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21 03, 2023

Riscos na arena

Por |2023-03-21T10:09:33-03:00março 21st, 2023|Seguradoras, Seguro de Vida|0 Comentários

Eventos de rodeios, que reúnem grande público, têm contratação obrigatória de seguro

Pouco conhecidos nas grandes cidades, os rodeios são eventos muito populares no chamado “cinturão country” do país, que engloba municípios afluentes do interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, atraindo públicos enormes.

Décadas atrás, os rodeios eram praticados informalmente nas feiras e exposições agropecuárias.  Mas, partir dos anos 90, tiveram crescimento vertiginoso e se tornaram um meganegócio. Atualmente no Brasil são realizados quase 2 mil por ano, gerando aproximadamente 300 mil empregos diretos e indiretos e movimentando bilhões de reais, segundo a Confederação Nacional de Rodeio (CNAR).

No entanto, é uma diversão tão arriscada quanto famosa. Acidentes com competidores e outros participantes, além de espectadores, não são raros.

No último dia 23 de setembro, durante um evento de rodeio na cidade de Cosmorama, no interior de São Paulo, o jovem Fábio Augusto Quirino Rodrigues, de apenas 17 anos, teve o sonho de tornar-se campeão tragicamente interrompido. Por ser menor de idade, “Fabinho”, como era conhecido, contou com uma autorização por escrito emitida por seus pais para participar do evento. Ao montar seu último touro da noite, caiu e foi pisoteado pelo animal na coxa e na cintura. Ele ainda se levantou, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer.

Outro acidente fatal aconteceu este ano em agosto, durante uma exposição agropecuária realizada na cidade de Juara, a 690 km de Cuiabá (MT). O peão Webert Cordeiro, de 30 anos, foi pisoteado no peito ao cair da montaria. Segundo Renato Bavaresco, Presidente da Federação Mato-Grossense de Rodeio, ainda que alguns peões usem coletes e capacete, o risco […]

20 03, 2023

Tudo Sobre Seguro Prestamista

Por |2023-03-20T17:41:46-03:00março 20th, 2023|Seguradoras, Seguro Prestamista|0 Comentários

O que é – Prestamista

O seguro prestamista garante a quitação de uma dívida ou de planos de financiamento do segurado no caso de sua morte ou invalidez ou até mesmo desemprego involuntário ou perda de renda. Na ocorrência de uma dessas situações, dependendo das coberturas contratadas, a quantia a ser paga pela seguradora é limitada ao valor que foi contratado para garantir a dívida de operações de crédito, financiamento ou arrendamento mercantil.

Este seguro representa proteção financeira para empresas que operam com crédito e tranquilidade para o segurado que terá sua dívida quitada, caso aconteça algum dos riscos previstos na apólice, deixando a sua família livre de dívidas. O seguro prestamista pode ser comparado a uma proteção social para quem não tem patrimônio, porque evita a perda de algum bem adquirido.

Para a instituição que concede o crédito, o seguro prestamista é uma garantia de que a inadimplência poderá ser evitada, no caso de morte ou invalidez ou desemprego involuntário ou perda de renda do segurado. Até o limite da dívida, o primeiro beneficiários será sempre a empresa credora.

Tudo Sobre Seguros destaca como você pode preservar os bens que comprou com financiamento e garantir a concessão de crédito para suas compras.

 


Para que serve o seguro prestamista?

O seguro prestamista é uma modalidade de seguro de vida em grupo, com direcionamento para operações de crédito. A forma como é estruturado garante a liquidação da dívida do segurado ou o pagamento de um determinado número de parcelas de financiamento (dependendo do contrato do seguro), na hipótese de morte, invalidez, desemprego involuntário e perda de renda do autônomo.

Veja alguns exemplos nos quais o seguro prestamista […]

20 03, 2023

Saiba Tudo Sobre Cálculo de Prêmios em Seguros

Por |2023-03-20T17:26:24-03:00março 20th, 2023|Economia, Seguradoras|0 Comentários

O que é prêmio de seguro?

É a prestação paga pelo segurado para a contratação do seguro. É o mesmo que custo ou preço do seguro.

 


O que é tarifação?

O processo de precificação do risco é também chamado de “tarifação” e visa determinar a o custo ou prêmio a cobrar pelo seguro. A tarifa é o preço do seguro para cada unidade exposta a um dado risco. Esta deve ter características semelhantes: por exemplo, no seguro de imóveis, a unidade de exposição é tipicamente igual a R$ 1.000 do valor do imóvel numa dada região.

A maioria das tarifas é determinada por análise estatística de sinistros passados com base em variáveis específicas do seguro e que produzem as melhores previsões de sinistros. No entanto, em casos de riscos de baixa frequência e alta severidade como terremotos, erupções vulcânicas etc, a análise histórica não fornece justificação estatística suficiente para a fixação da tarifa. Nestes casos, usam-se modelos matemáticos mais complexos.

 


O que fazem atuários e subscritores?

 

Os atuários são matemáticos no campo de seguro. São eles que , entre outras atividades,  definem a tarifa do seguro no caso geral, enquanto os subscritores de risco são os profissionais que decidem se um demandante específico é elegível  ao seguro desejado, em que condições  e a que preço.

Tanto a tarifação quanto a subscrição devem ser precisas. Se o prêmio foi bem fixado para uma determinada classe de risco, mas o subscritor aceita segurados que não pertencem a essa classe, então pode ser insuficiente para compensar as indenizações por sinistros. O mesmo ocorre se a subscrição é competente, mas a tarifa foi mal fixada (por exemplo, por que baseada em uma amostra insuficiente).

Como a seguradora é […]

20 03, 2023

Saiba mais sobre a Previdência Social brasileira

Por |2023-03-20T17:22:20-03:00março 20th, 2023|Economia, Seguradoras|0 Comentários

O que é – Previdência Social

O que é sistema brasileiro de seguridade?

No Brasil existem três regimes previdenciários. Dois deles são compulsórios, isto é, obrigatórios. O terceiro é o regime de previdência complementar facultativo, ou seja, a participação pessoal depende exclusivamente do interesse do indivíduo em contribuir para um plano privado de aposentadoria.

Os dois sistemas obrigatórios são operados por órgãos públicos, que recolhem a contribuição e pagam benefícios aos aposentados e pensionistas. Um dos sistemas compulsórios é o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), responsável pela substituição da renda do trabalhador contribuinte quando ele perde a capacidade de trabalho, seja por doença, invalidez, idade avançada, morte ou desemprego involuntário, ou por maternidade ou reclusão.

A partir dos 16 anos de idade, os cidadãos podem se inscrever na previdência social. Os autônomos e os empresários devem manter as contribuições em dia para ter seus direitos garantidos. Os empregados e trabalhadores avulsos, com carteira de trabalho assinada, já estão automaticamente inscritos.

A segunda forma de previdência oficial é o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), também obrigatória. Destina-se exclusivamente para os funcionários públicos (federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal). Em vez de contribuírem para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS), esses funcionários contam com um sistema próprio de contribuição. Por isso, eles têm cálculo diferenciado de benefícios. Alguns estados e, principalmente, municípios optam pela adesão ao RGPS em vez de constituir um Regime Próprio, devido a dificuldades financeiras ou em função da quantidade elevada de segurados subordinados à administração pública.

O terceiro regime é o da previdência privada, de caráter complementar e opcional, integrada por dois segmentos distintos: previdência complementar fechada, conhecida como […]

20 03, 2023

Roubo de automóveis e seguro

Por |2023-03-20T12:02:19-03:00março 20th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado do Rio de Janeiro, entre o ano de 2015 e os 12 meses findos em maio de 2018, a quantidade de veículos roubados no estado passou de 31.035 para 55.860, um crescimento de 80%. Os furtos de veículos, entretanto, caíram 9%, passando de 16.944 para 15.401. Roubos e furtos combinados subiram 48%.

Estatísticas tão eloquentes não poderiam deixar de afetar o mercado de seguros de automóveis estadual.

A base do seguro é o mutualismo, ou seja, a divisão das perdas entre os segurados. As seguradoras aceitam arcar com o risco de perda do segurado recebendo em troca e antecipadamente um prêmio, que é o preço do seguro. Os prêmios permitem-na formar reservas para pagar as indenizações e demais despesas bem como obter lucro da atividade. Se a sinistralidade realizada de uma carteira de riscos aumenta relativamente à sinistralidade projetada, ajustes tem de ser realizados para que a seguradora se mantenha no negócio. Em geral, a empresa restringirá a aceitação de riscos que foram agravados ou aumentará o prêmio desses riscos. Ou fará uma combinação de ambas as coisas.

Os dados de prêmios e sinistros diretos do estado do Rio de Janeiro no ramo de automóvel – cascos (0531 na classificação da SUSEP) confirmam esses ajustes (embora esse ramo também contabilize riscos de batidas etc). Como se vê nos gráficos, enquanto o aumento dos sinistros diretos é continuo desde o final de 2015 até meados de 2017, os prêmios diretos só começam a reagir para cima no final de 2016. Desde então, esses se mantem em alta ao passo que os sinistros iniciam reação para baixo, indicativa de ajustes na […]

20 03, 2023

Revolução na mobilidade urbana

Por |2023-03-20T11:56:41-03:00março 20th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Embora longe dos centros mundiais de inovação, grandes cidades brasileiras como Rio de Janeiro e São Paulo já pressentem a chegada de uma nova e revolucionária era em termos de transportes e mobilidade urbana.

Primeiro, na esteira do aumento do crédito de consumo, explodiu a venda das motocicletas; depois, em função da multiplicação das ciclovias, houve o mesmo com as bicicletas; em seguida, vieram os aplicativos da “economia compartilhada” como Uber e similares e, agora, aparecem os patinetes elétricos de aluguel.

Todos a disputar espaço com os antes absolutos automóveis nas pistas de rolamento e com os pedestres nas calçadas.

Para aqueles conservadores que se preocupam com a devida ordem no trânsito e pedem que o Governo intervenha regulando tais atividade há um consolo. A situação provavelmente se vai complicar ainda mais.

Nos Estados Unidos, que são o centro mundial de inovações desse tipo, Lyft e Uber estão investindo pesadamente em tecnologia de autogerenciamento de automóveis e esperam que os carros autônomos resolvam o grande problema dos gastos que tem com pagamentos dos motoristas e que montam a mais de 70% da receita total. Sensores e softwares, afinal, não recebem salários o que, se tudo ocorrer como esperado, significaria margens de lucro maiores.

O mesmo ocorre com a Waymo, uma empresa de desenvolvimento de tecnologia para carros autônomos que integra o conglomerado Google. Recentemente, ela lançou seu próprio serviço de “robocab”, isto é, taxis robôs. Tal serviço, contudo, só está disponível em alguns subúrbios americanos do Arizona e nem todas as pessoas que vivem nesses locais podem usá-lo livremente (o candidato deve ser aceito pela empresa). E os que são aceitos tem ainda como garantia presença de motoristas no assento dianteiro prontos […]

20 03, 2023

Responsabilidade civil já!

Por |2023-03-20T11:54:36-03:00março 20th, 2023|Responsabilidade Civil, Seguradoras|0 Comentários

“Processar já faz parte da cultura nacional”

Você, sem dúvida, sabe o que é dano patrimonial e sabe ou, pelo menos, já ouviu falar em dano moral. Mas e lucro cessante, dano emergente e perda de uma chance?  Tais conceitos dizem respeito a riscos de prejuízos materiais ou pessoais e, portanto, envolvem a indústria de seguro e, em particular, o seguro de responsabilidade civil (RC), isto é, o que objetiva reembolsar o segurado das despesas pagas a terceiros por perdas infligidas involuntariamente.

O seguro de RC cresce fortemente no mundo, acompanhando a expansão dos direitos de cidadania, o progresso econômico, a globalização e o crescente acesso das populações aos sistemas judiciais nacionais e até internacionais.

O Brasil não é exceção: o desenvolvimento das defensorias públicas, a legislação de defesa do consumidor, o novo código civil e a popularização do tema nas diversas mídias alargaram o campo da responsabilidade civil. E a repercussão sobre o mercado de seguros já aparece: segundo dados da SUSEP, a arrecadação de prêmios com seguros facultativos de responsabilidade civil cresceu 204% entre 2003 e 2012 contra um crescimento de 164% no mesmo período dos demais seguros de danos.

Mas a responsabilidade civil é também um campo complexo de conhecimento. Em magistral palestra no III Workshop de Seguros de Pernambuco, a Prof.ª Dr.ª Angelica Carlini desvendou boa parte dessas complexidades, as tendências futuras da área e as perspectivas que se abrem para o mercado segurador.

Em particular, a Prof.ª Carlini chama a atenção para a diferença entre responsabilidade civil objetiva e subjetiva. Aquela “independe da prova de culpa; há verdadeira presunção de culpabilidade do agente”. Já na responsabilidade civil subjetiva “é fundamental a prova de culpa ou […]

20 03, 2023

Repartição x Capitalização

Por |2023-03-20T17:43:29-03:00março 20th, 2023|Economia, Produtos Financeiros|0 Comentários

A reforma da previdência social está na ordem do dia e o Executivo acaba de levar à apreciação do Congresso sua proposta que altera diversos parâmetros do sistema atual e tem como objetivo lhe dar sustentabilidade a longo prazo.

A proposta é ponto de partida. Muita coisa pode ser alterada até a versão final a ser sancionado pelo Presidente da República.

Alguns no governo foram além declarando ser “preciso libertar o país da armadilha do sistema de repartição” que está quebrando e inviabilizará as aposentadoras e pensões dos mais jovens. Daí as autoridades terem enfatizado a necessidade de construção no Brasil de um sistema de previdência social baseado no regime de capitalização, como alternativa ao sistema atual que opera no regime de repartição.

Neste (chamado em inglês de “Pay As You Go”, PAYG), as contribuições pagas pelos segurados em cada período formam um fundo que se destina ao custeio dos benefícios a serem pagos no período.

Já no sistema de capitalização as contribuições individuais são calculadas para atender determinado fluxo de pagamentos de benefícios futuros de tal modo que o montante capitalizado dessas contribuições ao longo do tempo seja igual ao montante de pagamentos de benefícios que se fará no futuro.

É um modelo que constitui reservas individualizadas tanto para os inativos quanto para os ativos e obviamente pressupõe contribuições a longo prazo e bem aplicadas nos mercados financeiros, de capitais, imobiliários etc a fim de adicionar valor à reserva que se está constituindo.

Que o sistema de seguridade social no Brasil é inviável com os parâmetros atuais, poucos duvidam. Porém, qualquer pessoa versada no instituto do seguro sabe que o problema ali não é o sistema de repartição em si, mas muito mais […]

20 03, 2023

Regulação de sinistros

Por |2023-03-20T11:47:51-03:00março 20th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Na maioria das seguradoras, a Regulação de Sinistros segue um rito tradicional.

Ele tem início com o Aviso de Sinistro do segurado à seguradora, passando depois por três etapas: a) apuração de danos, que busca a comprovação dos danos e as circunstâncias de sua ocorrência para que se possa levantar as causas, a natureza e a extensão; b) análise, que examina detalhadamente os laudos de vistoria e outros documentos bem como a apólice para verificar o que está coberto e se há riscos excluídos (não cobertos) e c) encerramento, com o pagamento da indenização ao segurado ou negativa de indenização, cabendo a seguradora fazê-lo de forma justificada.

Essas rotinas são realizadas pelo “Departamento de Sinistro” das seguradoras, formado pelos reguladores de sinistros. O regulador atua como elo entre o segurador e o segurado, buscando dar ao procedimento um caráter consensual.

Objetivos da regulação de sinistros

Os objetivos da regulação de sinistros são manter a promessa da seguradora feita na apólice e apoiar sua meta de lucro.

As pessoas compram seguro para se proteger contra perdas derivadas de determinadas riscos. Quando o segurado faz um aviso de sinistro, a seguradora é convocada a honrar a promessa feita quanto emitiu a apólice – a saber, indenizá-lo pelas perdas financeiras decorrentes do sinistro e relacionada a risco previsto na apólice.

Isso não implica que a seguradora pagará todos os pedidos de indenização. Implica que o departamento de sinistros conduzirá uma investigação de boa-fé sobre os avisos de sinistros e pagará somente as indenizações sobre riscos cobertos na apólice.

As direções das seguradoras estabelecem metas para os departamentos de sinistros. Basicamente, eles devem considerar tanto as necessidades do cliente (segurado) quanto das empresas.

O dever do segurador

O primeiro objetivo do departamento de sinistros é […]

20 03, 2023

Recebendo o benefício da aposentadoria – Previdência complementar aberta

Por |2023-03-20T17:43:11-03:00março 20th, 2023|Produtos Financeiros, Seguradoras|0 Comentários

O que é resgate?

Resgate é quando o participante resolve sacar a totalidade ou parte dos recursos que tem acumulado em seu plano (montante acumulado na provisão matemática de benefício a conceder). Essa provisão corresponde ao compromisso da entidade aberta de previdência complementar ou seguradora com o participante do plano, traduzido em benefício de pecúlio ou renda no regime de capitalização.

O resgate é obrigatório nos planos com cobertura por sobrevivência, mediante solicitação do participante. O montante acumulado pode ser resgatado, desde que cumpridos os prazos de carência estabelecidos no regulamento.

O resgate é devido aos beneficiários indicados, no caso de morte do participante que contratou um plano com cobertura por sobrevivência, estruturado no regime de capitalização financeira durante o período de diferimento.

Já os planos estruturados no regime de repartição, devido à natureza do regime, não permitem concessão de resgate ou devolução de quaisquer valores pagos, uma vez que a contribuição é destinada a custear o risco de pagamento de benefício e também as despesas do plano.


Vale a pena resgatar antecipadamente um plano de previdência complementar ou de acumulação?

A qualquer momento o participante pode suspender temporariamente as contribuições ou cancelar o seu plano e resgatar o investimento antes da data escolhida para receber o benefício. Entretanto, os planos devem ser vistos como investimento de prazo longo para garantir uma renda futura.

Além de alterar o planejamento da aposentadoria complementar, a antecipação de resgate implica alguns cuidados em relação aos encargos cobrados nessa operação.

Para entender o impacto de um resgate em um plano de previdência complementar ou de acumulação, é preciso ter em vista alguns aspetos, principalmente os que se referem à cobrança do Imposto de Renda (IR). Tanto quem aderiu a um […]