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Alerta de Fraude. A Genebra Seguros comunica que não efetua cobranças específicas para instalação de rastreadores em veículos. saiba mais.

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Genebra Seguros
9 03, 2021

Seguro de carga: entenda porque você não deve abrir mão desta garantia

Por |2021-03-30T16:02:31-03:00março 9th, 2021|Transportes de Carga|0 Comentários

Transportar cargas pode ser uma tarefa com riscos para todos os envolvidos – seja o dono da carga, o transportador, o cliente destinatário — ambos os lados se não houver um acordo de segurança que garanta a integridade do serviço. Nesse contexto, o seguro de carga se insere como uma via de mão dupla, trazendo benefícios tanto para o dono da mercadoria quanto para o transportador, que pode ficar mais tranquilo quanto à segurança da encomenda, bem como no que se refere aos eventuais custos com imprevistos e sinistros. O certo é que ninguém quer usar o seguro de carga, mas quando o pior acontece se dá graças por ter feito um.

Além do senso de prevenção, a própria legislação brasileira define que todas as mercadorias transportadas no Brasil precisam ter o seguro contra acidentes. A lei visa, justamente, manter o equilíbrio financeiro das empresas em caso de prejuízo com as cargas. Por ser obrigatório, especialistas consideram esse seguro economicamente viável e de simples contratação. De todo modo, existem detalhes importantes que precisam ser levados em conta em qualquer transação, como, por exemplo, as modalidades e tipos de seguro, bem como a variedade de cobertura em cada serviço.

Conheça as modalidades de carga

De acordo com profissionais da área de seguros, há hoje no Brasil duas modalidades de seguros para os quais a apólice, ou seja, o contrato emitido pela seguradora formalizando a aceitação do risco ao objeto do contrato de seguro, é destinada: transporte nacional e internacional. No primeiro caso, a apólice pode ser avulsa (uma por viagem) ou aberta (para o caso de serem vários deslocamentos, comunicados […]

24 02, 2021

Como planejamento de obras pode ajudar a prever problemas

Por |2021-03-30T03:32:57-03:00fevereiro 24th, 2021|Riscos de Engenharia|0 Comentários

A construção civil precisa lidar com diferentes orçamentos durante o mês, principalmente se a empresa se dedica a atender clientes com categorias diversas de obras, fazendo necessário a gestão de custos e uma boa organização para que possa ser elaborado um planejamento e controle da obra.

No entanto, é necessário que o profissional saiba que o planejamento de obras vai além do que apenas determinar prazos e demandas. Um bom planejamento consiste em analisar todos os aspectos da obra a ser iniciada, tendo que contar ainda com possíveis imprevistos.

Saiba nesse artigo como o planejamento de obras pode ajudar a prevenir problemas, qual é o seu impacto e passos primordiais para sua empresa aprimorar o fluxo de demandas e conquistar o sucesso nos projetos.

Como planejamento de obras pode ajudar a prever problemas?

Ao começar a organizar um planejamento de obras, o gestor responsável por ele deve estar ciente que além dos prazos determinados previamente pelo cliente e a construtora, essa tarefa é importante para determinar a viabilidade da obra.

Com uma análise mais profunda que nos permite entender se o projeto em questão poderá ser executado da maneira prevista anteriormente, a empresa pode começar a antever possíveis problemas que a obra pode causar.

Esse estudo prévio garante ao orçamentista a possibilidade de minimizar custos referentes ao valor da obra, oferecendo um orçamento dentro do padrão de mercado que ainda garanta a cobertura de imprevistos.

O planejamento de obras também auxilia a construtora a ter noção da capacidade de trabalho dos profissionais envolvidos, ou seja, ao planejar o projeto com antecedência, a empresa consegue fornecer os funcionários adequados para as demandas necessárias durante a execução, dando ao […]

12 02, 2021

PL que exige contratação de seguro-garantia para execução de obras públicas em SP é vetado pelo governador Doria

Por |2021-03-10T14:40:13-03:00fevereiro 12th, 2021|Economia|0 Comentários

Foi vetado pelo governador de São Paulo, João Doria, o Projeto de Lei 323/2019, mais conhecido como “Performance Bond”. De autoria do deputado estadual Arthur do Val (Patriota), o PL cria o que seria um seguro anti-corrupção para obras públicas no Estado. Para tanto, ele estabelece que, para a realização de obras públicas, o Estado precisaria contratar um seguro-garantia de execução de contrato para garantir a entrega da obra no tempo previsto, com qualidade necessária e com o orçamento estabelecido. Segundo o autor, a medida estabelece um custo de 3 a 10 por cento do valor da obra. 

Se aprovado, o “seguro anticorrupção” ofereceria uma segurança a um dos grandes problemas enfrentados pelo governo brasileiro: o atraso e abandono de obras públicas. Ao garantir recursos para a execução da obra, ele protege os recursos do Estado – que, na verdade, são da população – e não desperdiça esse dinheiro em obras não acabadas.

Projeto tem origem em modelos usados em outros países

O PL 323/2019 segue modelo já usado em outros países, como os Estados Unidos. Antes de ser rejeitado pelo governador Doria, em janeiro de 2021, o texto havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em dezembro de 2020. O objetivo é garantir que os contratos públicos sejam cumpridos de forma satisfatória, sem prejuízos para os cofres públicos.

Em entrevista ao Portal R7, o deputado Arthur Do Val comentou que o projeto é baseado em um PL dos Estados Unidos, chamado de “performance Bond”. “ O que a performance Bond faz é obrigar o poder público a contratar uma seguradora ou conjunto de seguradoras […]

12 02, 2021

Procura por seguro para testes clínicos cresce em 2020

Por |2021-03-10T14:46:51-03:00fevereiro 12th, 2021|Notícias|0 Comentários

2021 mal começou e já tem um protagonista: a vacina contra o Covid-19. Existe uma necessidade mundial e urgente para atender a toda a população com uma vacina, para controlar o vírus e mudar a situação em que vivemos. Mas, para isso, são necessários diversos estudos e, consequentemente, testes clínicos durante as etapas de pesquisa e desenvolvimento da vacina.

Muitos estudos e diversos testes são conduzidos antes da produção em massa de uma vacina, a fim de garantir a sua eficácia e a segurança no uso. Além disso, todo o processo envolve propriedade intelectual, patentes, permissões regulatórias e comitês de ética e o seguro para testes clínicos

Por isso, uma categoria de seguro cuja procura registrou crescimento acentuado em 2020 foi o de seguros para testes clínicos. Segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico, em 2020 “a demanda para seguros de testes clínicos cresceu cerca de quatro vezes, se comparado aos períodos anteriores, quando não havia o cenário de pandemia”. 

A apólice de experimentação clínica, também conhecida como “clinicai trials”, indeniza danos morais e materiais causados a terceiros em decorrência da participação em testes clínicos e cobre gastos em possível ação judicial que venha a ser movida pelos pacientes, como as custas dos advogados e perícias médicas. Outras coberturas são:

– Despesas de Defesa em Juízo Civil em decorrência de dano coberto;

– Cobertura para Danos Morais;

– Prejuízos e/ou perdas financeiras em decorrência de dano coberto;

– Cobertura para reações Adversas previstas e imprevistas, de acordo com […]

4 02, 2021

Importadores poderão solicitar restituição de Declaração de Importação majorada

Por |2021-03-19T17:27:28-03:00fevereiro 4th, 2021|Notícias|0 Comentários

Toda mercadoria importada para o Brasil, precisa ser nacionalizada antes de poder ser comercializada. Para isso, existe o despacho aduaneiro, que se inicia quando o despachante aduaneiro registra no sistema de comércio exterior brasileiro (SISCOMEX), a Declaração de Importação (DI). Esse é o fato QUE GERA a incidência da taxa Siscomex, que é paga pelo importador em cada embarque que chega em nossa Aduana. Portanto é uma taxa paga pelo número de vezes que o sistema é acionado (nº de embarques) por determinado importador e nada tem a ver com o valor financeiro da mercadoria importada. É uma taxa de valor fixo, ou ao menos deveria ser. A Taxa SISCOMEX, instituída pela Lei 9.716/1998, tem como fato gerador a utilização do sistema de registro, acompanhamento e controle de operações de comércio exterior brasileiras, e é cobrada no ato de registro da DI ou DUIMP.

O Supremo Tribunal Federal (STF) em sede de repercussão geral, decidiu que a majoração por meio de publicação da Portaria MF nº 257/2011 , que elevou a cobrança do registro por DI de R$ 30,00 para R$ 185,00, e de R$ 10,00 para R$ 29,50 por cada adição de mercadoria, é inconstitucional.

– Da diferença entre o valor inicial da taxa de R$30,00 e a majoração ilegal de R$185,00, no total de R$155,00 por DI registrada.

– Da diferença entre o valor inicial da taxa de R$10,00, e da majoração ilegal de R$29,50, totalizando R$19,50 por adição de DI.

SEGUNDO AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO TRIBUTÁRIO. TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR – SISCOMEX. MAJORAÇÃO. PORTARIA MF 257/2011. 1. É inconstitucional a majoração da taxa SISCOMEX promovida pela Portaria […]

26 01, 2021

Segurança: conheça os ranking dos 10 carros mais roubados do Brasil em 2020

Por |2021-05-18T11:03:59-03:00janeiro 26th, 2021|Seguro de Automóvel|1 Comentário

Anualmente, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulga a lista dos carros mais roubados no Brasil. O Índice de Veículos Roubados (IVR) permite compreender, de forma bem intuitiva, as estatísticas de roubos/furtos de veículos segurados no mercado brasileiro. Esse tipo de informação auxilia o consumidor na hora de comprar um carro e também torna mais transparente a operação de seguros.

O  Índice de Veículos Roubados é calculado pela divisão do número de sinistros ocorridos e o número de veículos expostos (segurados) na região de ocorrência do sinistro – no caso, estamos falando de todo o território nacional. Os índices são apurados a partir das apólices vigentes e dos sinistros ocorridos.

Na categoria passeio nacional, os 10 carros mais roubados do Brasil em 2020, segundo a Susep, são:

  1. Hyundai HB20 = IVR 0,668% (319.158 veículos segurados, com 2.131 ocorrências);
  2. Chevrolet Onix = IVR 0,573% (310.731 veículos segurados, com 1.779 ocorrências);
  3. Toyota Corolla = IVR 0,419% (241.296 veículos segurados, com 1.011 ocorrências);
  4. Volkswagen Gol = IVR 0,781% (218.768 veículos segurados, com 1.708 ocorrências);
  5. Renault Sandero = IVR 0,651% (187.495 veículos segurados, com 1.220 ocorrências);
  6. Honda Fit = IVR 0,402 % (179.501 veículos segurados, com 722 ocorrências);
  7. Fiat Palio 1.0 = IVR 0,788% (178.014 veículos segurados, com 1.402 ocorrências);
  8. Ford Ka 1.0 = IVR 0,572% (176.100 veículos segurados, com 1.008 ocorrências);
  9. Chevrolet Prisma = IVR […]
26 01, 2021

Como fazer seguro de lancha

Por |2021-03-04T16:19:41-03:00janeiro 26th, 2021|Cascos Marítimos|0 Comentários

Quem tem uma lancha sabe o investimento que fez para adquirir este bem e, por isso, sabe que precisa proteger o seu patrimônio. E essa necessidade vale também para quem é proprietário de barco, iate e de veleiro. A melhor alternativa para proteger o patrimônio e quem você ama é o seguro náutico, nome dado ao seguro de embarcações e que tem cobertura em todo território nacional.

Infelizmente, somente uma pequena parcela das embarcações brasileiras contam com um seguro náutico, seja porque o proprietário da embarcação desconhece essa categoria de seguro ou, ainda, porque acredita que, como a embarcação é usada menos, as chances de acidente são menores – diferente do automóvel, que é usado diariamente. Porém, vale lembrar que nem sempre a embarcação precisa estar “em uso” para que ocorra um sinistro – um temporal já pode causar danos que joguem fora o investimento de anos do proprietário.

Entre os sinistros mais comuns que ocorrem com embarcações, destacam-se os naufrágios, que de modo geral ocorrem pela imperícia do piloto, falta de manutenção ou intempéries marítimas. Na sequência, vem o registro de princípios de incêndio, que normalmente tem como causa o mal uso de equipamentos eletrônicos à bordo. Também são sinistros bastante comuns problemas nos motores, avarias parciais causadas por colisões em bancos de areia, lajes, pedras e, claro, em outras embarcações.

Tal qual o seguro automotivo, por exemplo, o seguro náutico é uma proteção da embarcação e dos passageiros e pode ser contratado para proteção de barcos de lazer, incluindo lanchas, iates, veleiros e também jet skis. O  seguro náutico permite a […]

19 01, 2021

Qual o papel do segurado e do tomador na hora da contratação do Seguro Garantia?

Por |2021-05-18T11:01:26-03:00janeiro 19th, 2021|Seguro Garantia|0 Comentários

O Seguro Garantia tem como finalidade garantir que as obrigações descritas em um contrato de fornecimento de determinado bem ou serviço ou execução de uma obra sejam cumpridas. Ao contratar um Seguro Garantia, é fundamental que todas as partes façam a leitura do documento e tenham completo entendimento do contrato, que é quem dita as regras para qualquer situação que aconteça envolvendo as partes implicadas na apólice. E uma das questões imprescindíveis para o entendimento do contrato é a elucidação do papel das figuras citadas. Ao ter claro quem são as partes envolvidas, sabe-se também o envolvimento e o papel de cada uma na negociação, assim como quais são as próprias obrigações na apólice.

Saiba quais são as partes envolvidas na apólice de Seguro Garantia

Cada figura envolvida na contratação do Seguro Garantia responde por uma parte das obrigações que devem ser cumpridas na apólice. São elas que estruturam o formato de contratação e formam a relação que permite que a operação aconteça. Existem três papéis envolvidos: a seguradora, o segurado e o tomador. Cada um tem um papel diferente, e é importante saber suas definições e funções para o correto entendimento do contrato. A seguir, explicamos a função de cada um.

Seguradora: é o garantidor da operação. É o órgão que viabiliza a operação, estabelece relação com o segurado e com o tomador e garante que a operação ocorra conforme o que foi acordado. A seguradora garante o interesse do segurado mediante o risco de inadimplência do tomador, através do recebimento do prêmio. É a seguradora que é responsável por administrar o fundo constituído […]

18 01, 2021

O que fazer em caso de seguro recusado

Por |2021-05-18T11:04:46-03:00janeiro 18th, 2021|Sinistros|5 Comentários

Quem está pensando em fazer a contratação de um seguro precisa ficar atento aos quesitos que serão avaliados pela seguradora para saber se seus dados e cadastros estarão aptos para a aquisição da apólice. Mesmo que todo o processo de adesão seja acompanhado pela seguradora, é imprescindível saber antecipadamente o que será avaliado, para conseguir aprovar a cotação o quanto antes e, assim, evitar ficar desamparado.

Esta medida pode ser considerada como uma garantia para quem busca a proteção de um seguro, pois ter o seguro recusado é uma situação mais comum do que tanto os contratantes quanto as seguradoras e corretoras gostariam.  Esta situação é comum, principalmente quando se fala de Seguro Auto, que leva em consideração as condições de cadastro do motorista, usuários e do veículo, o que nos indica diversas possibilidades para que uma recusa ocorra.

Esses são alguns dos motivos que podem levar a seguradora a recusar o Seguro Auto. A melhor maneira de evitar esses problemas é manter a documentação em dia, a estrutura do carro original e as boas condições do seu veículo, e manter a transparência na relação com a seguradora. Sempre avalie antecipadamente sua documentação e toda informação relevante na avaliação do Seguro Auto. E conte conosco para a melhor solução de cobertura na hora de garantir a segurança do seu veículo. 

Se você ficou com alguma dúvida a Genebra Seguros tem atuação nacional e oferece o Seguro Auto. Entre em contato pelo telefone (51) 3237-7210 ou pelo e-mail [email protected]. Agende uma conversa com um dos profissionais da nossa equipe, que é altamente qualificada e […]

18 01, 2021

Qual é a diferença entre fiador profissional e seguro fiança?

Por |2021-02-12T17:29:48-03:00janeiro 18th, 2021|Seguro Garantia|0 Comentários

Quando uma pessoa entra em contato com uma imobiliária, na intenção de alugar um imóvel, ela é apresentada aos imóveis disponíveis e aos tipos de garantia que precisa dar para se habilitar como locatário e assinar o contrato de locação. Escolher o tipo certo de garantia pode parecer uma tarefa difícil, pois exige muita análise e atenção para decidir qual opção atenderá melhor ao seu momento.

Dentre as opções disponíveis nas imobiliárias, além das formas tradicionais de seguro, o locatário pode contar com as opções de fiador e seguro fiança. De modo geral, o fiador é uma pessoa que atende a uma série de requisitos, como propriedade de imóveis, e ele fica responsável pelo locatário; ou seja, se a pessoa não pagar o aluguel, o fiador precisa quitar essa dívida. Essa relação de confiança faz com que a pessoa que precisa de um fiador normalmente procure-o entre conhecidos e familiares, que darão o aval para a locação

Porém, há uma outra alternativa, que é o fiador profissional. Nesse post, vamos explicar as diferenças e as vantagens de um fiador profissional e do seguro fiança e ajudar você a fazer a melhor escolha.

Entenda o que é um fiador profissional

Na hora de procurar por um fiador é comum passar por alguma dificuldade para encontrar uma pessoa que atenda a todos os requisitos e que esteja disposta a arcar com a responsabilidade e o risco de assinar um contrato junto a outra pessoa. Afinal, são diversos requisitos relacionados ao aspecto financeiro para que o fiador esteja apto, como a propriedade de mais […]