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13 03, 2020

Cartaz para Prevenção do Coronavírus

Por |2021-01-19T18:05:43-03:00março 13th, 2020|Coronavírus|0 Comentários

A Genebra criou um cartaz com informações básicas de prevenção ao coronavírus. Recomendamos que as empresas informem seus colaboradores sobre os procedimentos que devem ser adotados para prevenção da doença. Esse cartaz tem por objetivo auxiliar nesse esforço de comunicação com colaboradores.

Para abrir a versão para impressão, clique aqui.

12 03, 2020

Preparando seu local de trabalho para prevenir o Coronavírus – COVID-19

Por |2020-08-16T17:35:29-03:00março 12th, 2020|Coronavírus, Gestão de Riscos|0 Comentários

Todas as camadas da sociedade , incluindo empresas e funcionários, devem fazer sua parte se quisermos interromper a propagação desta doença.

Esse artigo é uma tradução livre das orientações publicadas pela OMS em 03/03/2020. Para acessar o original, clique aqui.

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de um novo coronavírus na província de Hubei, na China, como uma emergência de saúde pública de interesse internacional. A OMS informou que há um alto risco do novo coronavírus de 2019 (COVID-19) se espalhar para outros países ao redor do mundo.

 

A OMS e as autoridades de saúde pública de todo o Mundo estão tomando medidas para conter esse surto. No entanto, o sucesso a longo prazo não pode ser considerado uma certeza. Todas as camadas da sociedade -, incluindo empresas e funcionários -, devem fazer sua parte se quisermos interromper a propagação desta doença.

Como o COVID-19 se propaga

pessoas saudáveis podem contrair a doença ao inspirar gotículas oriundas de tosse ou expiração

Quando uma pessoa contaminada pelo COVID-19 tosse ou espirra, ela libera gotículas de líquido infectado. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos – como cadeiras, mesas ou telefones. Outras pessoas podem ser contaminadas pelo COVID-19 ao tocarem nessas superfícies ou […]

10 03, 2020

Como funciona o seguro agrícola

Por |2021-01-19T18:14:31-03:00março 10th, 2020|Seguro Rural|0 Comentários

Na produção rural, fatores externos como chuvas excessivas, geadas e mudanças drásticas de temperatura podem colocar em risco os resultados nas colheitas. Por isso, saber como funciona o seguro agrícola é uma forma de proteger a produção.

O seguro agrícola é um produto que visa garantir aos agricultores uma indenização em caso de imprevistos que afetem a colheita. Quem empreende no meio agrícola sabe que, nesse segmento, sinistros podem gerar prejuízos consideráveis.

Nesse artigo vamos mostrar como funciona o seguro agrícola, destacando o seu conceito, suas coberturas, modo de contratação e destinatários. Descubra como esse seguro funciona na prática e se vale a pena a sua contratação.

A importância do seguro agrícola

O Brasil é um dos grandes produtores rurais do mundo. Além de alimentar o mercado interno, o país exporta diversos itens. Por isso mesmo, existe um grande número de players atuando nesse mercado, desde as pequenas até as grandes empresas rurais.

De acordo com o IBGE, a produção agrícola brasileira chegou ao recorde de R$ 343,5 bilhões no ano de 2018. O desempenho representou 8,3% a mais do que o ano anterior. Esses dados mostram o sucesso do setor da produção agrícola nacional.

No entanto, a produção está constantemente sujeita a riscos muitas vezes imprevisíveis. Dados indicam que no Brasil a perda anual devida à fatores extremos como enchentes e seca seja de aproximadamente R$ 11 bilhões. Isso representa 1% do PIB agrícola.

Para evitar prejuízos o agricultor deve tomar medidas práticas, como melhorar seus processos e intensificar o controle. Entretanto isso pode não ser suficiente, sendo a contratação de um seguro é uma alternativa viável.

O seguro agrícola ocupa papel importante no contexto da produção brasileira. Ele permite […]

10 03, 2020

Medicamentos de alto risco: Como evitar a responsabilidade civil médica?

Por |2021-01-19T18:18:48-03:00março 10th, 2020|Responsabilidade Civil para Profissionais da Saúde|0 Comentários

Os erros de medicamentos de alto risco, que resultam em danos aos pacientes, são um sério problema e sua prevalência é maior nos hospitais do que no ambulatório, visto que em tal ambiente ocorre a administração de compostos complexos.

Define-se medicamento de alto risco aos que são capazes de causar dano grave ou morte, caso ocorra um erro em sua utilização. Por esse motivo, o manejo dessas medicações deve ser prioridade na gestão de risco, da assistência à saúde.

A maioria da literatura traz como medicamentos de alto risco aos antiplaquetários, opiáceos, insulinas, sedativos, potássio intravenoso (cloreto ou fosfato), medicamentos que são administrados pelas vias epidural ou intratecal e metotrexato oral (uso não oncológico).

Todos esses fármacos podem causar danos irreversíveis. Dessa forma, é de suma importância que se conheça os princípios de tais medicações, os riscos que elas podem trazer, as dosagens seguras, seus antídotos ou ações que podem reverter seu efeito e toxicidade.

Outros fatores de risco, quando se trata dessas medicações, são as interrupções e abreviaturas. Quanto mais o profissional é interrompido no preparo e prescrição dos medicamentos maior a chance de erro.

Pensando em minimizar tais dados, deve-se implementar medidas que reduzam as chances da ocorrência de erro:

– Padronizando os medicamentos de alto risco;

– Suas doses e concentrações;

– Limitando a disponibilidade no armazenamento, sendo solicitado apenas quando houver necessidade.

Dentre outras.

Segurança na administração de medicamentos de alto risco

Outra maneira de prevenir os erros atrelados à medicação seria tornando os erros visíveis. A seguir, conheça algumas práticas que podem ser adotadas:

1) Adoção de sistemas de dupla checagem: ao envolver dois profissionais diferentes em um mesmo cuidado, torna-se mais difícil que o erro […]

3 03, 2020

Coronavírus: O impacto na economia brasileira

Por |2021-01-19T18:20:40-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus, Economia|0 Comentários

Tudo parecia correr bem para a economia brasileira até que um novo vírus entra em cena e promove uma grande alteração nas nossas chances de obtermos um crescimento mais forte para este ano. O coronavírus teve origem na cidade chinesa de Wuhan e se revela altamente contagioso, porém pouco letal para o perfil etário da população brasileira. Naturalmente, fica um ponto de interrogação sobre os possíveis impactos que a disseminação do novo vírus terá sobre a economia brasileira. Para a elaboração da carta de conjuntura de março pensamos nisso e voltamos à prancheta. Com as informações disponíveis, tentamos moldar um novo cenário para a economia brasileira em 2020.

Primeiro ponto importante, lembrar o básico: Incerteza é inerente à atividade econômica e quando temos um evento não previsto (um choque no linguajar dos economistas) ela aumenta. Por si só um novo vírus já diminui o grau de previsibilidade da economia. Para piorar, não temos um horizonte de quando e como a sua propagação será controlada, ou mesmo de uma medicação específica, muito menos uma vacina. Obviamente, neste cenário, a incerteza vai crescer e com ela a volatilidade no mercado de câmbio, de ações, etc. Isso porque a primeira reação é a compra ativos seguros (dólar, ouro, papéis de dívida de países desenvolvidos, ações de empresas não envolvidas diretamente com o choque, entre outros), com consequente fuga de papéis ou moeda de economia desequilibradas (com baixo crescimento e dívida pública crescente, como a brasileira). O resultado final é mais volatilidade, mais incerteza na medida em que não sabemos como a economia vai reagir aos impactos do novo vírus. Isso realimenta as expectativas (que já são pessimistas) e pronto, temos um […]

3 03, 2020

Licitações Banco do Brasil: Como se tornar fornecedor do BB

Por |2021-01-19T18:40:06-03:00março 3rd, 2020|Seguro Garantia|0 Comentários

Para participar de licitações públicas é preciso estar atento e conhecer as regras que regem essas concorrências. O Banco do Brasil oferece uma ferramenta diferenciada para seus potenciais fornecedores, o Licitações-e.

Os certames promovidos com o intermédio do banco são regidos pela Lei das Estatais (13.303) sancionada em 2016 e que estabelece regras mais claras e rígidas para as empresas públicas e sociedades de economia mista brasileiras em relação a compras, licitações, entre outros itens.

Vale destacar que o Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação do Governo federal do Brasil em 54% das ações. Ao lado da Caixa Econômica Federal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, do Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste, a instituição é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.

Leia no artigo abaixo, passo a passo, como fazer o cadastro para participar dessas licitações, quais são as etapas e demais itens importantes para se tornar fornecedor do Banco do Brasil.

Como se tornar um fornecedor do BB

As licitações promovidas pelo Banco do Brasil, segundo o próprio banco, são realizadas no Licitações-e, que pode ser acessado por meio do Portal do Banco do Brasil S.A.

Para utilizar o Licitações-e, a instituição exige que o fornecedor faça sua adesão e cadastre seus representantes. Esse processo deve se dar pessoalmente nas agências bancárias e apresenta algumas diferenças no caso de potenciais fornecedores que já são correntista.

Cadastramento no Licitações-e

O cadastro necessário para acessar o Licitações-e e acompanhar o andamento das concorrências deve ser feito por pessoas físicas e jurídicas nas agências do Banco do Brasil. Veja quais são as exigências […]

3 03, 2020

Como se preparar para o Coronavírus

Por |2021-01-19T18:45:17-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus|0 Comentários

Lave suas mãos. Mantenha um suprimento de medicamentos. Tome uma vacina contra a gripe. Os especialistas oferecem dicas práticas sobre como se preparar para um surto.

As autoridades federais de saúde alertaram que o coronavírus provavelmente aparecerá em comunidades nos Estados Unidos. Se sim, o que você pode fazer para proteger a si e a sua família?

Grande parte dos conselhos de especialistas é de bom senso e não muito diferente do que você faria para evitar a gripe ou qualquer outro vírus respiratório.

“O mantra é ‘mantenha a calma e continue'”, disse Marguerite Neill, especialista em doenças infecciosas da Brown University.

Vá em frente, afaste-se.

Os americanos geralmente desconsideram resfriados e gripes, continuando com seus negócios comuns até que a infecção se agrave. E muitas pessoas que trabalham em empregos de salário mínimo não adoecem constantemente. Entretanto, quando estão doentes, precisam trabalhar, apesar de terem muito contato com o público.

O resultado é que, muitas vezes, existem pessoas com sintomas em locais públicos – e sem desculpas, você deve colocar distância entre você e elas. Tente um metro e oitenta, mas até um pouco de distanciamento é útil.

“Se você vir alguém em um ônibus que tosse, vá embora”, disse Stanley Perlman, especialista em doenças infecciosas e coronavírus da Universidade de Iowa.

E faça um favor a seus colegas se você não estiver se sentindo bem: fique em casa longe do trabalho. Por favor.

Lave suas mãos.

Lave as mãos com frequência, disse a Dra. Trish Perl, especialista em doenças infecciosas do Centro Médico da Universidade do Texas. “Não é muito sexy, mas funciona”, disse ela.

O surto de coronavírus

·    Respostas às suas perguntas mais comuns:

  • O que é um coronavírus?
    É um novo vírus nomeado pelos picos em forma de […]
3 03, 2020

Gerenciamento de riscos durante o Coronavírus

Por |2021-01-19T18:52:35-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus|0 Comentários

Desde o surto de coronavírus na China, no final de dezembro de 2019, muitas empresas chinesas ou multinacionais que possuem escritórios no país enfrentam estresse devido às regulamentações governamentais e a seus próprios funcionários. Como profissional de conformidade atualmente na China, tenho algumas dicas sobre como os profissionais da área podem criar um sistema mais forte.

Um sistema de gerenciamento de emergência é essencial

Embora seja impossível prever todos os riscos em potencial (certamente com uma epidemia como essa), a criação de um sistema de gerenciamento de emergências ajudará as empresas a estarem organizacionalmente preparadas para responder a uma urgência, o que é essencial para evitar o pânico entre os funcionários.

Um sistema de gerenciamento de emergências permitirá que os funcionários saibam quem é a primeira pessoa responsável, com quem podem entrar em contato em caso de emergência e o nível de autoridade que esse profissional encarregado tem para responder à situação. Dada a rapidez e a dramática evolução do cenário do coronavírus, as empresas na China não tiveram tempo a perder em responder. Se a decisão de comprar máscaras para seus funcionários não fosse tomada rapidamente, a empresa poderia não ter encontrado máscaras disponíveis para venda.

Muitos regulamentos do governo local para impedir a propagação do vírus incluem requisitos de governança. Por exemplo, o governo municipal de Shenzhen exige que: (1) toda empresa precise ter um sistema para prevenir e controlar o vírus em suas instalações com pessoal designado responsável pela implementação e (2) a empresa precisa ter políticas em vigor para incentivar funcionários migrantes a trabalhar em casa. Outros governos provinciais têm regulamentos semelhantes que exigem uma administração mais forte durante a emergência.

Portanto, é necessário discutir minuciosamente como configurar um sistema que […]

3 03, 2020

Coronavírus: Risco sistêmico de pandemia por novos patógenos

Por |2021-01-19T18:54:43-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus|0 Comentários

O novo Coronavírus que surgiu em Wuhan, na China, foi identificado como uma espécie mortal e altamente contagiosa. A resposta da China até o momento incluiu restrições de viagens em dezenas de milhões nas principais cidades do país, em um esforço para diminuir sua propagação. Apesar disso, casos confirmados já foram detectados em muitos países em todo o mundo, e há dúvidas de que essa contenção seja eficaz. Este texto descreve alguns princípios a serem seguidos em relação a esse processo.

Claramente, estamos lidando com um processo de extremo índice de risco devido a uma maior contaminação, o que aumenta a propagação de maneira não linear. Os processos com fat-tailed nas estimativas de risco têm atributos especiais e tornam inadequadas as abordagens convencionais de gerenciamento de riscos.

Princípio geral de precaução

O princípio geral de precaução (não ingênuo) delineia as condições em que ações devem ser tomadas para reduzir o risco de colapso, e as análises tradicionais de custo-benefício não devem ser usadas. Com o tempo, a exposição a eventos de risco leva a uma extinção circunstancial. Embora exista uma chance muito alta de a humanidade sobreviver a um único evento desse tipo, ao longo do tempo, pode haver possibilidade zero de sobrevivência a exposições repetidas. Embora riscos repetidos possam ser assumidos por indivíduos com uma expectativa limitada, as exposições ao perigo nunca devem ser tomadas no nível sistêmico e coletivo. Em termos técnicos, o princípio da precaução se aplica quando as médias estatísticas tradicionais são inválidas, pois os riscos não são ergódicos.

Empirismo ingênuo

A seguir, abordaremos o problema do empirismo ingênuo nas discussões relacionadas a esse assunto.

Taxa de espalhamento: estimativas baseadas historicamente para pandemias […]

3 03, 2020

Apple, Coronavírus e Gerenciamento de Riscos

Por |2021-01-19T18:56:10-03:00março 3rd, 2020|Coronavírus|0 Comentários

O coronavírus emergiu repentinamente como um fator de risco crítico para instituições em todo o mundo. Empresas de computadores como a Apple são especialmente vulneráveis devido à grande base de clientes no país e à dependência de fabricantes chineses para a sua cadeia de suprimentos. Não é novidade que Tim Cook tenha citado o impacto do Coronavírus como uma fonte significativa de incerteza na chamada dos ganhos trimestrais concluída recentemente pela empresa. No entanto, neste momento preocupante, há um ponto positivo para a Apple: a sua pilha de US $ 200 bilhões em dinheiro. O saldo em dinheiro é a melhor vacina contra eventos imprevisíveis, como a disseminação do coronavírus. De fato, o caixa é a melhor proteção contra qualquer risco que não possa ser identificado ou quantificado antecipadamente.

Os CFOs gastam um tempo considerável descobrindo as exposições a riscos de suas empresas e desenvolvendo estratégias para gerenciá-las. Uma boa parte do tempo desses profissionais é gasta na quantificação de exposições a fontes de risco baseadas no mercado, resultantes de flutuações nas taxas de juros, taxas de câmbio e preços de commodities. As demonstrações contábeis estão cheias de divulgações sobre essas fontes de riscos, seu impacto nos negócios e como a empresa as administra. Entretanto, alguns riscos não são quantificáveis ??no sentido tradicional; muito pior, alguns nem são identificáveis ??antes do tempo. Quem poderia prever, mesmo três meses atrás, que o Coronavírus seria a principal preocupação da Apple no início de 2020?

A literatura acadêmica, incluindo alguns dos meus trabalhos, enfatiza a necessidade das empresas se protegerem do risco quando enfrentam maior probabilidade de custo e dificuldades financeiras. A ideia é direta: a exposição a preços de commodities ou taxas de câmbio minimiza a possibilidade de uma empresa encontrar dificuldades financeiras. Isso, por sua vez, permite […]