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Alerta de Fraude. A Genebra Seguros comunica que não efetua cobranças específicas para instalação de rastreadores em veículos. saiba mais.

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Genebra Seguros

Responsabilidade Civil

Chubb foi a responsável pelo seguro de vários blocos durante o Carnaval 2015

A Chubb Seguros, subsidiária da tradicional companhia de seguros do continente americano, foi a seguradora dos principais blocos e camarotes das cidades de Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo neste Carnaval, totalizando mais de cinco milhões de pessoas protegidas.

Os segurados contaram com proteção da Chubb em Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil e Riscos Diversos. “Oferecemos uma solução completa aos nossos clientes, para que tenham tranquilidade para se preocupar com o que realmente importa, ou seja, o sucesso do evento”, disse Juliana Santos, gerente responsável pela carteira de entretenimento da companhia.

Por |2021-02-03T16:15:33-03:00fevereiro 23rd, 2015|Responsabilidade Civil, Riscos de Engenharia|0 Comentários

Nevascas no hemisfério norte estimulam procura por seguros no Brasil.

De acordo com a Ifaseg, empresa responsável pelos programas de seguros da ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagens) e Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo), as cotações de cobertura de seguro contra permanência forçada cresceram 20% no último mês de janeiro, em relação ao mês anterior. Esta maior procura estaria sendo motivada pelo temor dos passageiros de empresas aéreas frente aos riscos de cancelamento de voo, tendo em vista as atuais ondas de nevascas no hemisfério norte. Em caso de ocorrência deste tipo de episódio, a proteção garante o direito de pernoite em hotel e o retorno ao Brasil.

“As leis de proteção ao consumidor na América do Norte e em vários países da Europa não são tão abrangentes, tal como acontece no Brasil. Por isso, os passageiros estão se precavendo”, afirma Waldir de Menezes, diretor da Ifaseg. Conforme o site flightaware.com, especializado no rastreamento do tráfego aéreo, a queda de neve já causou este ano a suspensão de 8,8 mil pousos e decolagens nos Estados Unidos até o último dia 2 de fevereiro.

Waldir de Meneses diz que o mercado de turismo teme que esta temporada de inverno seja semelhante a do ano passado, quando as nevascas provocaram 12 mil cancelamentos na costa leste dos Estados Unidos. “Nesta área do hemisfério norte, as tempestades estão ocorrendo de forma mais severa, atingindo cidades importantes como Nova Iorque e Boston”, comenta.

Proteção é ainda pouco conhecida

Segundo a Ifaseg, empresa que gerencia os riscos das empresas que movimentam cerca de 50% do mercado brasileiro de turismo, a cobertura contra permanência forçada é ainda pouco conhecida no País. A própria empresa desenhou esta […]

Por |2021-03-30T02:58:30-03:00fevereiro 9th, 2015|Notícias, Responsabilidade Civil|0 Comentários

“Escândalos financeiros impulsionam mercado de seguros”, diz CEO da americana Argo

Falta d’água, risco de apagão e corrupção. A série de crises vividas pelo País, nos últimos meses, vem mudando o mercado de seguros. O cliente passa a contar com novos riscos e sinistros, e as seguradoras precisarão se adaptar a novos serviços e produtos. “Até um tempo atrás, falar de seguro no Brasil era ser taxado de pessimista, hoje, os clientes entendem a importância deste ativo”, diz Pedro Purm, presidente da americana Argo no Brasil. “O mercado de seguros brasileiro se sofisticou e agora vive uma nova fase tanto no aspecto cultural, como na questão de conhecimento técnico.” Não é à toa que, apesar da desaceleração econômica, o setor deva crescer 50% até 2020, segundo estimativa da consultoria KPMG.

Com mais de vinte anos de experiência na área de seguros e com passagem por empresas como a suíça Zurich, Purn está à frente da Argo desde 2011 e falou à DINHEIRO sobre os desafios do mercado, as perspectivas para 2015 e os planos da companhia, que emitiu R$ 141 milhões em prêmios no ano passado.

DINHEIRO – Escândalos recentes de corrupção estão incentivando executivos a buscarem seguros de responsabilidade civil?

Pedro Purm – É um processo de aculturamento que ajuda bastante. Os executivos acompanham essas repercussões e buscam maneiras de se proteger. Temos vários casos de seguros financeiros relacionados à responsabilidade civil de médico, engenheiros, advogados e outros. Tem outra linha também que envolve eventuais danos ou prejuízos que podem acontecer na gestão de um executivo. Esse mercado vem se fortalecendo também pelo aumento da exigência das empresas em relação a aspectos de governança, algo […]

Por |2021-03-31T17:21:56-03:00fevereiro 6th, 2015|Responsabilidade Civil|0 Comentários

Segmento de pequenas e médias empresas é oportunidade para expansão do seguro

Não por acaso, a maioria das seguradoras está se “armando” de produtos e estratégias para conquistar o rico filão das pequenas e médias empresas (PMEs), que é composto por 9 milhões empresas, representa 27% do PIB e responde 52% dos empregos com carteira assinada. Apesar dos grandes números desse segmento, 70% das pequenas e médias empresas não têm qualquer tipo de seguro, segundo estudos de seguradoras e dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

De acordo com essas fontes, por falta de conhecimento sobre os benefícios do seguro, boa parte dos pequenos e médios empreendedores o considera como despesa. Mesmo assim, estimativas indicam que a parcela de 30% das PMEs que compra seguro responde por 44% do faturamento global do mercado no Brasil. Tanto que, no último ano o segmento foi responsável em parte por sustentar o crescimento de pouco mais de 11% do mercado de seguros, segundo declarou o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi.

O grande estímulo para o mercado segurador está nas projeções de crescimento de negócios com as PMEs, que devem avançar mais de 20% nos próximos anos. Atualmente, no mercado de seguro empresarial as carteiras crescem em média 4% ao ano. No momento, a chave para conquistar o segmento está na customização de produtos de seguros para atender os riscos do dia a dia das empresas. O principal interesse dos empreendedores está na proteção contra os riscos de paralisação de produção, crise hídrica e energética, capital humano e patrimônio.

Depois de proteger o patrimônio, a preocupação das PMEs é reter talentos e investir na saúde e bem-estar dos funcionários. Daí porque, […]

Seguro da Construção da Ferrovia Transnordestina ultrapassa os R$5 bilhões

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está nas negociações finais para fechar o seguro da construção da Ferrovia Transnordestina, que terá 1.728 quilômetros nos estados da Paraíba, Pernambuco e Piauí. A cobertura da apólice é de R$ 5,345 bilhões, mesmo valor do investimento previsto para a construção da obra.

A seguradora espanhola Mapfre foi a vencedora do contrato, disputado por várias seguradoras de grandes riscos do mercado. A americana Liberty participou pegando parte do risco assumido pela Mapfre, operação chamada de cosseguro. A JLT foi a corretora contratada para a operação. A construtora da ferrovia é a Odebrecht.

Segundo Octávio Luiz Bromatti, diretor de Riscos Industriais da Mapfre, as empresas estão na fase final das discussões do fechamento do contrato para a apólice ser emitida. “Fizemos um amplo estudo para definir o risco, por conta da complexidade do projeto, pois a obra também prevê a construção de viadutos, túneis e pontes”, disse o executivo.

Em janeiro, a CSN foi ao mercado segurador buscar a cotação para a apólice, que envolve dois seguros: riscos de engenharia e responsabilidade civil. O seguro cobre todos os riscos de construção da ferrovia, como erros de projeto, erros de execução, defeitos de materiais e transporte de materiais dentro da obra. A apólice cobre também danos causados a terceiros durante a obra.

O resseguro (uma espécie de seguro do seguro, usado para diluir os riscos entre os participantes do contrato), foi todo colocado no Brasil, fato raro nesse mercado. A alemã Munich Re, que abriu uma resseguradora no Brasil em 2008, e a espanhola Mapfre Re, também com empresa no País, ficaram com o contrato. Segundo Bromatti, por […]

Leitura indicada: 5 seguros para a vida profissional

Incidentes no trabalho acontecem. E costumam vir acompanhados de prejuízo. Por isso, seguros contra imprevistos e omissões no exercício profissional fazem parte da realidade de médicos, engenheiros e contadores brasileiros há muito tempo.

São os chamados seguros de responsabilidade civil profissional, que cobrem danos não intencionais a terceiros no exercício de uma atividade. No caso de médicos, as apólices amparam diagnósticos e tratamentos equivocados, por exemplo. Já engenheiros blindam-se contra erros de cálculo em projetos estruturais.

As indenizações e os reparos são arcados por seguradoras após análise de cada trabalho e sua exposição ao risco, conforme explica Marcio Guerrero, presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Mas há outras vantagens: “Antes mesmo da comprovação do dano, o segurado já tem direito a benefícios como a cobertura dos custos de defesa judicial”, exemplifica.

Segundo Guerrero, esse mercado movimentou cerca de 150 milhões de reais no Brasil em 2013. E ainda há espaço para crescer, o que é evidenciado pelo aumento da oferta de contratos específicos para profissões menos tradicionais.

A expansão das apólices para novas áreas menos comuns reflete um refinamento do perfil dos clientes, cada vez mais conhecedores de seus direitos, de acordo com Roberto Mello, consultor da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).

“Os arquitetos viveram isso. Com a evolução de legislações como a de Defesa do Consumidor, as responsabilidades desse profissional num projeto ficaram mais definidas e fizeram da responsabilidade civil uma ferramenta de trabalho”, afirma.

Outro segmento em ampliação é o de seguros para advogados, fruto do universo por vezes extremamente técnico do direito. “Quando os escritórios de advocacia […]