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Seguro Patrimonial

Segurança Residencial: Mitos e Verdades sobre o Seguro para Casa

O artigo explora o seguro residencial, destacando sua importância na proteção financeira contra danos como incêndios, roubos e fenômenos naturais. Discute as vantagens dessa cobertura, como a tranquilidade financeira e assistência residencial 24 horas. Enfatiza a relevância da segurança digital no contexto residencial, alertando para as ameaças cibernéticas em um mundo cada vez mais conectado.

Por |2023-12-11T16:33:30-03:00dezembro 7th, 2023|Seguro Patrimonial, Seguro Residencial|0 Comentários

Monumentos em risco

É bem conhecido o fato de que nem todos os riscos são seguráveis.

Nenhuma seguradora, por exemplo, fará seguro contra o risco de perda de valor de mercado de uma carteira de ações ou de um jogador perder dinheiro num cassino.

Mais precisamente, as condições necessárias para que um risco seja segurável são as seguintes:

  1. Grande número de riscos similares: quanto maior o número de segurados de uma mesma classe, maior a estabilidade de resultados de sinistros que uma seguradora pode esperar.
  2. Riscos independentes entre si: nenhuma seguradora formará uma carteira de seguro rural apenas numa região ou de seguro de incêndio de apartamentos somente num prédio.
  3. Experiência pregressa suficiente: deve conferir previsibilidade ao cálculo dos sinistros esperados e explica por que guerras e revoluções são geralmente riscos excluídos.
  4. Perda acidental: o evento de risco que dá origem à reclamação de indenização deve estar fora do controle do segurado. Daí por que a taxa de lucro de uma empresa geralmente não é segurável.
  5. Perda calculável: para cada risco, a seguradora deve poder calcular a probabilidade de sinistro e o valor em risco de modo que o custo de indenização seja passível de avaliação razoável e objetiva.

Essas condições nos vêm à mente ao observar os casos do incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista no Rio de Janeiro e, mais recentemente, da célebre e quase milenar catedral de Notre Dame de Paris.

O incêndio que atingiu o Museu Nacional destruiu boa parte do seu valioso acervo bem como do prédio histórico (antiga residência da Família Imperial). Foi noticiado que o acervo não estava segurado e o seguro da construção, apesar de obrigatório por lei, teria sido recusado com base […]

Por |2023-03-10T13:59:23-03:00março 10th, 2023|Seguradoras, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Cuide do seu celular

Brasil tem 5 milhões de celulares bloqueados por roubo ou perda

Quem tem um celular ou smartphone sabe que o investimento é alto e que não vale a pena ser descuidado ou distraído ao usar o aparelho. O número de roubos, furtos e perdas destes dispositivos tem crescido constantemente.

Segundo dados da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), o Brasil já tem mais de 5 milhões de celulares bloqueados por terem sido roubados ou perdidos. O número, 2% maior que o contabilizado em dezembro de 2014, é equivalente à média mensal de smartphones vendidos no Brasil no terceiro trimestre daquele ano, quando as lojas do varejo bateram recorde nesse segmento.

Mesmo com um universo de mais de 280 milhões de celulares, no Brasil, o seguro para celulares ainda não é um produto muito conhecido. Quem afirma é José Antonio Mendes, sócio da Ventura Mendes Consultoria e Corretagem de Seguros. “São poucas as seguradoras que trabalham com este tipo de risco. Estando fora do foco das grandes seguradoras, geralmente são os próprios corretores que comercializam a cobertura”, afirma. A ainda incipiente cultura do seguro e o alto preço – o prêmio pode custar entre 10% e 20% do valor dispositivo – são alguns dos motivos para os pequenos resultados apresentados.

Uma das vantagens de se contratar este seguro é a amplitude das coberturas oferecidas. “As de roubo e furto qualificado são contempladas em grande parte dos seguros disponíveis no mercado. Existe ainda a possibilidade de contratar coberturas de danos físicos aos equipamentos, danos elétricos e cobertura internacional”, comenta Mendes, lembrando que, em caso de quebra da tela, o que ocorre muito frequentemente, o seguro só cobre se o dano causado por […]

Por |2023-02-24T20:57:10-03:00fevereiro 24th, 2023|Seguradoras, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Carnaval seguro

O seguro pode contribuir para o seu carnaval ser mais tranquilo

O carnaval está chegando! Os blocos de rua já arrastam multidões em cidades pelo Brasil afora e as Escolas de Samba já estão esquentando os tamborins de suas baterias.

Mas a Genebra Seguros lembra aos seus leitores que além de se preocupar com festas, fantasias, música e alegria, é importante não descuidar da segurança, especialmente neste período do ano.

Esta é uma época em que as pessoas estão mais alegres, relaxadas e menos responsáveis. Um dos principais perigos é o aumento da ingestão de bebidas alcoólicas; outro é o grande número de pessoas aglomeradas, principalmente nas festas de rua.

Pode não parecer, mas o carnaval apresenta uma série de perigos para quem curte os dias de folia nas ruas. Além dos riscos de sofrer acidentes de trânsito – devido à imprudência de motoristas que dirigem embriagados ou sob o efeito de outras drogas –, existem os riscos de sofrer incidentes nas aglomerações, como cortes causados por garrafas de vidro quebradas, roubos e furtos, até mesmo o perigo de se ter um mal súbito devido ao calor no meio da multidão.

Isso sem falar nos imprevistos que podem estragar a festa de quem decide curtir o carnaval viajando. Panes mecânicas nos automóveis que param no meio das estradas, extravios de bagagem e atrasos de vôos para quem se desloca de avião.

Responsabilidade do Estado

Segundo a especialista Dulce Thompson, sócia da corretora Lloyds Américas, que presta consultoria em seguros para eventos, os governos municipais também têm responsabilidade sobre a segurança dos foliões que participam dos blocos e festas públicas realizadas durante o carnaval.

A maior preocupação […]

Por |2023-02-18T09:31:10-03:00fevereiro 18th, 2023|Seguradoras, Seguro de Vida, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Brinquedos caros

Segundo levantamento feito pela consultoria de tecnologia IDC, entre julho e agosto de 2014 foram vendidos 12 milhões de celulares no Brasil, sendo 9 milhões de “smartphones” e 3 milhões de “feature phones” (celulares mais simples). A IDC estima que até o final de 2014 sejam vendidos cerca de 70 milhões de aparelhos celulares no Brasil.

De acordo com estudo da F-Secure, empresa de segurança digital de atuação internacional, um quarto dos donos de celulares comprados no Brasil já tiveram seus aparelhos perdidos ou roubados. Esta é a segunda maior porcentagem de perdas/roubos entre os 15 países pesquisados pela F-Secure, atrás apenas da Índia.

Felizmente, existe seguro para smartphones, tablets e notebooks e estes números explicam a procura cada vez maior. As seguradoras que operam tal seguro em nosso mercado registraram expressivo crescimento de vendas em 2014 em relação a 2013, algumas, mais de 200%.

Porém, os consumidores devem saber que este seguro, geralmente, inclui uma franquia, isto é, um valor inicial da importância segurada pelo qual o segurado fica responsável como segurador de si mesmo. Assim, em caso de sinistro (perda/roubo), este valor inicial é arcado pelo segurado, o restante ficando a cargo da seguradora. Ou seja, o valor do ressarcimento é divido entre o segurado e a seguradora.

A franquia, como porcentagem do valor em risco, costuma ser alta no caso do seguro para smartphones etc, adverte o corretor José Antônio Mendes, que tem bastante experiência no assunto. Um aparelho que custe em torno de R$ 2.600,00 pode ter como franquia RS 650,00 ou 25%, dependendo do acréscimo de pequenas vantagens extras nem sempre necessárias para o perfil de todo segurado. Em média, as franquias ficam entre 10% e […]

Por |2023-02-18T09:23:24-03:00fevereiro 18th, 2023|Seguradoras, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Aconteceu um sinistro… – Multirrisco condomínio

O que é preciso fazer para solicitar uma indenização?

A primeira providência a ser tomada quando ocorre um acidente é avisar o corretor que representa o condomínio e também a seguradora.

Em acidentes de maior vulto, as seguradoras podem fazer uma vistoria no prédio, mas esta é dispensável em outros de menor dimensão.

Na maioria das vezes, as companhias de seguro solicitam ao condomínio a apresentação de três orçamentos de fornecedores ou prestadores de serviços diferentes para conserto ou reposição dos bens danificados. A escolha recai sobre o menor valor orçado.

Os procedimentos para dar início ao processo de indenização variam muito, de acordo com a cobertura que garante o prejuízo. Dependendo das garantias contratadas (são mais de 50 oferecidas no mercado) e dos valores de franquia determinados na apólice para cada uma das coberturas será preciso fornecer documentos que comprovem os prejuízos causados pelo sinistro.

Todas as seguradoras solicitam, para qualquer acidente, o aviso de sinistro, um formulário que as empresas fornecem para ser preenchido pela administração do condomínio.

Em geral, a documentação solicitada, por cobertura, costuma ser:

Além da documentação que será solicitada, outras providências precisam ser tomadas. Entre elas, Tudo Sobre Seguros destaca:

• preservação do local do acidente para que sejam feitas a vistoria e a avaliação dos prejuízos;
• aguardar autorização da seguradora para dar início à reconstrução, reparação ou reposição dos bens; e
• zelar para que os prejuízos não se agravem e guardar os bens que não foram atingidos pelo acidente.

 


Como a indenização é calculada?

O condomínio poderá ser indenizado dos prejuízos garantidos pelo seguro em dinheiro, por reparo ou por reposição dos bens danificados, mediante acordo entre as partes.

O prazo de pagamento da indenização é de 30 dias após a entrega de todas as informações e documentos solicitados. […]

Por |2023-02-14T21:04:14-03:00fevereiro 14th, 2023|Seguradoras, Seguro Patrimonial, Seguro Residencial|0 Comentários

A história do seguro (2)

Fundamentos do Seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o […]

A história do seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre […]

Furacões: como se prevenir o ano todo

Furacão pode ser um dos mais custosos para o mercado segurador norte-americano.

O início do mês de outubro de 2016 foi marcado pelo medo e destruição causados pelo furacão Mathew, que causou prejuízos em Cuba, nas Bahamas, arrasou mais uma vez cidades do Haiti e causou muitos transtornos na costa Sudeste dos Estados Unidos, desde o Sul da Flórida até o estado da Carolina do Norte. Especialistas, como a empresa americana de Gerenciamento de Riscos RMS, chegaram a estimar, enquanto o furacão atingia o estado da Carolina do Norte, que só nos Estados Unidos, o fenômeno poderia causar entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões de perdas em seguros. Deste total, US$ 10 bilhões poderiam ser só relacionados aos seguros de propriedades, de acordo com analistas da JP Morgan.

Após o fim dos efeitos do fenômeno sobre a costa norte-americana, a empresa AIR Worldwide divulgou uma estimativa atualizada de perdas para o setor de seguros em US$ 8.8 bilhões, sendo entre US$ 2,2 bi e US$ 6,8 bi nos Estados Unidos e US$ 600 milhões e US$ 2 bi no Caribe. Em termos comparativos, o furacão Sandy, último grande fenômeno que atingiu o país em 2012, causou US$ 36.9 bilhões em perdas e foi considerado o terceiro mais custoso da história dos EUA.

O furacão que causou maiores perdas para o setor de seguros na história foi o Katrina, que devastou a cidade de New Orleans, no estado Norte-Americano da Louisiana, em 2005. Na ocasião, foram registrados US$ 60,5 bilhões em perdas, segundo dados da Resseguradora Munich Re.

Existe um seguro contra furacões?

Sim, existe! Os seguros de propriedade possuem garantias básicas, […]

Por |2023-02-13T16:34:51-03:00fevereiro 13th, 2023|Gestão de Riscos, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Sancor cresce no mercado brasileiro

O Grupo Sancor Seguros é um conglomerado segurador da Argentina com mais de 9 milhões de segurados e 75 anos de atuação no país. A companhia chegou ao Brasil em 2013 por meio da Sancor Seguros Brasil, com matriz em Maringá, Paraná, em sociedade com Sicoob Unicoob. 

A Sancor está presente em sete estados, conta com 17 cooperativas, que integram o sistema Sicoob no Brasil – 13º maior grupo empresarial do país. O propósito da empresa é descrito como “Proteger conquistas e sonhos, promover progresso e bem-estar”. Atuando nos ramos de Pessoas, Auto, Patrimonial e Agronegócio, no Brasil, a Sancor Seguros tem mais de 850 mil segurados, cerca de 165 colaboradores e mais de 1.500 corretores parceiros.

De acordo com um levantamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep) de 2020, a Sancor Seguros esteve entre as 25 melhores seguradoras do país na carteira de Pessoa. 

Com a atenção voltada à facilitação e ao domínio de canais estratégicos, a seguradora conquista relevância para o cooperativismo no país. Entre 2016 e 2020, a Sancor triplicou o volume de negócios com cooperativas brasileiras. As operações passaram da ordem de R$ 60 milhões para R$ 185 milhões em quatro anos.

Para cada momento, um seguro

Em meio a tantos imprevistos e situações muitas vezes desconhecidas, o serviço da seguradora é a certeza da solução a todo momento para os seus segurados. A companhia é multiproduto e multicanal e tem, entre seus principais destaques, os produtos do ramo de vida, que incluem serviços de telemedicina, e os ligados ao agronegócio. Além desses, há também os seguros patrimoniais, que, com uma assistência diferenciada, conquistam e facilitam […]