em Cuba, nas Bahamas, arrasou mais uma vez cidades do Haiti e causou muitos transtornos na costa Sudeste dos Estados Unidos, desde o Sul da Flórida até o estado da Carolina do Norte. Especialistas, como a empresa americana de Gerenciamento de Riscos RMS, chegaram a estimar, enquanto o furacão atingia o estado da Carolina do Norte, que só nos Estados Unidos, o fenômeno poderia causar entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões de perdas em seguros. Deste total, US$ 10 bilhões poderiam ser só relacionados aos seguros de propriedades, de acordo com analistas da JP Morgan.

Após o fim dos efeitos do fenômeno sobre a costa norte-americana, a empresa AIR Worldwide divulgou uma estimativa atualizada de perdas para o setor de seguros em US$ 8.8 bilhões, sendo entre US$ 2,2 bi e US$ 6,8 bi nos Estados Unidos e US$ 600 milhões e US$ 2 bi no Caribe. Em termos comparativos, o furacão Sandy, último grande fenômeno que atingiu o país em 2012, causou US$ 36.9 bilhões em perdas e foi considerado o terceiro mais custoso da história dos EUA.

O furacão que causou maiores perdas para o setor de seguros na história foi o Katrina, que devastou a cidade de New Orleans, no estado Norte-Americano da Louisiana, em 2005. Na ocasião, foram registrados US$ 60,5 bilhões em perdas, segundo dados da Resseguradora Munich Re.

Existe um seguro contra furacões?

Sim, existe! Os seguros de propriedade possuem garantias básicas, […]

13 02, 2023

Lawtech e Legaltech: startups do mundo jurídico podem contar com o seguro para reduzir riscos operacionais

Por |2023-07-18T19:48:42-03:00fevereiro 13th, 2023|Insurtech, Notícias|0 Comentários

Lawtech e Legaltech são termos sinônimos que combinam tecnologia e direito para melhorar o setor jurídico, automatizando processos e oferecendo soluções acessíveis