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26 02, 2015

Seguro para os riscos cibernéticos é incomum

Por |2021-02-03T16:14:58-03:00fevereiro 26th, 2015|Responsabilidade Civil, Seguro Patrimonial|0 Comentários

O ataque de hackers é o risco mais temido por governos e empresas mundiais, segundo diversas pesquisas divulgadas nos últimos meses. O medo de ter sistemas invadidos e informações roubadas seguem como “o” grande risco até 2020. Só a partir de 2025, as mudanças climáticas e as catástrofes passam a liderar o ranking de preocupações dos gestores.

Apesar da grande oportunidade de vender seguro para clientes em risco, o mercado segurador mundial ainda precisa aprimorar o produto. Órgãos reguladores têm se reunido com frequência com as seguradoras, principalmente estabelecidas no Lloyd’s of London, para discutir qual o modelo mais apropriado de seguro, aliando benefícios aos clientes sem colocar em risco o patrimônio dos acionistas com pagamento de indenizações elevadas.

De acordo com dados do Center for Strategic and International Studies (CSIS), sediado em Washington (EUA), mais de 3 mil empresas sofreram ataques cibernéticos em 2013, causando perdas globais acima de US$ 400 bilhões ao ano. Os Estados Unidos são o maior mercado das seguradoras, que receberam em 2013 (os dados de 2014 ainda não foram divulgados) cerca de US$ 2,5 bilhões para assumir parte das perdas de seus clientes com vazamento de dados. As estatísticas informais das maiores corretoras do mundo, como Willis, Marsh e Aon, indicam que de cada quatro empresas nos EUA, apenas uma tem esse seguro.

Até agora, pouco mais de uma dúzia de seguradoras tem apetite para esse tipo de risco em todo o mundo. No Brasil. atualmente apenas o XL Group vende o seguro cyber. A AIG, pioneira no lançamento local, está com a venda do produto de riscos cibernéticos suspensa para adequações exigidas pela Superintendência de […]

23 02, 2015

Chubb foi a responsável pelo seguro de vários blocos durante o Carnaval 2015

Por |2021-02-03T16:15:33-03:00fevereiro 23rd, 2015|Responsabilidade Civil, Riscos de Engenharia|0 Comentários

A Chubb Seguros, subsidiária da tradicional companhia de seguros do continente americano, foi a seguradora dos principais blocos e camarotes das cidades de Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo neste Carnaval, totalizando mais de cinco milhões de pessoas protegidas.

Os segurados contaram com proteção da Chubb em Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil e Riscos Diversos. “Oferecemos uma solução completa aos nossos clientes, para que tenham tranquilidade para se preocupar com o que realmente importa, ou seja, o sucesso do evento”, disse Juliana Santos, gerente responsável pela carteira de entretenimento da companhia.

23 02, 2015

Maioria das colisões acontece nas quintas-feiras, aponta levantamento da BB e Mapfre

Por |2021-02-03T16:16:06-03:00fevereiro 23rd, 2015|Seguro de Automóvel|0 Comentários

É durante o horário comercial e nas quintas-feiras que os motoristas de Brasília mais se envolvem em acidentes. Esses são alguns dos apontamentos do levantamento do grupo BB e Mapfre sobre o comportamento dos segurados de Brasília (DF), realizado entre janeiro e agosto de 2014.
No período, foram 8 mil colisões registradas e atendidas pelo P.A.R.E. (Posto de Atendimento Rápido Especializado), espaço destinado a atender os clientes de seguro automóvel do GRUPO.
O estudo mostra que a quinta-feira registra o maior número de acidentes em relação aos outros dias da semana. Foram 1.760 batidas, 22% dos casos. O sábado está em segundo lugar com 18% dos registros, 1.440 colisões, seguido pela quarta-feira com 17% do total, 1.360 ocorrências. A segunda, terça e sexta-feira apresentam o mesmo volume de 1.040 colisões, representando 13% dos registros cada um. O domingo é o dia com menos acidentes, registrando 320 colisões – 4%.
Com fluxo intenso de automóveis nas ruas, o horário comercial concentra a faixa com maior índice de acidentes de trânsito. Das 8 mil ocorrências registradas, 5.440, sendo 68% dos casos, aconteceram entre 7h e 18h. Em segundo lugar está o período da noite, com 2.080 batidas (26%), seguido pela madrugada, que detém o menor número. Foram 480 acidentes, sendo 6% do total.
Perfil dos motoristas – Os dados dos atendimentos também revelam o perfil mais cauteloso das motoristas nas ruas. As mulheres se envolveram em 3.360 colisões, enquanto os homens participaram de 4.640 casos. A idade dos motoristas foi outro item avaliado pelo levantamento. Os jovens condutores, com menos de 26 anos, se envolveram em 10% das batidas, enquanto a faixa seguinte, entre 27 e 36 anos, responde pelo maior […]

18 02, 2015

Mais seguros, 9 carros têm zero morte em acidentes nos EUA

Por |2021-03-30T03:03:03-03:00fevereiro 18th, 2015|Seguro de Automóvel|0 Comentários

Com o avanço de tecnologias de assistência e segurança, pela primeira vez na história, 9 modelos ostentam taxa zero de morte de condutores em acidentes durante 3 anos nos Estados Unidos, de acordo com pesquisa divulgada pelo Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), organização sem fins lucrativos mantida por seguradoras americanas.

O instituto levantou os números de vítimas fatais por modelos entre 2009 e 2012. Para fazer parte da lista, foi necessário ter pelo menos 100 mil unidades licenciadas no país durante o período ou um mínimo de 20 mortes registradas.

Entre os veículos mais seguros, além de serem maioria os de luxo, o domínio dos utilitários esportivos, ou SUVs, foi surpreendente. Os modelos base são ano 2011.

Kia Sorento 2WD, Lexus RX 350, Mercedes-Benz Classe GL, Toyota Highlander Hybrid, Toyota Sequoia e Volvo XC90 não apresentaram nenhuma morte de motoristas nos 3 anos pesquisados.

De acordo com o IIHS, há uma década os SUVs tinham as maiores taxas de risco porque tinham grandes chances de capotamento, mas a adoção do controle eletrônico de estabilidade cortou o índice de vítimas fatais em cerca de 75%.

Atualmente, a categoria de utilitários esportivos é a mais segura para os motoristas nos EUA. “Com algumas exceções, os índices de morte tendem a cair à medida em que o carro fica maior”, afirmou a entidade.

Entre os 19 mais bem cotados, apenas 5 não são SUVs, conforme o estudo. Os outros 3 modelos com zero morte são os sedãs Audi A4 e Subaru Legacy, além da minivan Honda Odyssey.

Os consumidores ganham cada vez mais importância, desde que os testes de colisão […]

18 02, 2015

Fairfax compra Brit por US$ 1,8 bilhão

Por |2021-03-30T03:00:03-03:00fevereiro 18th, 2015|Notícias|0 Comentários

A Fairfax Financial Holdings, seguradora canadense de propriedades e fatalidades administrada pelo investidor Prem Watsa, anunciou que comprará a Brit por cerca de US$ 1,88 bilhão para se tornar uma das cinco maiores subscritoras do Lloyds no mercado londrino.

Watsa, devoto do estilo de investimento de valor defendido por Warren Buffett, fez bilhões para a Fairfax por se antecipar corretamente à crise financeira de 2008.

Ele vem lentamente ampliando a presença da Fairfax na Europa e recentemente anunciou acordos para adquirir muito da base de ativos da QBE Insurance Group no Leste Europeu.

A Fairfax disse que o crescente alcance global da Brit irá complementar suas operações existentes e permitir que a companhia diversifique seu portfólio de risco.

A Brit subscreve uma série de apólices especializadas desde setores de energia e marítimo até seguros para cavalos e o lançamento de naves espaciais.

Fonte: Reuters

9 02, 2015

Nevascas no hemisfério norte estimulam procura por seguros no Brasil.

Por |2021-03-30T02:58:30-03:00fevereiro 9th, 2015|Notícias, Responsabilidade Civil|0 Comentários

De acordo com a Ifaseg, empresa responsável pelos programas de seguros da ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagens) e Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo), as cotações de cobertura de seguro contra permanência forçada cresceram 20% no último mês de janeiro, em relação ao mês anterior. Esta maior procura estaria sendo motivada pelo temor dos passageiros de empresas aéreas frente aos riscos de cancelamento de voo, tendo em vista as atuais ondas de nevascas no hemisfério norte. Em caso de ocorrência deste tipo de episódio, a proteção garante o direito de pernoite em hotel e o retorno ao Brasil.

“As leis de proteção ao consumidor na América do Norte e em vários países da Europa não são tão abrangentes, tal como acontece no Brasil. Por isso, os passageiros estão se precavendo”, afirma Waldir de Menezes, diretor da Ifaseg. Conforme o site flightaware.com, especializado no rastreamento do tráfego aéreo, a queda de neve já causou este ano a suspensão de 8,8 mil pousos e decolagens nos Estados Unidos até o último dia 2 de fevereiro.

Waldir de Meneses diz que o mercado de turismo teme que esta temporada de inverno seja semelhante a do ano passado, quando as nevascas provocaram 12 mil cancelamentos na costa leste dos Estados Unidos. “Nesta área do hemisfério norte, as tempestades estão ocorrendo de forma mais severa, atingindo cidades importantes como Nova Iorque e Boston”, comenta.

Proteção é ainda pouco conhecida

Segundo a Ifaseg, empresa que gerencia os riscos das empresas que movimentam cerca de 50% do mercado brasileiro de turismo, a cobertura contra permanência forçada é ainda pouco conhecida no País. A própria empresa desenhou esta […]

6 02, 2015

“Escândalos financeiros impulsionam mercado de seguros”, diz CEO da americana Argo

Por |2021-03-31T17:21:56-03:00fevereiro 6th, 2015|Responsabilidade Civil|0 Comentários

Falta d’água, risco de apagão e corrupção. A série de crises vividas pelo País, nos últimos meses, vem mudando o mercado de seguros. O cliente passa a contar com novos riscos e sinistros, e as seguradoras precisarão se adaptar a novos serviços e produtos. “Até um tempo atrás, falar de seguro no Brasil era ser taxado de pessimista, hoje, os clientes entendem a importância deste ativo”, diz Pedro Purm, presidente da americana Argo no Brasil. “O mercado de seguros brasileiro se sofisticou e agora vive uma nova fase tanto no aspecto cultural, como na questão de conhecimento técnico.” Não é à toa que, apesar da desaceleração econômica, o setor deva crescer 50% até 2020, segundo estimativa da consultoria KPMG.

Com mais de vinte anos de experiência na área de seguros e com passagem por empresas como a suíça Zurich, Purn está à frente da Argo desde 2011 e falou à DINHEIRO sobre os desafios do mercado, as perspectivas para 2015 e os planos da companhia, que emitiu R$ 141 milhões em prêmios no ano passado.

DINHEIRO – Escândalos recentes de corrupção estão incentivando executivos a buscarem seguros de responsabilidade civil?

Pedro Purm – É um processo de aculturamento que ajuda bastante. Os executivos acompanham essas repercussões e buscam maneiras de se proteger. Temos vários casos de seguros financeiros relacionados à responsabilidade civil de médico, engenheiros, advogados e outros. Tem outra linha também que envolve eventuais danos ou prejuízos que podem acontecer na gestão de um executivo. Esse mercado vem se fortalecendo também pelo aumento da exigência das empresas em relação a aspectos de governança, algo […]

2 02, 2015

Segmento de pequenas e médias empresas é oportunidade para expansão do seguro

Por |2021-03-30T02:53:17-03:00fevereiro 2nd, 2015|Plano de Saúde, Plano Odontológico, Responsabilidade Civil, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Não por acaso, a maioria das seguradoras está se “armando” de produtos e estratégias para conquistar o rico filão das pequenas e médias empresas (PMEs), que é composto por 9 milhões empresas, representa 27% do PIB e responde 52% dos empregos com carteira assinada. Apesar dos grandes números desse segmento, 70% das pequenas e médias empresas não têm qualquer tipo de seguro, segundo estudos de seguradoras e dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

De acordo com essas fontes, por falta de conhecimento sobre os benefícios do seguro, boa parte dos pequenos e médios empreendedores o considera como despesa. Mesmo assim, estimativas indicam que a parcela de 30% das PMEs que compra seguro responde por 44% do faturamento global do mercado no Brasil. Tanto que, no último ano o segmento foi responsável em parte por sustentar o crescimento de pouco mais de 11% do mercado de seguros, segundo declarou o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi.

O grande estímulo para o mercado segurador está nas projeções de crescimento de negócios com as PMEs, que devem avançar mais de 20% nos próximos anos. Atualmente, no mercado de seguro empresarial as carteiras crescem em média 4% ao ano. No momento, a chave para conquistar o segmento está na customização de produtos de seguros para atender os riscos do dia a dia das empresas. O principal interesse dos empreendedores está na proteção contra os riscos de paralisação de produção, crise hídrica e energética, capital humano e patrimônio.

Depois de proteger o patrimônio, a preocupação das PMEs é reter talentos e investir na saúde e bem-estar dos funcionários. Daí porque, […]

22 01, 2015

Entenda o seguro de objetos de luxo.

Por |2021-03-30T02:37:32-03:00janeiro 22nd, 2015|Cascos Marítimos, Seguro Aeronáutico, Seguro de Automóvel, Seguro Patrimonial|0 Comentários

A partir da década de 1990, com a abertura e a estabilização econômicas, o mercado brasileiro de luxo apresenta forte expansão. A maioria dos consumidores do segmento tem de 26 a 35 anos de idade e possui pós-graduação, apresenta renda mensal superior a R$ 10 mil, investimentos pessoais acima de R$ 100 mil e gasto médio por compra de R$ 4.710,00, principalmente em artigos de moda, alimentos e bebidas.

O sexo feminino é predominante e São Paulo concentra quase 70% do mercado de luxo brasileiro. Por sua vez, o número de seguros voltados para o público de alta renda acompanha o ritmo de expansão desse mercado. Em geral, as apólices para automóveis mais caros, a partir de R$ 150 mil, são as mais comuns.

À medida que se desenvolve o relacionamento da seguradora com um consumidor com esse perfil são oferecidos outros produtos, como proteção para seus imóveis, obras de arte etc. Outros produtos também costumam ser oferecidos, entre eles seguros para imóveis de alto valor, obras de arte, embarcações, jatinhos, helicópteros, joias, coleções valiosas, pedras preciosas, porcelanas antigas, cristais etc.

As apólices são exclusivas e diferenciadas. Dependendo do bem a ser segurado, a sua contratação é acompanhada por consultores especializados que fazem uma avaliação meticulosa.

Outro serviço disponível é o do gerenciamento dos riscos que, acatado, pode reduzir o custo do seguro. Por exemplo, o corretor especializado nesse serviço aponta para o segurado a necessidade de prevenir uma eventual infiltração no local em que se encontra um quadro valioso. Supondo que nenhuma providência seja tomada, o risco para a seguradora será maior e, consequentemente, o prêmio do seguro também.

Quais são […]

22 01, 2015

Seguro da Construção da Ferrovia Transnordestina ultrapassa os R$5 bilhões

Por |2021-03-30T02:23:11-03:00janeiro 22nd, 2015|Lucros Cessantes, Responsabilidade Civil, Riscos de Engenharia, Seguro Garantia, Seguro Patrimonial|0 Comentários

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está nas negociações finais para fechar o seguro da construção da Ferrovia Transnordestina, que terá 1.728 quilômetros nos estados da Paraíba, Pernambuco e Piauí. A cobertura da apólice é de R$ 5,345 bilhões, mesmo valor do investimento previsto para a construção da obra.

A seguradora espanhola Mapfre foi a vencedora do contrato, disputado por várias seguradoras de grandes riscos do mercado. A americana Liberty participou pegando parte do risco assumido pela Mapfre, operação chamada de cosseguro. A JLT foi a corretora contratada para a operação. A construtora da ferrovia é a Odebrecht.

Segundo Octávio Luiz Bromatti, diretor de Riscos Industriais da Mapfre, as empresas estão na fase final das discussões do fechamento do contrato para a apólice ser emitida. “Fizemos um amplo estudo para definir o risco, por conta da complexidade do projeto, pois a obra também prevê a construção de viadutos, túneis e pontes”, disse o executivo.

Em janeiro, a CSN foi ao mercado segurador buscar a cotação para a apólice, que envolve dois seguros: riscos de engenharia e responsabilidade civil. O seguro cobre todos os riscos de construção da ferrovia, como erros de projeto, erros de execução, defeitos de materiais e transporte de materiais dentro da obra. A apólice cobre também danos causados a terceiros durante a obra.

O resseguro (uma espécie de seguro do seguro, usado para diluir os riscos entre os participantes do contrato), foi todo colocado no Brasil, fato raro nesse mercado. A alemã Munich Re, que abriu uma resseguradora no Brasil em 2008, e a espanhola Mapfre Re, também com empresa no País, ficaram com o contrato. Segundo Bromatti, por […]