WhatsApp
(11) 2391-1883 | (51) 2391-0607|genebra@genebraseguros.com.br

Seguro Patrimonial

Segmento de pequenas e médias empresas é oportunidade para expansão do seguro

Não por acaso, a maioria das seguradoras está se “armando” de produtos e estratégias para conquistar o rico filão das pequenas e médias empresas (PMEs), que é composto por 9 milhões empresas, representa 27% do PIB e responde 52% dos empregos com carteira assinada. Apesar dos grandes números desse segmento, 70% das pequenas e médias empresas não têm qualquer tipo de seguro, segundo estudos de seguradoras e dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

De acordo com essas fontes, por falta de conhecimento sobre os benefícios do seguro, boa parte dos pequenos e médios empreendedores o considera como despesa. Mesmo assim, estimativas indicam que a parcela de 30% das PMEs que compra seguro responde por 44% do faturamento global do mercado no Brasil. Tanto que, no último ano o segmento foi responsável em parte por sustentar o crescimento de pouco mais de 11% do mercado de seguros, segundo declarou o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi.

O grande estímulo para o mercado segurador está nas projeções de crescimento de negócios com as PMEs, que devem avançar mais de 20% nos próximos anos. Atualmente, no mercado de seguro empresarial as carteiras crescem em média 4% ao ano. No momento, a chave para conquistar o segmento está na customização de produtos de seguros para atender os riscos do dia a dia das empresas. O principal interesse dos empreendedores está na proteção contra os riscos de paralisação de produção, crise hídrica e energética, capital humano e patrimônio.

Depois de proteger o patrimônio, a preocupação das PMEs é reter talentos e investir na saúde e bem-estar dos funcionários. Daí porque, […]

Entenda o seguro de objetos de luxo.

A partir da década de 1990, com a abertura e a estabilização econômicas, o mercado brasileiro de luxo apresenta forte expansão. A maioria dos consumidores do segmento tem de 26 a 35 anos de idade e possui pós-graduação, apresenta renda mensal superior a R$ 10 mil, investimentos pessoais acima de R$ 100 mil e gasto médio por compra de R$ 4.710,00, principalmente em artigos de moda, alimentos e bebidas.

O sexo feminino é predominante e São Paulo concentra quase 70% do mercado de luxo brasileiro. Por sua vez, o número de seguros voltados para o público de alta renda acompanha o ritmo de expansão desse mercado. Em geral, as apólices para automóveis mais caros, a partir de R$ 150 mil, são as mais comuns.

À medida que se desenvolve o relacionamento da seguradora com um consumidor com esse perfil são oferecidos outros produtos, como proteção para seus imóveis, obras de arte etc. Outros produtos também costumam ser oferecidos, entre eles seguros para imóveis de alto valor, obras de arte, embarcações, jatinhos, helicópteros, joias, coleções valiosas, pedras preciosas, porcelanas antigas, cristais etc.

As apólices são exclusivas e diferenciadas. Dependendo do bem a ser segurado, a sua contratação é acompanhada por consultores especializados que fazem uma avaliação meticulosa.

Outro serviço disponível é o do gerenciamento dos riscos que, acatado, pode reduzir o custo do seguro. Por exemplo, o corretor especializado nesse serviço aponta para o segurado a necessidade de prevenir uma eventual infiltração no local em que se encontra um quadro valioso. Supondo que nenhuma providência seja tomada, o risco para a seguradora será maior e, consequentemente, o prêmio do seguro também.

Quais são […]

Seguro da Construção da Ferrovia Transnordestina ultrapassa os R$5 bilhões

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está nas negociações finais para fechar o seguro da construção da Ferrovia Transnordestina, que terá 1.728 quilômetros nos estados da Paraíba, Pernambuco e Piauí. A cobertura da apólice é de R$ 5,345 bilhões, mesmo valor do investimento previsto para a construção da obra.

A seguradora espanhola Mapfre foi a vencedora do contrato, disputado por várias seguradoras de grandes riscos do mercado. A americana Liberty participou pegando parte do risco assumido pela Mapfre, operação chamada de cosseguro. A JLT foi a corretora contratada para a operação. A construtora da ferrovia é a Odebrecht.

Segundo Octávio Luiz Bromatti, diretor de Riscos Industriais da Mapfre, as empresas estão na fase final das discussões do fechamento do contrato para a apólice ser emitida. “Fizemos um amplo estudo para definir o risco, por conta da complexidade do projeto, pois a obra também prevê a construção de viadutos, túneis e pontes”, disse o executivo.

Em janeiro, a CSN foi ao mercado segurador buscar a cotação para a apólice, que envolve dois seguros: riscos de engenharia e responsabilidade civil. O seguro cobre todos os riscos de construção da ferrovia, como erros de projeto, erros de execução, defeitos de materiais e transporte de materiais dentro da obra. A apólice cobre também danos causados a terceiros durante a obra.

O resseguro (uma espécie de seguro do seguro, usado para diluir os riscos entre os participantes do contrato), foi todo colocado no Brasil, fato raro nesse mercado. A alemã Munich Re, que abriu uma resseguradora no Brasil em 2008, e a espanhola Mapfre Re, também com empresa no País, ficaram com o contrato. Segundo Bromatti, por […]

Leitura indicada: 5 seguros para a vida profissional

Incidentes no trabalho acontecem. E costumam vir acompanhados de prejuízo. Por isso, seguros contra imprevistos e omissões no exercício profissional fazem parte da realidade de médicos, engenheiros e contadores brasileiros há muito tempo.

São os chamados seguros de responsabilidade civil profissional, que cobrem danos não intencionais a terceiros no exercício de uma atividade. No caso de médicos, as apólices amparam diagnósticos e tratamentos equivocados, por exemplo. Já engenheiros blindam-se contra erros de cálculo em projetos estruturais.

As indenizações e os reparos são arcados por seguradoras após análise de cada trabalho e sua exposição ao risco, conforme explica Marcio Guerrero, presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Mas há outras vantagens: “Antes mesmo da comprovação do dano, o segurado já tem direito a benefícios como a cobertura dos custos de defesa judicial”, exemplifica.

Segundo Guerrero, esse mercado movimentou cerca de 150 milhões de reais no Brasil em 2013. E ainda há espaço para crescer, o que é evidenciado pelo aumento da oferta de contratos específicos para profissões menos tradicionais.

A expansão das apólices para novas áreas menos comuns reflete um refinamento do perfil dos clientes, cada vez mais conhecedores de seus direitos, de acordo com Roberto Mello, consultor da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).

“Os arquitetos viveram isso. Com a evolução de legislações como a de Defesa do Consumidor, as responsabilidades desse profissional num projeto ficaram mais definidas e fizeram da responsabilidade civil uma ferramenta de trabalho”, afirma.

Outro segmento em ampliação é o de seguros para advogados, fruto do universo por vezes extremamente técnico do direito. “Quando os escritórios de advocacia […]