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Seguro Patrimonial

Fazenda estuda criação de seguro para investimento externo em infraestrutura

O Ministério da Fazenda está estudando a criação de um seguro para investidores estrangeiros que detêm capitais e interesse em entrar no país, mas temem que riscos regulatórios possam comprometer a rentabilidade dos projetos no longo prazo. O objetivo do seguro seria dar segurança para a realização de novos investimentos em infraestrutura, auxiliando a entrada de capitais nos próximos projetos de concessões.

“Nós pensamos que o país tem instituições sólidas, mas a percepção de vários investidores internacionais é a de que há um risco elevado. A garantia contra o risco regulatório é para demonstrar o compromisso do governo brasileiro com os contratos”, afirmou o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa.

A ideia de fornecer uma garantia contra riscos regulatórios é uma tentativa de mitigar essa percepção de investidores estrangeiros sobre a vigência das condições estabelecidas nos contratos de concessão de longo prazo. A intenção é diminuir o prêmio exigido para se investir no Brasil e o custo médio do capital.

A garantia está sendo desenhada em parceria com o Banco Mundial, o Banco Interamericano (BID) e instituições do G-20, como a Global Infrastructure Facility — plataforma criada para facilitar a preparação de projetos de infraestrutura e o desenvolvimento de parcerias público-privadas (PPPs).

Uma das ideias em discussão é a de que o seguro seja oferecido pela Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (Miga, da sigla em inglês) – o braço de garantias contra riscos políticos e de melhoria de crédito do Banco Mundial. Essa agência ficou por mais de dez anos sem atuar no Brasil e retornou, no ano passado, com o desenvolvimento de um projeto para […]

Por |2020-11-19T15:11:53-03:00outubro 6th, 2015|Seguro Patrimonial|0 Comentários

Brasil Assistência divulga os acidentes escolares mais comuns

Com o retorno das aulas, em agosto, voltam também os acidentes e incidentes nas escolas com crianças e adolescentes. Um levantamento interno da Brasil Assistência, umas das líderes no mercado na assistência a pessoas, residências e veículos, mostra que o maior número de intercorrências escolares acontece com crianças entre 5 e 12 anos de idade, e com maior incidência durante os intervalos, por volta das 10h.

“Crianças, jovens e adolescentes, em idade escolar, passam boa parte do dia nas instituições de ensino e, por estarem acostumadas a correr e brincar, grande parte de incidentes leves e até alguns acidentes mais graves, são registrados neste período e em ambientes escolares”, comenta Izadora Arreche, coordenadora de Assistência Médica Internacional da Brasil Assistência.

Entre as ocorrências mais comuns – e leves – estão as quedas da própria altura, colisões com colegas, torções no tornozelo e cortes no supercílio. Entre as mais graves, as de maior incidência, de acordo com o levantamento, envolvem quedas de muros e escadas.

A maioria das ocorrências registradas por clientes da companhia que contam com a Assistência Educacional, se dá nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. “Em nossa Central de Atendimento são registrados acionamentos desde indicação de hospitais para avaliações de quedas simples, até atendimentos decorrentes para traumas sérios. Os chamados veem principalmente da região Sudeste”, explica.

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Fonte: Segs. Brasil assistência divulga os acidentes escolares mais comuns. Disponível em: <https://www.segs.com.br/seguros/56640-brasil-assistencia-divulga-os-acidentes-escolares-mais-comuns.html>. Acesso em: 28 ago.2015.

Por |2021-02-02T17:25:29-03:00agosto 28th, 2015|Seguro de Vida, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro de luxo, de rolex a tacos de golfe

Mercado de seguros inova com coberturas para objetos de luxo

Seguro para tacos de golfe? Tem. Verba para pagar um hotelzinho para o pet caso a residência tenha problemas com destelhamento? Tem. Relógio Rolex, coleção de bolsas e sapatos de grife, carro antigo, obras de artes, bicicletas, motos e outros serviços como nutricionista, babá, concierge, paisagistas entre outros fazem parte de uma lista de quase 60 itens ofertados pelas seguradoras nos seguros residência, barcos, jatos, vida e responsabilidade civil familiar desenhados para o público de alta renda.

Avessos a publicidade, os clientes com patrimônio acima de R$ 30 milhões são disputados por cerca de 15 seguradoras dispostas a investir em atendimento, produtos e serviços sofisticados. “Esse nível social não se importa com preço e sim com qualidade. Isso não quer dizer que compram a qualquer preço”, diz Sérgio Barros, diretor de produto de automóvel do grupo BB e Mapfre, que atua com a linha completa para alta renda.

A filosofia por trás das vendas é que depois de anos construindo o patrimônio, os clientes de alta renda querem se manter como investidores e buscam formas de afastar qualquer risco que possa levá-los de volta a uma posição de tomador de crédito.

Apenas uma ação judicial de danos causados a terceiros por um dos “brinquedos” de luxo poderia custar milhões de reais ou ser o suficiente para acabar com as economias poupadas. A recomendação é ter uma apólice guarda-chuva com todos os itens e mais uma camada extra de seguro para pagar por despesas extras com médicos, ações judiciais e outras despesas com terceiros.

Segundo Nicholas Weiser, CEO da VIS […]

Ultrapar espera maior parte do seguro por incêndio em Santos no 2o semestre

SÃO PAULO (Reuters) – A Ultrapar espera receber no segundo semestre a maior parte de valores de seguro por incêndio no terminal da Ultracargo, em Santos, no início de abril, e poderá ter de fazer investimentos adicionais na unidade para recuperar as instalações, afirmou o diretor financeiro do grupo, André Covre.

Segundo ele, ainda é cedo para determinar valores de investimentos adicionais na unidade. Ele comentou ainda que o seguro da companhia prevê cláusula de lucros cessantes.

Sobre a unidade química Oxiteno, o executivo comentou que espera ver maiores volumes de vendas nos segundo trimestre ante os três primeiros meses do ano, mas o desempenho ainda vai ser menor que o registrado entre abril e junho de 2014.

No primeiro trimestre, as vendas da Oxiteno caíram 8 por cento em volume sobre o mesmo período do ano passado e 10 por cento na comparação trimestral.

A expectativa de melhor desempenho no segundo trimestre decorre de retorno de fábrica da companhia em Camaçari (BA), além de uma base de comparação mais fraca, disse Covre.

“Como crescimento de Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) vai ser muito maior do que foi agora no primeiro trimestre e o volume vai ser maior, certamente teremos uma margem Ebitda maior”, disse o executivo em referência à expectativa para a Oxiteno no segundo trimestre.

No primeiro trimestre, o Ebitda da Oxiteno cresceu 33 por cento sobre o mesmo período de 2014, para 145 milhões de reais, impulsionado por desvalorização do real contra o dólar e redução de custos de matérias-primas.

Às 13h26, as ações da Ultrapar exibiam alta de cerca de […]

Seguro Residencial Premium cobre de joias a obras de arte e bicicletas

A Porto Seguro lança em outubro o Porto Seguro Residência Premium, produto com garantias para imóveis de alto padrão. O objetivo é oferecer proteção mais adequada a casas e apartamentos cujo valor de contratação da cobertura básica fique entre 1 milhão e R$ 20 milhões. As coberturas se destacam por garantir itens normalmente encontrados nesse tipo de residência, como joias e obras de arte.

O lançamento da Porto Seguro atende às necessidades de um setor que cresce no Brasil. O chamado “mercado imobiliário de luxo” deve movimentar mais de R$ 46 bilhões em negócios nos próximos cinco anos, de acordo com um estudo do banco europeu Haliwell Financial Group. De acordo com o novo modelo de estratificação social adotado pela Associação Brasileira de Pesquisas (Abep) no início de 2014, a classe A – público-alvo do produto – representa 2,8% da população do País. Antes, somava 1,8%.

As garantias do novo seguro residencial da Porto Seguro se adaptam às necessidades do cliente. A cobertura de incêndio, explosão e fumaça, por exemplo, garante os prejuízos causados a veículos de colecionador, além dos bens existentes na propriedade. Já a cobertura de quebra de vidros se estende a itens como mármores e granitos.

Em caso de incêndio ou subtração, o seguro também cobre as joias, relógios, obras e objetos de arte. Outra novidade é a cobertura para bicicletas, que são garantidas se forem subtraídas dentro ou fora da residência e também se houver danos provocados por acidente durante o transporte. O seguro oferece ainda a garantia para jardins, contra subtração e danos em árvores, arbustos, plantas e o gramado, causados por incêndio, explosão, fumaça, impacto de […]

Seguro empresarial pode evitar a falência

Para isso, é fundamental contratar seguro empresarial que seja adaptado ao seu tipo de negócio

Responda rápido: entre uma loja de roupas e um açougue, qual desses comércios sai mais prejudicado se houver interrupção da energia elétrica durante várias horas? A loja pode ficar sem sistema e deixar de vender, mas o açougue, além de não vender, possivelmente perderá quilos e mais quilos de carnes, deteriorados por falta de refrigeração.

Com essa comparação, o analista Adalberto Luiz, da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, demonstra porque, antes de fazer um seguro empresarial, o empreendedor precisa avaliar as características de seu negócio, os riscos a que está sujeito e as coberturas necessárias. “Não adianta contratar um seguro generalista, um pacote pré-formatado, porque ele pode não cobrir uma necessidade específica, e o segurado ainda vai pagar por coisas inúteis”, afirma o analista. “Para um açougue, ficar sem energia representa um grande problema, logo a cobertura para esse risco deve ser maior. Já para uma loja de roupas, é obrigatório garantir-se contra incêndios e roubos, que são riscos evidentes.”

A importância do seguro para pequenas e microempresas foi debatida em palestra promovida em Brasília pelo Sebrae e Banco Central, durante a programação da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira, em março. O recado transmitido pela entidade foi que, por falta de um seguro adequado, uma empresa que sofre um acidente pode vir a falir: “No caso de um dano de grande monta, a indenização precisa ser suficiente para o empreendedor começar tudo de novo, comprando de equipamentos a insumos. Sem um seguro adequado, a empresa, em caso de algum sinistro, pode acabar quebrando”, […]

Por |2021-02-03T16:05:36-03:00abril 22nd, 2015|Seguro Empresarial, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro de celular é opção para diminuir prejuízos no caso de assalto

O Brasil tem mais de 280 milhões de linhas de celular. Com tantos aparelhos, muita gente está fazendo seguro de celular para diminuir os prejuízos no caso de um assalto, por exemplo. Fazer um seguro pode ser uma boa opção, desde que o consumidor fique atento a todos os detalhes do contrato.
Gabriela Esteves já foi roubada várias vezes e, cansada disso, resolveu fazer um seguro: “Meu celular já foi roubado sete vezes e já estou no meu oitavo aparelho celular. Eu paguei a franquia do seguro de cerca de R$ 600 e em 20 dias eu estava com um celular novo”.
Com celulares cada vez mais sofisticados e caros, o seguro é uma opção para recuperar, pelo menos, parte do valor investido. Na maior seguradora do país, o faturamento com esse tipo de seguro cresceu 280% no ano passado.
Antes de assinar o contrato, é fundamental conhecer bem os detalhes do serviço. Os pacotes podem ter cobertura nacional ou internacional e o pagamento mensal varia de acordo com o modelo e o valor do celular.
A proteção pode ser completa ou apenas contra roubo e furto qualificado. Nesse caso, o cliente só recebe o seguro quando há ameaça verbal ou física e em casos de destruição de propriedade, ou seja, se o bandido, por exemplo, rasgar a bolsa ou quebrar o vidro do carro para levar o celular. Se a pessoa esquecer o aparelho em algum lugar e ele sumir, o seguro não vai cobrir.
É importante avaliar os custos, como o valor da franquia, e fazer contas. “Quanto que você paga por mês, se vai valer à pena em tantos meses você comprar um novo ou ficar pagando aquele […]

Por |2021-02-03T16:10:48-03:00abril 16th, 2015|Seguro Patrimonial|0 Comentários

Ultracargo tem seguro para perda de R$ 550 milhões

A Ultracargo, dona dos tanques que começaram a pegar fogo na manhã de quinta-feira, no porto de Santos, possui seguro para perdas e danos causados por incêndio e explosões de qualquer natureza. O valor máximo indenizável é de R$ 550 milhões. A controladora, Ultrapar Participações, possui também “seguro de responsabilidade civil geral” com valor de cobertura global máximo de US$ 400 milhões. Esse contrato cobre “prejuízos que eventualmente possam ser causados a terceiros decorrentes de acidentes relacionados às operações” do grupo Ultra.

Por |2021-02-03T16:11:14-03:00abril 6th, 2015|Lucros Cessantes, Seguro Patrimonial|0 Comentários

TOKIO MARINE lança seguro diferenciado para escritórios

Novo produto oferece coberturas e serviços exclusivos para pequenos e médios empresários

A Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos de seguros do mundo, reforça sua atuação no segmento de Pequenas e Médias Empresas com o lançamento do Tokio Marine Escritórios. O seguro foi desenvolvido especialmente para atender as necessidades de negócios que se baseiam em prestação de serviços de engenharia, arquitetura, advocacia, contabilidade, imobiliárias, sindicatos e associações de classe, entre outros. Com coberturas e serviços diferenciados, o Tokio Marine Escritórios faz parte da estratégia da Companhia de oferecer cada vez mais soluções de excelência, desenvolvidas sob medida para micro, pequenos e médios empresários.

“No ano passado, lançamos com sucesso dois produtos específicos para PMEs: o Clínicas e Consultórios Médicos e o Escolas. E agora, com o Escritórios, pretendemos atingir mais uma parcela importante desse segmento. Há no Brasil uma grande demanda por seguros específicos para os pequenos e médios empreendedores, que respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB), e a Tokio Marine planeja ser uma referência também nesta área”, afirma o Diretor Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith.

Uma exclusividade do Tokio Marine Escritórios é a cobertura que garante pagamento de aluguel, instalação em novo local e reembolso do custo de fiança locatícia em caso de incêndio (inclusive decorrente de tumultos, greves e lockout), raio, explosão, implosão, fumaça e queda de aeronaves. Outros diferenciais oferecidos pela Companhia são Orientação Jurídica; Seguro de Vida para funcionários; Reembolso de Despesas Médico-Hospitalares decorrentes de acidentes aos funcionários; Extensão de Cobertura para Home Office; Proteção para Equipamentos Portáteis e Eletrônicos; Check-up Preventivo e Serviços de Assistência 24 horas, além das habituais […]

Por |2021-02-03T16:13:42-03:00março 13th, 2015|Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro para os riscos cibernéticos é incomum

O ataque de hackers é o risco mais temido por governos e empresas mundiais, segundo diversas pesquisas divulgadas nos últimos meses. O medo de ter sistemas invadidos e informações roubadas seguem como “o” grande risco até 2020. Só a partir de 2025, as mudanças climáticas e as catástrofes passam a liderar o ranking de preocupações dos gestores.

Apesar da grande oportunidade de vender seguro para clientes em risco, o mercado segurador mundial ainda precisa aprimorar o produto. Órgãos reguladores têm se reunido com frequência com as seguradoras, principalmente estabelecidas no Lloyd’s of London, para discutir qual o modelo mais apropriado de seguro, aliando benefícios aos clientes sem colocar em risco o patrimônio dos acionistas com pagamento de indenizações elevadas.

De acordo com dados do Center for Strategic and International Studies (CSIS), sediado em Washington (EUA), mais de 3 mil empresas sofreram ataques cibernéticos em 2013, causando perdas globais acima de US$ 400 bilhões ao ano. Os Estados Unidos são o maior mercado das seguradoras, que receberam em 2013 (os dados de 2014 ainda não foram divulgados) cerca de US$ 2,5 bilhões para assumir parte das perdas de seus clientes com vazamento de dados. As estatísticas informais das maiores corretoras do mundo, como Willis, Marsh e Aon, indicam que de cada quatro empresas nos EUA, apenas uma tem esse seguro.

Até agora, pouco mais de uma dúzia de seguradoras tem apetite para esse tipo de risco em todo o mundo. No Brasil. atualmente apenas o XL Group vende o seguro cyber. A AIG, pioneira no lançamento local, está com a venda do produto de riscos cibernéticos suspensa para adequações exigidas pela Superintendência de […]

Por |2021-02-03T16:14:58-03:00fevereiro 26th, 2015|Responsabilidade Civil, Seguro Patrimonial|0 Comentários