7 Erros cometidos no Planejamento Sucessório e Tributário de empresa familiar
Todos sabem que a formação do patrimônio faz parte da estratégia da maioria dos empresários cujo objetivo é prover os meios necessários ao desenvolvimento dos seus descendentes.
A empresa familiar, bem administrada, terá mais tempo de vida e estabilidade, apesar de, em alguns momentos, se sujeitar às variáveis do mercado, como concorrência e fatores de crise, além de possuir as delicadas questões pessoais.
Para consolidar diversos interesses e alinhar os envolvidos na empresa, faz-se necessária a realização de um excelente planejamento sucessório e tributário. Compartilhamos aqui os 7 principais erros, que se não forem evitados, vão implicar em grandes riscos, além do alto custo financeiro, podendo ruir com o patrimônio e torna-lo uma ameaça ao bom relacionamento familiar.
Primeiro erro:
Um erro muito comum em empresas familiares é o da escolha do profissional que vai executar a tarefa de um determinado cargo. É preciso fazer uma análise sobre a experiência e o domínio do assunto que aquela pessoa tem para desempenhar tal função. Além de fundamental que se separe a propriedade e a família, para que o especialista responsável por ocupar a vaga contribua com o crescimento do empreendimento.
Segundo erro:
Jamais se deve desconsiderar a história da empresa, pois esse é um grande erro no planejamento sucessório. Visto que é essencial avaliar todo o processo pelo qual a empresa vem passando desde o início da sua constituição.