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20 03, 2023

RC riscos cibernéticos: novo ramo

Por |2023-03-20T17:42:56-03:00março 20th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Um novo ramo do grupo de seguros de responsabilidade civil (RC) foi criado pela SUSEP: trata-se do RC riscos cibernéticos, código 0327, com a autarquia já tendo iniciado a publicação das estatísticas básicas do ramo.

Assim, ficamos sabendo que entre janeiro e março de 2019 foram emitidos prêmios no valor de R$ 3,3 milhões vendidos pelas seguradoras AIG e Chubb. É uma cifra ainda baixa, mas se pode prever que tenda a crescer fortemente no futuro próximo.

Veja-se por exemplo o que diz artigo sobre riscos cibernéticos publicado no site de Lloyd’s de Londres:

“Por sua natureza, os sistemas digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos por indivíduos ou grupos mal-intencionados com repercussões cada vez mais graves para as empresas em todo o mundo. A natureza da ameaça está evoluindo tão rapidamente que está cada vez mais difícil para as organizações se oporem a elas (…). Muitos líderes empresariais não têm consciência sobre a ameaça cibernética. Uma recente pesquisa do Lloyd’s com mais de 350 altos executivos de toda a Europa revelou que, embora 92% das empresas tenham experimentado alguma forma de violação cibernética nos últimos cinco anos, apenas 42% estavam preocupadas que isso pudesse acontecer novamente” (https://www.lloyds.com/about-lloyds/what-lloyds-insures/cyber/cyber-risk-insight).

E o relatório indicava os principais riscos no momento: ataques cibernéticos propriamente ditos (estima-se que ocorra um a cada 39 segundos nos Estados Unidos); negação de serviço distribuído – isto é, tentativa de tornar um serviço online indisponível sobrecarregando-o com tráfego ilegítimo; violação de dados pessoais; comprometimento de e-mail corporativo – ou seja, mensagens maliciosas que objetivam induzir funcionários a realizar transferências indevidas de fundos da empresa; ransomware – um tipo de software nocivo em que o criminoso cobra resgate para restabelecer o sistema […]

20 03, 2023

Quando a saúde vai mal

Por |2023-03-20T11:20:24-03:00março 20th, 2023|Plano de Saúde, Seguradoras|0 Comentários

Como ficam os assistidos de uma operadora de saúde insolvente

Imagine descobrir que a sua operadora de plano de saúde está indo tão mal financeiramente e que terá que repassar todos os seus clientes para outras empresas.

Foi este o susto que 744 mil clientes da Unimed Paulistana tiveram no início do mês, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) intimou a cooperativa a interromper a venda de novos planos e repassar sua carteira de clientes para outras empresas do setor em um prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 15. Tudo isto por causa de graves problemas financeiros que vinham prejudicando os atendimentos desde 2009.

Vou ficar sem plano de saúde?

A primeira pergunta que deve surgir na mente dos beneficiários é: “vou ficar sem plano de saúde”? Segundo a ANS, não.

Em comunicado, a Agência explica que “O atendimento aos beneficiários continua garantido”. A operadora tem obrigação de manter a assistência a todos os consumidores até que a transferência para outra operadora seja concluída. Isso inclui os casos de pessoas que estão internadas ou em tratamento e as que têm cirurgias agendadas, e que não podem ser canceladas, sem um reagendamento dentro de, no máximo, 7 dias, segundo um acordo fechado entre a cooperativa e o Procon-SP.

A ANS orienta ainda que, caso tenha atendimento negado, o beneficiário precisa procurar a operadora para que ela solucione o problema, e também deve registrar reclamação na própria Agência, através do Disque ANS (0800 701 9656), pela Central de Atendimento no portal da Agência (www.ans.gov.br) ou pessoalmente, nos Núcleos da ANS presentes em 12 cidades. “Se a operadora negar atendimento, estará sujeita às penalidades previstas na legislação”, informa.

A continuidade do atendimento será feita por […]

20 03, 2023

Proteja a sua empresa

Por |2023-03-20T08:21:37-03:00março 20th, 2023|Seguradoras, Seguro Empresarial|0 Comentários

Pequenos riscos também podem dar dor de cabeça para o empresário

A crise tem feito cada vez mais empresários perderem noites de sono temendo por seus negócios, seus bens, seus funcionários. E não é para menos. Segundo um levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), de janeiro a março deste ano, os pedidos de falência acresceram 31,6% se comparados com o mesmo período de 2015. Durante o primeiro trimestre de 2016, também houve  uma alta de 165,7% nos pedidos de recuperação judicial. Esses e outros dados, justificam as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) de uma contração de 3,5% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Se isso ocorrer, o Brasil poderá ficar em 2º lugar no ranking dos países de pior desempenho econômico do mundo em 2016, suplantado apenas pela Venezuela.

Com tantos problemas políticos e econômicos no país, os administradores de empresa muitas vezes acabam esquecendo que situações comuns não devem ser desprezadas. Afinal, roubos, danos elétricos, perda de informação, incêndio, vendaval, por exemplo, também causam altos prejuízos e paralisam as operações empresariais. Felizmente, para esses e muitos outros riscos existem seguros que podem ser contratados por um preço acessível. Os chamados seguros multirriscos empresariais garantem diversas proteções aos setores da indústria, do comércio e de serviços.

A cobertura básica dos seguros empresariais é contra incêndio, raio e explosão, mas as seguradoras oferecem ainda coberturas adicionais e acessórias bastante variadas e muitas vezes desenhadas especialmente para certos tipos de atividade. É o caso da AIG Brasil, conforme explica seu gerente de seguros empresariais, Cristian Achurra: “o Seguro Patrimonial para Pequenas e Médias Empresas da AIG dispõe, além […]

20 03, 2023

Proteja a educação de seu filho

Por |2023-03-20T08:20:06-03:00março 20th, 2023|Seguradoras, Seguro Educacional|0 Comentários

Seguro educacional é opção para famílias que perderam renda e não querem prejudicar a educação dos filhos

Joice Hurtado, moradora do Rio de Janeiro, tem três filhos em idade escolar. Dois deles estudam em escola particular com bolsa integral, mas o caçula, que não tinha bolsa, acabou tendo que ser transferido para uma escola pública, onde estudou durante o ano de 2016.

“Eu percebi que o aprendizado dele regrediu bastante, embora ele só tenha seis anos. Na escola particular ele já estava aprendendo a juntar as letrinhas, escrever algumas palavras, e na escola pública a coisa não está funcionando da mesma maneira”, lamenta ela.

Segundo a jornalista, a difícil decisão foi motivada pela crise financeira. Joice, que trabalha como assessora de imprensa, viu vários de seus clientes entrarem em dificuldades financeiras e terem que cancelar seus serviços, o que fez sua renda diminuir pela metade.

Joice já conhecia o seguro educacional, mas não sabia que o produto pode auxiliar as famílias que sofrem a perda de renda a evitar que a situação financeira prejudique a educação de seus filhos. “Eu sabia da existência do seguro educacional mas achava que ele só cobria os casos de falecimento do responsável, não sabia da cobertura por perda de renda”, conta.

O Seguro Educacional foi criado pelo mercado segurador para atender a uma carência dos pais por uma proteção que garantisse a continuidade dos estudos dos seus filhos diante de uma eventualidade. Além disso, existia também a demanda das escolas e universidades por uma ferramenta que os ajudassem a diminuir a inadimplência. “O seguro educacional é hoje, portanto, um importante instrumento de proteção, sobretudo para a classe média que dedica uma parcela importante de seus rendimentos […]

20 03, 2023

Proteção veicular é seguro?

Por |2023-03-20T08:17:32-03:00março 20th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

A palavra “seguro” tem duplo significado. Pode ser adjetivo, significando firme, inabalável, garantido, livre de receio. Ou pode ser substantivo significando o contrato aleatório pelo qual, mediante uma taxa (prêmio), uma das partes se obriga a indenizar a outra por prejuízo eventual – o conhecido contrato de seguro.

Começando por esse segundo significado, o contrato de proteção veicular tem características de contrato de seguro?

Para obter cobertura securitária, as pessoas precisam fornecer certo número de informações às seguradoras sobre seus riscos de modo a lhes permitir identificar o chamado “perfil de risco” e fixar as diversas condições contratuais. Se deturpam tais informações, as seguradoras estão no direito de não lhes dar cobertura em caso de sinistro. Daí a necessidade da “máxima boa-fé” entre as partes.

As associações e cooperativas de proteção veicular argumentam que não fazem perfis de risco, mas pedem apenas informações sobre ano, modelo, versão do veículo e habilitação do condutor. Com tais informações, aplicam uma tabela padrão com algumas diferenciações. Embora incompleto em comparação com a prática das seguradoras, este é um perfil inicial de risco cujo preenchimento falho pode dar às associações o direito de negar indenização.

Com exceção dos riscos complexos e vultosos, demandados por grandes empresas, os seguros são contratos de adesão, ou seja, os segurados não participam da formulação dos termos da apólice. Esta é preparada pela seguradora e depois é aceita ou rejeitada pelo comprador. No caso da proteção veicular, dá-se o mesmo, trata-se de um contrato de adesão. O associado, depois de dar as informações mencionadas acima, não tem como alterar o contrato de proteção veicular. Ou adere ou rejeita.

Os contratos de seguro são pessoais, isto é, eles protegem pessoas físicas ou […]

20 03, 2023

Proteção para profissionais liberais

Por |2023-03-20T08:16:02-03:00março 20th, 2023|Seguradoras|0 Comentários

Seguro E&O garante o pagamento de indenizações e cobre ainda outros gastos decorrentes de erros e omissões de profissionais liberais

Ser um profissional liberal no Brasil não é nada fácil. Além dos impostos, das exigências burocráticas e do desafio de manter seu negócio saudável em meio à crise (que começa a passar, mas ainda tem seus reflexos na economia), existe também o risco de cometer erros que causem grandes prejuízos para o cliente, que pode acionar o profissional na justiça.

Entre as profissões mais expostas estão advogados, contadores, engenheiros, arquitetos, médicos, dentistas, agentes de viagem, auditores, corretores de seguros e imóveis, entre outros profissionais liberais e autônomos. Para proteger estes trabalhadores, o seguro oferece o produto E&O (Erros e Omissões).

O E&O faz parte do ramo de seguros de Responsabilidade Civil Profissional e tem vivido um momento de oportunidade de crescimento, já que cada vez mais os consumidores estão conscientes dos seus direitos quando não lhes são entregues serviços adequados ou quando um determinado serviço lhe causa algum tipo de dano ou prejuízo.

Agora atenção: os seguros de responsabilidade civil cobrem apenas os danos involuntários materiais ou corporais causados pelo segurado a outras pessoas, ou seja, sem intenção de prejudicar, São, tipicamente, os derivados de negligência, imperícia ou imprudência. Os erros, ações ou omissões dolosas, isto é, com intenção de prejudicar, não estão cobertas.

Muitos já sabem que, segundo o Código Civil Brasileiro, os prestadores de serviço respondem pela reparação de danos causados a terceiros por erros ou omissões na sua prestação de serviço, independentemente da existência de culpa. O Código determina ainda que “os bens do responsável pela ofensa ou violação do […]

17 03, 2023

Preparados para o verão?

Por |2023-03-17T12:08:51-03:00março 17th, 2023|Seguradoras, Seguro de Vida|0 Comentários

Com a temperatura avançando além dos 30°C e chegando perto dos 40°C em algumas regiões do país, está claríssimo que o verão chegou.

Para muitas pessoas e empresas, essa é uma estação que oferece quantidade considerável de oportunidades de lazer e de negócios. No entanto, juntamente com tais possibilidades, surgem vários riscos. Conhecer esses riscos e ter os seguros adequados para se proteger deles é importante. Consideremos.

Enchentes e quedas de energia elétrica

O verão coincide com a temporada de chuvas fortes e o perigo das enchentes. Milhares de imóveis, veículos e vidas são prejudicados todos os anos no Brasil por esse fenômeno. No caso das residências e locais de trabalho, os prejuízos possíveis são diversos: imóveis alagados, paredes danificadas, móveis e eletrodomésticos perdidos, alimentos estragados e até danos estruturais irreversíveis à construção. No caso de automóveis, com a água entrando no motor, o comprometimento total da parte mecânica e da elétrica é sempre possível e, no caso de submersão completa, o veículo nunca voltará a ser o que era.

O aumento da temperatura também aumenta as chances de queda de energia. Relâmpagos (e o Brasil é dos países mais atingidos por eles) ou rede elétrica sobrecarregada por aparelhos de ar condicionado, refrigeradores etc podem inutilizar equipamentos eletrônicos que não estão protegidos contra os surtos de tensão. Quase todos dependemos hoje desses aparelhos e mais ainda de computadores conectados à rede de eletricidade. Logo, é importante nessa época do ano ter protetores contra esses surtos de tensão. Além disso, sua casa e, principalmente, sua empresa também devem ter uma fonte alternativa para garantir que uma queda de energia não interrompa as operações comerciais normais.

O mercado de seguros pode ajudar o cidadão […]

17 03, 2023

Perguntas frequentes – Rural

Por |2023-03-17T12:04:06-03:00março 17th, 2023|Seguradoras, Seguro Agrícola, Seguro Rural|0 Comentários

Quem garante uma operação de financiamento agrícola lastreado em Cédula do Produto Rural (CPR), no caso de frustração de safra?

Na hipótese de o produtor rural que emitiu a CPR não cumprir o compromisso de entrega devido à frustração de safra, a instituição financeira que concedeu o aval garantirá a liquidação da operação com o comprador da cédula.

Depois, o avalista cobrará do produtor rural um acordo para a próxima safra ou, em casos extremos, executará as garantidas dadas.

Quando a CPR está associada a um seguro garantia fornecido por seguradora, para avalizar a operação, a seguradora somente poderá isentar-se do pagamento de indenização caso ocorra, pelo menos, uma das seguintes situações:

• atos ou fatos de responsabilidade do segurado que impossibilitem o tomador do fiel cumprimento de suas obrigações estipuladas na CPR;
• alteração dos requisitos sem sua prévia anuência; e
• caso fortuito ou de força maior, exceto chuva excessiva, geada, granizo, incêndio acidental, inundação, raio, seca, tromba-d’água, variação excessiva de temperatura, vento forte, doença e praga não controláveis.

 


A seca prolongada provocou quebra de produtividade numa cultura de soja. O seguro cobre o prejuízo do produtor?

Sim. A cobertura está garantida nos riscos cobertos das condições gerais do seguro agrícola. O produtor deverá encaminhar à seguradora o aviso de sinistro imediatamente depois de tomar conhecimento do fato. Caso contrário, ele poderá perder o direito à indenização.

A seguradora enviará um perito ao local de cobertura da lavoura, descrito na apólice, para fazer a vistoria e apurar os danos causados pela seca. Dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas, poderão ser feitas até duas vistorias.

A primeira delas, preliminar, será para verificação inicial dos efeitos e intensidade da seca sobre o cultivo da soja. Junto […]

17 03, 2023

Perguntas Frequentes – Aeronáuticos

Por |2023-03-17T11:59:52-03:00março 17th, 2023|Seguradoras, Seguro Aeronáutico|0 Comentários

Minha aeronave é antiga. Consigo seguro para ela?

Sim. Porém, as seguradoras costumam cobrar prêmios elevados para o seguro de casco de aeronaves com mais de 25 anos, o que diminui a procura dessa cobertura.

O que não deve impedir a empresa/ dono da aeronave de contratar um seguro para terceiros, que é importante para que ele não arque sozinho com grandes indenizações às vítimas de acidente provocado pela sua aeronave.

Existe ainda a opção de contratar cobertura de casco que garanta apenas a perda total da aeronave. Nesse caso, o seguro custa menos e os prejuízos assumidos por conta própria se limitam a pequenos acidentes.

 


O que são terceiros para efeitos dos seguros aeronáuticos?

São os não proprietários de uma aeronave segurada. Como terceiros, estão incluídos os passageiros, tripulantes e pessoas e bens no solo. Aeronaves de outros proprietários, veículos, edificações e pessoas em trânsito nos aeroportos, operadores de bagagens e abastecimentos ao redor da aeronave segurada entre outros, são terceiros para efeito dos seguros aeronáuticos.

 


Qual a norma que determina a obrigatoriedade do seguro R.E.T.A.?

A contratação deste seguro está estabelecida no título VIII da Lei 7.565, que é o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).

 


Qual o perfil das empresas de aviação seguradas no Brasil?

Em 2012, 19 empresas de linhas aéreas regulares estavam em operação. Este é um mercado concentrado. Em números aproximados, considerando passageiros transportados por quilômetro voado em 2011, a TAM possuía 48% do mercado, e a GOL, 41%, tendo comprado recentemente a Webjet, com seus 4% do mercado. A Trip, com 1% das participações, fez fusão com a Azul e seus 3%. A Avianca possuía outros 3% do setor doméstico. Portanto, das 19 empresas, quatro concentraram 99,9% dos […]

17 03, 2023

Perguntas frequentes – Riscos ambientais

Por |2024-01-23T17:51:32-03:00março 17th, 2023|Seguradoras, Seguro Ambiental|0 Comentários

Como realizar as boas práticas de sustentabilidade da minha empresa?  

Não é uma tarefa simples. As boas práticas de sustentabilidade empresarial devem ser, ao mesmo tempo, ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente diversas.

Desde que foi delineado em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, e consolidado em 1992, na Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), o conceito de sustentabilidade se amplia e gera controvérsias por agregar à questão ambiental questões outras, como as sociais, energéticas e econômicas. O consenso está no entendimento de que as boas práticas sustentáveis devem atender às necessidades do presente sem comprometer o desenvolvimento das futuras gerações.

As boas práticas de sustentabilidade cuidam dos problemas da biodiversidade ecológica e da qualidade de vida das populações, porém sem perder de vista o crescimento econômico.


Como anda a situação do Protocolo de Kyoto? Os compromissos estão sendo cumpridos?

O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, criado em 1998, e está oficialmente em vigor desde 16 de fevereiro de 2005.  Na época de seu surgimento, 55 países aderiram à proposta do documento, comprometendo-se a reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. Ao completar dez anos, no entanto, o protocolo não tinha cumprido seus objetivos iniciais. Pelo contrário, entre os anos de 2005 e 2012 houve um aumento da emissão mundial dos gases do efeito estufa em 16,2%.

O resultado não chega a ser de todo ruim. Os especialistas apontam que, se não houvesse o compromisso através do Protocolo de Kyoto, os índices de emissões seriam maiores ainda. Além disso, a iniciativa serve de alerta à população […]