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Alerta de Fraude. A Genebra Seguros comunica que não efetua cobranças específicas para instalação de rastreadores em veículos. saiba mais.

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Genebra Seguros

Seguro Cyber

Golpes virtuais: como o Seguro Cyber protege empresas e pessoas

Nos últimos anos, o Brasil se consolidou entre os países mais visados por golpes virtuais e ataques cibernéticos. Em 2024, segundo dados de entidades ligadas à segurança digital, o número de fraudes eletrônicas cresceu mais de 20%.

Contudo, a situação tem afetado desde grandes corporações até pequenos empreendedores e consumidores finais. Assim sendo, o aumento da digitalização de serviços bancários, de compras on-line e do trabalho remoto ampliou a superfície de risco, o que torna o seguro cyber um instrumento cada vez mais essencial.

Crescimento das fraudes digitais

O cenário nacional mostra uma escalada preocupante de tentativas de phishing, clonagem de cartões, invasão de contas bancárias e sequestro de dados (ransomware). Empresas de todos os setores estão sujeitas a vazamentos de informações sensíveis. Enquanto que pessoas físicas enfrentam prejuízos financeiros e transtornos emocionais ao lidarem com golpes virtuais.

“Vivemos um momento em que a digitalização trouxe inúmeros benefícios, mas também abriu espaço para novas ameaças. O criminoso virtual não distingue o tamanho da empresa ou o perfil do cliente: todos estão expostos”, explica Guilherme Silveira, CEO da Genebra Seguros.

Consequências financeiras e jurídicas

Além das perdas financeiras imediatas, vítimas de ataques cibernéticos podem sofrer com danos reputacionais e, no caso das empresas, processos judiciais.

Neste sentido, vazamentos de dados de clientes ou parceiros podem gerar ações coletivas e multas decorrentes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para pessoas físicas, o prejuízo muitas vezes vai além do valor retirado de suas contas, envolvendo uso indevido de identidade e longos processos para reaver direitos.

Como funciona a […]

Por |2025-11-07T11:18:43-03:00novembro 7th, 2025|Seguro Cyber|0 Comentários

Seguro cyber: proteção financeira essencial na era digital

Seguro cyber mitiga riscos, cobre prejuízos financeiros e garante a continuidade dos negócios. Entenda os impactos e como se proteger.

O Brasil tem aumentado seu foco em inovações de cibersegurança. O avanço tecnológico segue em alta velocidade, sendo necessário que as medidas de proteção prossigam no mesmo ritmo. A crescente digitalização e a sofisticação das ameaças cibernéticas impulsionam a demanda por inovações no setor.

O mercado brasileiro de seguros cibernéticos apresenta potencial de crescimento, mas enfrenta desafios significativos. As empresas têm avançado em maturidade na cibersegurança, entretanto ainda é preciso investir mais em educação e soluções de gestão de riscos. Maria Eduarda Oliveira, especialista em seguro cyber na Genebra Seguros, afirma que “a contratação de um seguro cibernético é uma consideração importante para diversas organizações, especialmente aquelas que dependem de dados digitais e tecnologia em suas operações. Empresas que lidam com grandes volumes de dados sensíveis, startups de tecnologia e empresas digitais, instituições de saúde, consultorias e empresas jurídicas, empresas com sistemas de pagamento ou gestão financeira.”

Casos recentes e possíveis impactos futuros

Em janeiro de 2025, a revista Forbes publicou uma matéria divulgando um ataque hacker que atingiu mais de 100 milhões de usuários da Apple. Segundo a publicação, o novo vírus invade sistemas macOS, sendo capaz de hackear credenciais de navegadores, carteiras de criptomoedas e outros dados sensíveis. Além disso, o malware é comercializado para que agentes de ameaça possam atacar os usuários.

Um estudo da VULTUS Cybersecurity Ecosystem

Por |2025-04-04T10:26:47-03:00abril 4th, 2025|Responsabilidade Civil, Seguro Cyber|0 Comentários

Entenda as consequências de ataque hacker a sua empresa

Outubro é o mês da cibersegurança. O Brasil é um dos países mais atacados por hackers. Entenda a importância do Seguro de RC para Riscos Cibernéticos.

Desde 2004 nos Estados Unidos considera-se que outubro é o Mês da Conscientização em Cibersegurança. A iniciativa surgiu a partir de uma reconhecida necessidade de promover conhecimento acerca desse assunto, dado os riscos causados por ataques cibernéticos. Desse modo, hoje inúmeros países adotaram a proposta e aproveitam o mês para promover medidas de prevenção contra o problema.

Luís Manuel de Campos Mello, Comandante Naval de Operações Especiais, afirmou que “em 2023, o Brasil foi o País mais visado para hackers na América Latina e o quarto no mundo, sendo alvo de 4,8% dos ataques. Muitas destas ameaças provêm de criminosos”.

O Brasil registrou um aumento de 8,86% nos ataques hackers no segundo semestre de 2023, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Isso representa 357.422 incidentes, de acordo com dados divulgados pela CNN. Os principais setores afetados foram a telecomunicação sem fio, que teve um aumento significativo de 142,47%, transporte de cargas e processamento de dados. Tais informações foram divulgadas no Relatório de Inteligência de Ameaças da NetScout.

Lei de Proteção de Dados no Brasil

No Brasil, a Lei nº 13.709/2018, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), regula o tratamento de dados pessoais de indivíduos, tanto on-line quanto off-line. Seu objetivo é garantir a privacidade e segurança das informações. Desse modo, ela estabelece regras claras sobre a coleta, armazenamento, compartilhamento e uso […]

Por |2024-10-21T20:19:58-03:00outubro 21st, 2024|Notícias, Seguro Cyber|0 Comentários

Riscos cibernéticos

Risco cibernético é hoje uma preocupação para quase todas as empresas no mundo. Estimativas do Fórum Econômico Mundial dão conta de que, em 2012, os crimes cibernéticos custaram perto de US$ 400 bilhões. A cifra é um sinal de alerta para a necessidade de gerenciar tais riscos globalmente.

Segundo Lloyd’s de Londres, é inevitável o aumento na procura por seguro cibernético, não apenas nos países desenvolvidos como nos demais. E a preocupação das empresas com as consequências negativas sobre suas vendas futuras se sobrepõe aos problemas relacionados à perda de privacidade. Com efeito, o crime cibernético pode perturbar gravemente suas atividades cotidianas, trazendo insegurança para os clientes, prejudicando sua imagem comercial e reduzindo vendas e o valor de mercado.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos classifica o crime informático de três maneiras: a) o computador como alvo a atacar (ex. via disseminação de vírus); b) o computador como arma para cometer um crime (roubo virtual, assédio, fraude, terrorismo etc.) e c) o computador como acessório para armazenar informação ilegal ou roubada (espionagem com intuito comercial, diplomático ou militar). Muitos países têm leis especificas contra esse tipo de crime, mas todos esbarram nas dificuldades de aplicação da lei devido a problemas de jurisdição e de identificação dos culpados.

Situações diferentes, produtos idem

A abordagem legal vinculada aos crimes cibernéticos difere de país a país de modo que uma ação definida como criminosa num local pode não ser em outro. Analogamente, a incidiência dos crimes difere de país a país. Segundo estudo das Nações Unidas, enquanto na Europa e na Ásia, os crimes relacionados à interferência ou acesso ilegais a redes de computadores são muito importantes, eles são menos significativos no continente americano […]

Por |2023-03-22T14:55:04-03:00março 22nd, 2023|Seguro Cyber|0 Comentários

E-commerce mais seguro

Empresas virtuais, cada vez mais numerosas no país, também contam com a proteção do seguro

Muitos brasileiros têm reparado que, desde o ano passado, com o agravamento da crise econômica nacional, o número de lojas fechadas nas ruas e em centros comerciais, mesmo de grandes redes ou marcas tradicionais, tem aumentado.

Ao mesmo tempo, o número de lojas virtuais, o chamado “e-commerce”, tem crescido na contramão deste movimento. Estas empresas dependem, muitas vezes, de investimentos menores que as lojas tradicionais, pois são operadas por um número bem menor de funcionários e dispensam os gastos com pontos de venda.

Seja pela praticidade de comprar sem sair de casa, pela grande variedade de opções ou pelos preços mais em conta, o fato é que o brasileiro está comprando cada vez mais através de computadores e telefones celulares, e os itens procurados são os mais diversos, de roupas e alimentos a serviços.

Segundo a 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, realizada este ano pelo Sebrae em parceria com a empresa E-Commerce Brasil, as empresas virtuais formadas sob o regime de Microempreendedor Individual (MEI), têm obtido lucros em torno de 43%, e 72% delas utilizam as redes sociais como principal canal para concretização das vendas online.  Para a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a expectativa é de que o setor feche o ano de 2016 com um avanço de 18%.

O próprio Sebrae recomenda que “para atuar no comércio eletrônico, o empreendedor deve conhecer bem a ferramenta a fim de explorá-la e aproveitar essas vantagens. E, claro, ficar por dentro das oportunidades e desafios vêm junto com o empreendimento.”

Seguro especializado

Por “desafios”, o empreendedor pode entender “riscos” e Flavio […]

Por |2023-02-28T23:51:16-03:00fevereiro 28th, 2023|Seguro Cyber, Seguro Empresarial|0 Comentários

Dados cibernéticos

O Seguro protege os dados de empresas e de seus clientes que circulam na rede

No mundo atual cada vez mais a vida acontece no âmbito virtual. Venda de produtos e serviços, negociações entre empresas, serviços bancários, troca de informações, enfim. Quase tudo o que se faz no  mundo corporativo, hoje em dia, acontece na internet. Por este motivo, cresce constantemente a preocupação de empresas privadas, instituições governamentais e financeiras com a proteção dos dados que circulam incessantemente pela rede.

Entre as principais indústrias afetadas pela perda de dados, estão: Saúde, Entidades Governamentais, Educação, Instituições Financeiras, Varejo, Telecomunicação, Tecnologia da Informação, Indústrias, ONGs e Prestadores de Serviço, mas qualquer pessoa está sujeita a sofrer prejuízos devido ao “roubo” de seus dados. Se o cidadão parar para imaginar que fornece informações pessoais como número de identidade, CPF, cartões de banco e outros a sites de bancos, de compras coletivas, grandes lojas, etc., vai perceber a dimensão do risco real que corre.

Hackers e outros problemas, como erros e falhas de sistema, podem significar perdas significativas e danos irreparáveis às organizações de todos os tamanhos e em todas as esferas. Em uma situação em que a empresa que gerencia dados a terceiros, como as de armazenamento em nuvem (cloud computing) ou processamento de dados, tiver dados vazados, a empresa que terceirizou o serviço será responsabilizada. É a mesma lógica de quando o cliente de uma empresa de telefonia tem seus dados vazados devido a um ataque cibernético e a violação ocorreu na empresa de armazenamento em nuvens.  No final do dia o cliente reclamará contra a empresa de telefonia, dado que a decisão […]

Por |2023-02-24T21:00:14-03:00fevereiro 24th, 2023|Seguradoras, Seguro Cyber|0 Comentários

Crimes cibernéticos

O mercado de seguros no mundo virtual

Já imaginou cadastrar-se em um site de compras ou serviços na internet e ter seus dados roubados por hackers, ou fazer parte de uma grande empresa cujos documentos e arquivos, salvos em meio digital, foram invadidos e roubados por criminosos virtuais? São riscos reais, presentes no cotidiano de cada vez mais empresas e pessoas no mundo todo.

Nem mesmo o Governo Federal está imune aos ataques cibernéticos. A Polícia Federal afirma que mais de 320 redes do Governo Federal recebem mais de dois mil ataques por hora. Além disso, o Brasil vai ser sede de diversos eventos de grande porte, que atrairão a atenção do mundo todo, o que amplia ainda mais os riscos e a necessidade de proteção dos dados e operações realizados pela rede de computadores. A PF inaugurou, no último dia 4 de junho, o Centro de Monitoramento do Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos em Brasília, que terá como objetivo identificar e acompanhar continuamente os responsáveis pelos ataques contra sistemas de informação e infraestruturas críticas do Governo Federal. Além do centro, ela prepara a instalação de grupos táticos especializados em investigação de crimes cibernéticos nas doze cidades-sede da Copa do Mundo, além do desenvolvimento de outros sistemas inteligentes de coleta e tratamento de dados.

Onde o seguro se conecta

Mas será que o mercado segurador está preparado para lidar com este problema? Para empresas privadas, que não contam com a proteção da estrutura governamental, mas que também precisam proteger seus dados e os de seus clientes, o seguro pode ser muito útil, embora não deva ser considerada como único mecanismo de defesa. “As grandes companhias já costumam contar […]

Por |2023-02-24T20:28:14-03:00fevereiro 24th, 2023|Seguradoras, Seguro Cyber|0 Comentários

A história do seguro (2)

Fundamentos do Seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o […]

A história do seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre […]

O Seguro Cyber Como Solução Empresarial

Diariamente, os crimes cibernéticos no Brasil crescem de maneira acentuada. Verdade é que, atualmente, a República está situada em 2º lugar nos casos mais frequentes de ataques cibernéticos mundiais.

De acordo com dados divulgados pela Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America, no Brasil, são realizados cerca de 65 milhões de ataques por dia, totalizando 24 bilhões em um ano.

A Fundação Kaspersky anunciou que houve crescimento de 350% nas tentativas de ataques cibernéticos. O mais comum foi o roubo de informações pessoais, objetivando realizar transações bancárias, como, por exemplo, a contratação de empréstimos e transferências.

Diante deste cenário, foi necessário construir mecanismos capazes de promoverem maior segurança aos dados e informações da população, impulsionando o poder executivo a promulgar a chamada LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.

Além do desenvolvimento tecnológico mundial, pode-se afirmar que o aumento nos ataques cibernéticos tem relação com a pandemia da COVID-19, pois as medidas restritivas implementadas para coibir a disseminação do vírus, foi o isolamento social, fazendo com que as organizações adotassem a modalidade de teletrabalho, ou, popularmente falando, o home office.

Mas qual a relação do estado de saúde pública, o desenvolvimento tecnológico e os crimes virtuais? Simples, diante do trabalho remoto, as empresas precisaram liberar o acesso remoto as suas redes de intranet, havendo maior dificuldade de gerenciamento de possíveis ameaças, o que facilitou os criminosos.

Assim, os crimes ficaram cada vez mais constantes, conferindo grandes prejuízos, impulsionando a busca de soluções para mitigar as práticas ilícitas e resguardar as empresas que, após a vigência da LGPD, foram penalizadas com multas altíssimas, pelo mau tratamento dos dados recebidos. Daí, chegou ao mercado o chamado Seguro Cyber.

Lei Geral de Proteção de Dados

A […]

Por |2021-10-05T14:32:56-03:00outubro 5th, 2021|Seguro Cyber|0 Comentários