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1 03, 2023

Entenda o seguro de garantia estendida

Por |2023-03-01T15:12:12-03:00março 1st, 2023|Garantia estendida|0 Comentários

Mais proteção para seus bens

O que é?

O seguro de garantia estendida tem por objetivo fornecer ao segurado a extensão e/ou complementação da garantia original de fábrica dada a bens eletrodomésticos, eletrônicos e veículos automotores. Terminada a garantia do fabricante, esse tipo de seguro cobre riscos contra defeitos de mão de obra e de materiais discriminados na apólice/certificado de seguro até o limite máximo de indenização contratado.

As normas legais básicas que regulamentam o seguro de garantia estendida (ou extensão de garantia) são a Resolução CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) n. 122, de 2005 e a Resolução CNSP n. 146, de 2006.

 


Quais as partes envolvidas no seguro de garantia estendida?

Seguradora

A entidade emissora da apólice/certificado de seguro que, mediante a cobrança do prêmio, assume a cobertura contratada pelo segurado de acordo com as condições gerais do seguro.

Estipulante

Pessoa jurídica que contrata apólice coletiva de seguro e fica investida dos poderes de representação dos segurados perante a seguradora. Em geral, o estipulante é uma rede de lojas que contrata a apólice do seguro de garantia estendida e a oferece junto com os produtos que vende. Os compradores pagam o prêmio devido e passam a ser segurados da apólice, desde que os seguros sejam aceitos pela seguradora.

Segurado

Pessoa física ou jurídica que contrata o seguro e/ou está exposta aos riscos previstos nas coberturas indicadas no contrato de seguro.

 


Quais são as modalidades disponíveis do seguro de garantia estendida?

Existem duas modalidades de seguro de garantia estendida:

Seguro de garantia estendida – veículos automotores e

Seguros de garantia estendida – eletros, na qual poderão ser segurados os seguintes bens: eletrodomésticos; eletroportáteis; equipamentos de informá tica; equipamentos de telecomunicações; e ferramentas elétricas.

 


A quem se destina o seguro […]

1 03, 2023

Entenda o seguro Carta Verde

Por |2023-03-01T14:58:30-03:00março 1st, 2023|Responsabilidade Civil, Seguro de Vida|0 Comentários

O seguro de RC do mercosul

O que é?

O Seguro Carta Verde é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, instituído pela Resolução 120/94, do Grupo Mercado Comum do Mercosul, que passou a vigorar a partir de 1º de julho de 1995.

É um seguro que cobre a Responsabilidade Civil do Proprietário e/ou Condutor de Veículos Automotores Terrestres (automóvel de passeio – particular ou de aluguel), não matriculados nos países de ingresso em viagem internacional por danos causados a pessoas ou objetos não transportados.

As seguradoras emitentes das apólices/certificados devem ter, obrigatoriamente, convênios com seguradoras dos demais países, para o atendimento e encaminhamento dos sinistros (acidentes) porventura ocorridos e cobertos pelos seguros emitidos.

 


Quais são os objetivos e os riscos cobertos do Seguro CARTA VERDE?

Cobrir as indenizações que os proprietários e/ou condutores de veículos de passeio em trânsito por países do Mercosul que não seja o de sua origem, sejam obrigados a pagar por danos corporais e/ou materiais causados a terceiros nestes países. Considera-se o risco coberto a responsabilidade civil do segurado por danos materiais e/ou corporais a terceiros não transportados pelo veículo segurado, em consequência de acidente de trânsito causado:

• pelo veículo segurado, sendo este, necessariamente, de passeio (particular ou de aluguel), não licenciado no país de ingresso;
• por objetos transportados no veículo em lugar, em seu interior, destinado a esse fim; e
• por reboque acoplado ao veículo segurado, desde que também discriminado na apólice/endosso.

Quem deve contratar?

Todos os condutores e/ou proprietários de veículos de países do Mercosul que vão transpor a sua fronteira nacional e circular em outros países membros do Mercocul.

 


Quais são as coberturas e âmbito geográfico do seguro?

Coberturas:

• danos materiais causados a terceiros;
• danos […]

1 03, 2023

Entenda o seguro Carta Azul

Por |2023-03-01T14:54:04-03:00março 1st, 2023|Responsabilidade Civil, Seguro de Vida, Transportes de Carga|0 Comentários

O seguro de RC do Transportador de Passageiros e/ou Cargas para países do Cone Sul – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

O que é o seguro Carta Azul?

O seguro Carta Azul é um seguro de responsabilidade civil obrigatório para proprietários de veículos de transportes de passageiros ou carga que vão circular além da sua fronteira nacional pelos países signatários do Convênio Sobre Transporte Internacional Terrestre. São eles: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, além do Brasil.

É um seguro que cobre a responsabilidade civil do proprietário e/ou condutor de veículos automotores terrestres não matriculados nos países de ingresso em viagem internacional, por danos causados a pessoas ou coisas, transportadas ou não, à exceção da carga transportada.

As seguradoras emitentes das apólices/certificados devem ter, obrigatoriamente, convênios com seguradoras dos demais países, para o atendimento e encaminhamento dos sinistros (acidentes) porventura ocorridos e cobertos pelos seguros emitidos.

 


Quem deve contratar o seguro Carta Azul?

Todos os proprietários de veículos de transporte de passageiros ou carga que pretendem transpor sua fronteira nacional para um dos países signatários do Convênio Sobre Transporte Internacional Terrestre. São eles: Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, além do Brasil.

 


Quais são os objetivos e os riscos cobertos do seguro Carta Azul?

O objeto do seguro Carta Azul é indenizar ou reembolsar ao segurado as quantias pelas quais seja civilmente responsável, em sentença judicial transitada em julgado, ou por acordo autorizado de modo expresso pela seguradora, por eventos ocorridos durante a vigência do seguro em acidentes com o veículo indicado na apólice e que resultem em:

• Morte, danos pessoais e/ou materiais causados a passageiros.
• Morte, danos pessoais e/ou materiais causados a terceiros não transportados, à […]

1 03, 2023

ENO seguro

Por |2023-03-01T00:08:49-03:00março 1st, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Seguro para quem aprecia e trabalha com vinhos, a milenar bebida alcoólica produzida a partir da fermentação do sumo das uvas.

Misteriosa, bela, aromática. Assim é o vinho, cuja história remonta a aproximadamente 6.000 a.C.. Mesmo quem não conhece profundamente o universo dos vinhos, sabe que existe uma imensa variedade de tipos, sabores e preços. Alguns rótulos, de safras especiais, podem custar milhares de reais. Quebrar ou danificar uma garrafa destas pode ser um enorme prejuízo. Além disso, por sua natureza orgânica e o complexo processo de fabricação, o vinho exige cuidados desde o armazenamento até o consumo, para evitar sua deterioração e perda da qualidade.

Para restaurantes e empresas que comercializam o produto é fundamental evitar grandes perdas financeiras com possíveis danos ao precioso líquido. Idem para indivíduos que mantem uma coleção de qualidade, mesmo que pequena, para consumo próprio.

Fora do Brasil existem seguros voltados exclusivamente para vinhos, como o seguro Vinhos e Azeites oferecido pela seguradora Allianz em Portugal, que cobre todo o processo produtivo, desde o embalamento e o armazenamento dos produtos, passando pela proteção contra o eventual derrame em cubas e garrafas. Nos Estados Unidos também existe uma proteção específica para a bebida.

No Brasil, não há um produto especifico para vinhos. Bruno Kelly, sócio da Correcta Seguros, explica que, tecnicamente, a cobertura de garrafas de vinho estaria protegida pela categoria de Riscos Diversos – que atende necessidades específicas, não cobertas pelos ramos tradicionais do seguro – e que quem quiser cobrir sua coleção de vinhos mantida em casa, por exemplo, pode fazer isso através do seguro residencial. Já no caso de uma vinícola, todo o parque industrial e […]

1 03, 2023

Enchentes: o que fazer?

Por |2023-03-01T00:00:35-03:00março 1st, 2023|Seguro de Automóvel, Seguro de Vida, Seguro Residencial|0 Comentários

Todo o ano é a mesma coisa: chega o verão e, com ele, a temporada de chuvas fortes e o perigo das enchentes. Problema que é magnificado por fatores como ocupação desordenada de áreas urbanas, lixo jogado nas ruas e infraestrutura inadequada das cidades.

Milhares de imóveis, veículos e vidas são prejudicados por esse fenômeno, mas constata-se quase sempre que as pessoas frequentemente não têm os seguros que remediariam tais prejuízos. É a famosa imprevidência de muitos brasileiros.

No caso dos imóveis, os danos possíveis são diversos: paredes danificadas, móveis e eletrodomésticos perdidos, alimentos estragados e danos estruturais ao imóvel.

Nos seguros residencial, condominial e empresarial, a cobertura básica e obrigatória garante indenizações contra prejuízos originados por incêndio, queda de raio e explosões causadas por gás empregado na iluminação ou no uso interno. Tais apólices excluem os riscos derivados de danos causados por eventos da natureza tais como inundações, terremotos, maremotos, alagamentos, enchentes por água de chuva etc.

Entretanto, o consumidor, o sindico e o empresário podem contratar apólices compreensivas (multirriscos) que adicionam coberturas para vários riscos excluídos da apólice básica. Esse é o caso da cobertura de alagamento e inundações que garante indenização para os danos causados por entrada de água no imóvel em consequência de trombas d’água, chuvas e aguaceiros, transbordamento de rios, lagoas, lagos e represas, ruptura de encanamentos, canalizações, adutoras e reservatórios (desde que não pertençam ao próprio imóvel segurado, nem ao edifício do qual o imóvel seja parte integrante) e insuficiência de esgotos, galerias pluviais e similares.

Vale lembrar ainda que, desde 1964 (Lei 4.591), todos os condomínios verticais ou horizontais, de qualquer tipo são obrigados, por lei, a ter pelo menos a apólice básica contra riscos […]

28 02, 2023

Empresários sem emprego

Por |2023-02-28T23:58:03-03:00fevereiro 28th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Seguros e previdência podem ser opção para ex-empresários desempregados

A taxa de desemprego no Brasil tem crescido na mesma velocidade do avanço da crise econômica. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ela alcançou 9% em novembro de 2015. O percentual supera os registrados nos trimestres encerrados em agosto de 2015 (8,7%) e em novembro de 2014 (6,5%).

Um fenômeno que tem sido observado com frequência nos dias de hoje é que um número crescente de ex-empresários está engrossando a fileira dos desempregados. São pessoas que tinham empresas que faliram ou que deixaram de ser operadas, mas não foram fechadas. O problema é que para o Ministério do Trabalho e Previdência Social, quem tem uma empresa em seu nome – mesmo que não faça retiradas e que ela esteja inativa –, não tem direito a requerer seguro-desemprego.

O Ministério afirma que a decisão de não dar seguro-desemprego a quem tem CNPJ é baseada no artigo 3º da lei que rege o benefício, que diz que ser preciso comprovar “não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família”. O CNPJ seria indicativo de fonte de renda, independente de a empresa estar ou não inativa.

Assim sendo, se um indivíduo abriu uma empresa no passado e não a encerrou, mas deixou de operá-la e não conseguiu emprego assalariado ou retornou para o mercado de trabalho como funcionário de outro empregador e foi demitido, vai precisar fechá-la legalmente e tirar seu nome do CNPJ. Caso contrário, a pessoa pode ficar sem o respaldo do seguro-desemprego […]

28 02, 2023

Economia no seguro auto

Por |2023-02-28T23:53:31-03:00fevereiro 28th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

Vários cuidados podem ser tomados para baratear o seguro de automóvel desde a guarda do veículo, condução, coberturas, franquia etc.

Veículos guardados em garagem (na casa ou no trabalho) tem seguro mais barato, pois estão menos expostas a roubos e acidentes que os deixados na rua. Informe isso ao seu corretor que deve fazer constar a existência de garagem no questionário de risco, que é uma importante base de cálculo do preço do seguro. Se o segurado não tinha garagem e passou a ter, o preço deverá cair, e vice-versa.

Existem modelos de carros mais visados pelos ladrões. São, geralmente, os que têm mais “liquidez”, isto é, são mais fáceis de revender ou tem mais procura por peças. Logo, para estes o custo do seguro será mais alto, já que aumenta o risco de sinistro (roubo ou furto) para a seguradora.

O histórico do motorista também é importante. Motoristas com histórico de muitos sinistros, inadimplência, carteira de habilitação suspensa, processos por dirigir embriagado ou por outras irregularidades vão certamente ter o preço do seguro de seu veiculo majorado e, pior ainda, são sérios candidatos à rejeição do seguro por parte das seguradoras. Importante saber que as seguradoras tem acesso a muitas dessas informações seja por que são públicas ou por que compartilham dados via os órgãos de representação da classe.

Idem para o condutor adicional que pode aumentar o preço do seguro. Regra geral se for motorista jovem, do sexo masculino, na faixa dos 18 aos 25 anos de idade (caso do filho, por exemplo), o risco de acidentes aumenta e o prêmio do seguro do carro também. Paradoxalmente, o inverso acontece com o condutor adicional idoso. A razão é que muitos […]

28 02, 2023

E-commerce mais seguro

Por |2023-02-28T23:51:16-03:00fevereiro 28th, 2023|Seguro Cyber, Seguro Empresarial|0 Comentários

Empresas virtuais, cada vez mais numerosas no país, também contam com a proteção do seguro

Muitos brasileiros têm reparado que, desde o ano passado, com o agravamento da crise econômica nacional, o número de lojas fechadas nas ruas e em centros comerciais, mesmo de grandes redes ou marcas tradicionais, tem aumentado.

Ao mesmo tempo, o número de lojas virtuais, o chamado “e-commerce”, tem crescido na contramão deste movimento. Estas empresas dependem, muitas vezes, de investimentos menores que as lojas tradicionais, pois são operadas por um número bem menor de funcionários e dispensam os gastos com pontos de venda.

Seja pela praticidade de comprar sem sair de casa, pela grande variedade de opções ou pelos preços mais em conta, o fato é que o brasileiro está comprando cada vez mais através de computadores e telefones celulares, e os itens procurados são os mais diversos, de roupas e alimentos a serviços.

Segundo a 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, realizada este ano pelo Sebrae em parceria com a empresa E-Commerce Brasil, as empresas virtuais formadas sob o regime de Microempreendedor Individual (MEI), têm obtido lucros em torno de 43%, e 72% delas utilizam as redes sociais como principal canal para concretização das vendas online.  Para a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a expectativa é de que o setor feche o ano de 2016 com um avanço de 18%.

O próprio Sebrae recomenda que “para atuar no comércio eletrônico, o empreendedor deve conhecer bem a ferramenta a fim de explorá-la e aproveitar essas vantagens. E, claro, ficar por dentro das oportunidades e desafios vêm junto com o empreendimento.”

Seguro especializado

Por “desafios”, o empreendedor pode entender “riscos” e Flavio […]

28 02, 2023

Tudo Sobre Seguro DPVAT

Por |2023-02-28T23:47:38-03:00fevereiro 28th, 2023|Seguradoras|2 Comentários

O que é – DPVAT

Todas as vítimas de um acidente causado por um veículo automotor, ou por sua carga, em vias terrestres – do motorista aos passageiros até os pedestres, ou seus beneficiários, no caso de morte do acidentado – têm direito a receber a indenização do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não).

As indenizações são pagas individualmente e não dependem da apuração dos culpados. Mesmo que o veículo que causou o acidente não esteja em dia com o pagamento do DPVAT ou não possa ser identificado, toda vítima tem direito à indenização.

Quem tem direito à indenização paga pelo DPVAT?

Por se tratar de um seguro de caráter social, o DPVAT garante o direito de indenização às vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, por morte e invalidez permanente, além do reembolso das despesas médicas e.

Por exemplo, numa batida entre dois veículos, cada um deles com três ocupantes, além de dois pedestres atingidos, todas as oito pessoas têm direito à indenização ou reembolso, separadamente, desde que tenham se machucado e se enquadrem nas coberturas do DPVAT (morte, invalidez permanente e despesas médicas e suplementares).

O DPVAT não paga indenizações para prejuízos a bens materiais, provenientes de roubo, furto, colisão e incêndio ocorridos com o veículo, nem despesas decorrentes de ações judiciais movidas contra quem causou, voluntariamente ou não, o acidente. A cobertura desses riscos precisa ser contratada espontaneamente pelos proprietários de veículos nas seguradoras, por meio de um corretor.

27 02, 2023

DPEM: o DPVAT dos barcos

Por |2023-02-27T11:52:11-03:00fevereiro 27th, 2023|Seguradoras, Seguro de Vida|0 Comentários

Sabe-se que o número de vítimas em acidentes de barco é elevado no Brasil, principalmente, na região Norte, onde esse meio de transporte é dos mais importantes. De fato, a Região Hidrográfica da Amazônica é a maior do País e concentra 60% da rede hidroviária nacional. De acordo com a Marinha brasileira, existem mais de 20.000 km de rios navegáveis na região que são a principal via de transporte das populações locais.

As razões dos acidentes são variadas, desde o número expressivo de embarcações clandestinas até a superlotação e a carência de fiscalização. Segundo o site Amazônia (www.amazonia.org.br), aproximadamente 100 mil embarcações navegam na região da Amazônia Ocidental, mas somente 27.357 estão cadastradas nas Capitanias dos Portos da região. O resto é clandestino. Na Amazônia Oriental, o número de embarcações registradas é ainda menor: 16.076.

As capitanias da Amazônia têm apenas 66 lanchas para fiscalizar uma área de mais de 3,8 milhões de quilômetros quadrados (dados de 2009). A falta de infraestrutura torna difícil a fiscalização e colabora com o aumento de acidentes.

O resultado inevitável são os acidentes cujo número, segundo o site Amazônia cresceu 100% entre 2010 e 2012. Nos últimos seis anos, foram registrados 646 acidentes, com 209 vitimas fatais. Ocorrência não infrequente é o arrancamento brusco e acidental do escalpo humano por motores dos barcos e as vitimas são, em geral, mulheres que viajam em pequenos barcos nesta região, próximas dos motores de popa.

O mercado de seguros ajuda as vitimas desses acidentes por meio do Seguro de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga (DPEM). Infelizmente, poucas pessoas conhecem esse seguro, que é obrigatório para todos os proprietários de embarcações, assim entendidos os veículos nacionais […]