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8 11, 2019

Seguro Garantia Judicial Trabalhista: TST Regulamenta utilização

Por |2021-01-22T16:19:19-03:00novembro 8th, 2019|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

O seguro garantia judicial trabalhista surgiu no contexto jurídico brasileiro como alternativa aos métodos tradicionais de garantia de crédito, como o depósito judicial e a penhora de bens.

Trata-se de um método muito mais rápido, acessível e conveniente para garantir o cumprimento de obrigações trabalhistas. Além disso, a alternativa é menos onerosa para o devedor em potencial.

A utilização do seguro garantia judicial trabalhista é recente. Essa alternativa se popularizou através da reforma trabalhista, que promoveu alterações nos artigos 882 e 889 da CLT.

Apesar de ser uma novidade positiva para os litigantes, muitas dúvidas surgiram com relação a sua legalidade.

Até pouco tempo, alguns juízes apresentavam resistência em aceitar qualquer espécie de seguro garantia. O fundamento estava no fato de que a vigência do seguro garantia é por período determinado.

O que diz a CLT

A Consolidação das leis do Trabalho é um dos diplomas legais mais importantes para tratar de demandas trabalhistas. O texto contempla expressamente, a possibilidade de utilização do seguro garantia judicial.

Em seu art. 882, a norma estabelece que:

“O executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante depósito da quantia correspondente, atualizada e acrescida das despesas processuais, apresentação de seguro-garantia judicial ou nomeação de bens à penhora […]”.

No mesmo sentido é o art. 899 da CLT, que estabelece a possibilidade de substituição do depósito recursal pelo seguro garantia judicial trabalhista. Nesse sentido, o seguro também funciona como meio para comprovação dos pressupostos recursais.

No entanto, mesmo com a previsão na Consolidação das leis do Trabalho, alguns juízes se negavam a aceitar o seguro garantia, o que fez levantar dúvidas e insegurança jurídica.

Com o processo de regulamentação, as dúvidas sobre a utilização do seguro garantia […]

8 11, 2019

Seguro Garantia Judicial na Substituição da Penhora

Por |2021-01-22T16:21:58-03:00novembro 8th, 2019|Seguro Garantia Judicial|4 Comentários

O seguro garantia judicial é uma das alternativas colocadas à disposição do devedor para saldar dívidas. No processo de execução, essa modalidade de caução é considerada muito mais benéfica.

Trata-se de um seguro que surgiu para substituir tanto a penhora de bens quanto o depósito judicial. Por ser de fácil contratação, esse seguro já está sendo utilizado em grande escala.

De acordo com a Lei de Execução Fiscal (LEF) – Lei 6.830/1980, o seguro garantia possui o mesmo valor da penhora, que também pode ser substituída por depósito em dinheiro e fiança bancária, em qualquer fase do processo de execução.

Seguro garantia e penhora

Apesar do grande debate em torno da possibilidade de utilização do seguro garantia judicial, a legislação é clara sobre o assunto.

Foi a Lei de Execução Fiscal, que cuida da cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, que contribuiu para que essa modalidade de garantia fosse aceita no direito brasileiro.

Antes do referido diploma, a garantia de contratos com a administração era realizada mediante caução. Eram aceitos títulos da dívida pública, fiança bancária, e dinheiro. Essas garantias representavam – e continuam representando – um elevado custo.

O surgimento do seguro garantia judicial proporcionou a redução de custos. Por isso essa modalidade de caução passou a ser explorada em diversos processos, desde débitos fiscais, na esfera administrativa e na esfera judicial.

A regulamentação do seguro garantia aconteceu primeiro por intermédio da Superintendência de Seguros Privados (Susep), por meio da Circular n. 232, que definiu o seguro como meio de caução judicial.

O seguro garantia em substituição à penhora: possibilidade

Inicialmente os tribunais ofereceram resistência em aceitar o seguro garantia judicial. Em algumas decisões o Superior Tribunal de Justiça chegou […]

17 10, 2019

Responsabilidade civil médica: entenda a teoria da perda de uma chance

Por |2021-01-22T16:23:40-03:00outubro 17th, 2019|Responsabilidade Civil para Profissionais da Saúde|0 Comentários

O artigo 951 do Código Civil estabelece que quando profissionais da saúde – médicos, cirurgiões, farmacêuticos e dentistas – agirem com negligência, imperícia ou imprudência em procedimento profissional, eles são responsáveis pelos pacientes e precisam indenizá-los. O que pode ocorrer em caso de morte, lesão, piora do quadro ou, ainda, quando o paciente fica inabilitado para o trabalho. Isso se refere à  responsabilidade civil médica.

Ao falar sobre o assunto, o professor de Direito Civil da UERJ Gustavo Tepedino comenta que a relação jurídica formada entre médico e paciente é “considerada uma locação de serviços sui generis, agregando à prestação remunerada dos serviços médicos um núcleo de deveres extrapatrimoniais, essencial a natureza da avença”.

Em casos de responsabilidade civil médica, o paciente e/ou sua família podem formular um pedido de indenização por perdas e danos. Tradicionalmente, se considerava caso de responsabilidade civil médica quando fosse  possível identificar os requisitos da responsabilidade civil:

– culpa: por negligência, imprudência ou imperícia do médico;
– dano: prejuízo efetivo e concreto causado ao paciente; e
– nexo causal: relação entre o erro médico e o dano.

Porém, há uma vertente jurídica que relativiza os três requisitos ao criar um novo gênero da responsabilidade civil e que vem sendo adotada pelos tribunais. A perda de uma chance surgiu nos anos 1960 na França e se aplica às situações em que uma ação do agente faz com que a vítima seja privada de alcançar uma vantagem ou evitar uma perda. 

Teoria da perda de uma chance

Um exemplo clássico é o caso em que o paciente com uma doença grave é submetido a um tratamento médico equivocado […]

17 10, 2019

Nova Lei das Licitações: como está a tramitação?

Por |2021-01-22T16:25:36-03:00outubro 17th, 2019|Seguro Garantia Judicial|1 Comentário

O projeto que cria a nova Lei de Licitações – e que substitui a legislação em vigor desde 1993 – foi aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 17 de setembro de 2019. Agora, o texto segue para o Senado. O projeto tramitava em regime de urgência desde março e o texto-base da proposta havia sido aprovado em junho. Porém, os deputados tiveram que analisar os destaques antes de finalizar a votação.

As novas regras não valem para empresas estatais, que são regidas pela Lei de Responsabilidade das Estatais. Como a Constituição prevê que União, estados e municípios são obrigados a utilizar licitações como meio para realizar obras e fazer compras de produtos e serviços, a nova legislação valerá nos três níveis (federal, estadual e municipal) e junto aos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Nós separamos aqui alguns dos principais pontos do projeto que está tramitando e listamos, também, as principais mudanças feitas pelos deputados.

Quais serão as fases de uma licitação?

O novo projeto, que agora está em análise no Senado, incluiu o diálogo competitivo entre as modalidades de licitação. Nesta forma de licitação, os governos chamam a iniciativa privada, para que as empresas apresentem possíveis soluções às demandas de contratação de serviços. Ele será possível no caso de compras que envolvam inovações tecnológica, ou em situações em que o poder público não consegue definir as especificações técnicas com precisão.

A nova Lei de Licitações estabelece que uma licitação terá sete fases. São elas:

1. preparatória;

2.divulgação do edital;

3. apresentação de propostas e lances;

25 09, 2019

Responsabilidade civil médica: como gerir queixas de pacientes

Por |2021-01-22T16:26:38-03:00setembro 25th, 2019|Responsabilidade Civil para Profissionais da Saúde|1 Comentário

Muito se fala na responsabilidade civil atualmente, mas nem todos os profissionais diretamente interessados possuem o entendimento do conceito e de como se aplica a medicina. 

De acordo com o especialista em Direito Civil do escritório Xavier Advogados Matheus Paludo, a responsabilidade civil é o dever de reparar danos causados pelo cometimento de um ou mais atos Ilícitos a um indivíduo. 

O crescimento dos pedidos de pacientes de condenação de médicos para reparação de danos chama a atenção, e essa demanda também acarretou em um crescimento na procura pelo seguro de responsabilidade civil para médicos, a fim de se protegerem nesses momentos. 

É importante explicar que os médicos, como profissionais liberais, se encaixam na responsabilidade civil subjetiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. É no parágrafo 4 do art 14 do código que encontramos a explicação: 

“§ 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.”

Nessa situação, o médico é o prestador de serviço. O Código de Defesa do Consumidor parte sempre da premissa em que o consumidor é a parte vulnerável. Sabendo disso, é muito importante que o médico esteja sempre protegido para evitar maiores complicações como reclamações e processos. 

“A responsabilização civil pode advir de um erro médico, que abrange tanto danos à saúde como danos estéticos, que correspondem àqueles danos visíveis por outros, como cicatrizes, marcas permanentes, dentre outras”, explica Matheus Paludo. 

Para evitar qualquer mal entendido, é interessante que o médico adote o uso do “termo de consentimento informado”. Esse termo é um documento fornecido contendo todas as informações sobre tratamentos e procedimentos sugeridos, formalizando […]

25 09, 2019

2 anos de Reforma Trabalhista: como está a aceitação do seguro garantia judicial para depósitos recursais

Por |2021-01-22T16:29:12-03:00setembro 25th, 2019|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

O Seguro Garantia Judicial é uma alternativa à penhora de bens ou depósito judicial, conforme explicamos aqui. Essa modalidade é muito utilizada por empresas que enfrentam processos de natureza fiscal, trabalhista, cautelar e cível e não querem passar por oneração no fluxo de caixa ou redução de seus créditos bancários. 

Uma das dúvidas mais pontuais é, passados dois anos da promulgação da Lei 13.467/2017, como se dá o uso do seguro garantia judicial em ações trabalhistas?

Seguro garantia judicial x depósito recursal: o que diz o TST?

Em recente decisão, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) deliberou que o seguro garantia judicial pode substituir o depósito recursal. Por unanimidade, a Sexta Turma do TST reverteu decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região que estabeleceu deserção do recurso ao entender que a natureza jurídica de garantia do juízo do depósito não comporta a substituição do depósito recursal pela apólice, com prazo de validade de dois anos. 

A decisão do TST destaca que o parágrafo 11 do artigo 899 da CLT, introduzido pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), estabelece que “o depósito recursal poderá ser substituído por fiança bancária ou seguro garantia judicial” e não impõe nenhuma restrição ou limitação ao prazo de vigência da apólice. 

Além disso, a jurisprudência do TST equipara o seguro garantia judicial a dinheiro sem fazer referência ao requisito imposto pelo Tribunal Regional. Isso acontece porque, pela própria natureza do contrato de seguro, não há como estabelecer cobertura por prazo indeterminado.

Quer saber tudo sobre o seguro garantia judicial? Fale com a Genebra Seguros: somos uma corretora especializada pronta para […]

17 09, 2019

0800 das Seguradoras

Por |2021-01-22T16:40:23-03:00setembro 17th, 2019|Sinistros|0 Comentários

Muitas vezes é difícil de encontrar o 0800 das seguradoras. Criamos uma lista para ajudar você a encontrar o número do 0800 da sua seguradora.

AIG Seguros

Assistência 24 Horas Auto – 0800 710 0089

Aviso de sinistros – 0800 200 8400

SAC: 0800 726 6130

ALFA SEGURADORA

0800-888-2532 / 4003-2532 / 11-4331-5135

ALLIANZ SEGUROS

ASSISTÊNCIA 24 HORAS – 0800-130-700 / 0800-722-2163

VIDA – 0800-551-640

SINISTROS  – 0800-7777-243

ASSISTÊNCIA RESIDENCIAL  (AGF) – 0800-777-5311

SAC: 0800 115 215

Aliro Seguros

Capitais e Regiões Metropolitanas – 3003-2127

Demais Localidades – 0800 220 2127

SAC –  0800 220 2128

?ARGO SEGURADORA

Regiões Metropolitanas:   4000 1246

Demais Regiões:  0800-942-2746

Sinistro Transportes: 0800-777-2746

Ouvidoria:  0800 773 3103

AZUL SEGUROS

Assistência e Vidros – 0800-703-0203

BRADESCO AUTO

Assistência 24 Horas e Comunicação de Sinistro – 0800-701-2757 / 4004-2757

RESIDÊNCIA – 0800-701.2757 / 4004-2757

SAC: 0800 727 7966

BB SEGUROS (BANCO BRASIL)

Assistência 24 horas Auto 0800-775-1532

SAC Auto 0800-570-7042

Central de Atendimento – 0800 729 7000

CHUBB SEGURADORA

ASSISTÊNCIA 24 HORAS – 0800-055-90-91

SINISTRO – 0800-702-5048  /   3003-4363

ESSOR SEGURADORA

0800-713-1000

Fairfax Seguradora

0800-772-2016

GENERALI

0800 70 70 211

SAC – 0800-88-90-200

MAPFRE

0800-775-1000  / 4002-1000

METLIFE BRASIL

0800-703-5433

PORTO SEGURO SEGUROS

Auto: 0800-727-0800

Residência:  0800 727 8118

Viagem: 55-11-3366-3330

Suhai Seguradora

Aviso de roubo e furto (24hs) – 3003-0335

Assistência 24hs – 0800 3278424

Atendimento Comercial à Corretores Diretos Suhai  – 11 3003-0335

Atendimento às Assessorias – 11 3019-2752

Atendimento ao cliente – 3003-0335

Ouvidoria – 0800 772 1214

Atendimento especial aos deficientes auditivos 5539-3369

SUL AMÉRICA SAÚDE –  CENTRAL ATENDIMENTO

0800-709-4199

SUL AMÉRICA SEGUROS

4090 1012 – Capitais e regiões Metropolitanas

0800-777-1012 – Demais Regiões

TOKIO MARINE SEGURADORA

0800-31-86546 / 0800-32-86546

Atendimento ao cliente – 0800-703-9000

2 09, 2019

Seguro garantia judicial: o que é e como funciona na prática?

Por |2021-01-22T16:42:25-03:00setembro 2nd, 2019|Seguro Garantia Judicial|2 Comentários

Você sabe o que é e quando é utilizado o Seguro Garantia Judicial? Esse tipo de seguro, geralmente, é visto como uma alternativa à penhora de bens ou depósito judicial e tem sido, cada vez mais, uma boa opção para empresas. Trata-se de uma garantia de que a parte que tiver êxito no processo receberá a quantia acordada no momento do cumprimento da sentença.

Na prática, a contratação do Seguro Garantia Judicial possibilita que o contratante mantenha o fluxo de caixa, assim como seu patrimônio, enquanto a ação ainda tramita na justiça. O Novo Código de Processo Civil, inclusive, garante que esse tipo de seguro tenha os mesmos efeitos legais que o dinheiro para fins de garantia processual.

Mas quais são as vantagens de quem contrata um seguro garantia judicial? Nessa modalidade, a empresa ou instituição não corre o risco imobilizar o seu capital, pois não é preciso retirar imediatamente dinheiro do patrimônio. Além disso, pode ser utilizado tanto em novos processos judiciais, quanto em ações antigas, como forma de substituir os tipos de garantia escolhidos anteriormente.

Quando o Seguro Garantia Judicial é utilizado?

Uma das principais situações em que o Seguro Garantia Judicial é utilizado é quando a empresa enfrenta uma ação na justiça, mas quer garantir que não haja oneração no fluxo de caixa, ou redução de seus créditos bancários. Essa modalidade de seguro pode ser empregada, dessa forma, em processos de natureza fiscal, trabalhista, cautelar e cível. 

O Seguro Garantia Judicial é firmado entre as três partes: o tomador, o segurado e seguradora […]

2 09, 2019

Responsabilidade Civil Médica: como evitar responsabilidade no uso do Instagram

Por |2021-01-22T16:45:31-03:00setembro 2nd, 2019|Responsabilidade Civil, Responsabilidade Civil para Profissionais da Saúde|0 Comentários

A responsabilidade civil é o dever de reparar danos causados pelo cometimento de um ou mais atos ilícitos a um indivíduo. Na medicina, a responsabilização civil pode advir de um erro médico, que abrange tanto danos à saúde como danos estéticos, que correspondem àqueles danos visíveis por outros, como cicatrizes, marcas permanentes, dentre outras. 

O advogado cívil Matheus Paludo destaca que no Instagram, como em qualquer outra rede social, o comportamento ofensivo ou beligerante precisa ser evitado. Não é permitido, por exemplo, utilizar imagens de outro perfil sem o devido crédito e autorização. “Também não se deve utilizar a ferramenta para expor outros indivíduos à opinião pública”, destaca. 

Os exemplos mais comuns de responsabilização civil pelo uso indevido das redes sociais, segundo Paludo, são aqueles em que uma pessoa as utiliza para denegrir a imagem de alguém, ou de alguma empresa. “Outro ponto bastante comum é utilizar como fotos produzidas por terceiros sem a devida autorização”, comenta.

Responsabilidade Civil Médica: preocupação com o paciente deve constante

A médica Gastroenterologista Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre (CRMRS 36125) Vanessa Adriana Scheeffer, reitera que a Responsabilidade Civil Médica está presente em todos os momentos da medicina. “Nós estamos lidando com vidas, com pessoas. É uma preocupação que tem que ser constante”, ressalta.

Ela lembra que os médicos são ensinados a como tratar e respeitar as pessoas, mas não, necessariamente, como divulgar esse trabalho. Dessa forma, pode ocorrer, muitas vezes, de um ato nas rede sociais, feito sem o intuito de causar qualquer prejuízo, ser considerado errado.

“É preciso entender que o código de […]

22 07, 2019

Seguro-garantia: Porque utilizar uma corretora de seguros especialista

Por |2021-01-22T16:48:24-03:00julho 22nd, 2019|Seguro Garantia|0 Comentários

A participação em licitações pede a contratação de seguro-garantia, porém, esse não é um seguro comum, como o de imóvel, de casa ou de vida.

O seguro-garantia é substancialmente diferente dos outros e suas particularidades tornam mais arriscada a contratação junto uma corretora genérica. Nesse artigo, vamos apresentar os principais motivos que fazem da corretora de seguros especialista sua melhor escolha para contratar uma apólice.

Prazos curtos para a emissão das apólices

Editais de licitações podem aparecer quando você menos espera e com um tempo bem apertado para fazer a candidatura da sua empresa. Em situações assim, é necessário emitir a apólice do seguro-garantia de um dia para o outro. A corretora de seguros especialista tem condições de fazer a emissão com muito mais agilidade e, inclusive, tem mais flexibilidade para negociar com a seguradora, caso haja algum problema nesse processo.

Satisfação de condições complexas

Eventualmente, as condições necessárias para a sua apólice de seguro-garantia podem fugir ao comum: um prazo de garantia superior a cinco anos, um valor garantido muito alto, uma cobertura específica. A corretora de seguros especialista tem mais facilidade de emitir apólices satisfazendo essas condições, enquanto uma corretora genérica só poderia oferecer alternativas padrão.

Apoio jurídico em caso de inabilitação

Às vezes, o pregoeiro – por desconhecimento ou por não encontrar o registro da apólice na SUSEP –, pode acabar inabilitando sua empresa como licitante, isto é, participante da licitação. Você tem a apólice, mas, por um erro, fica de fora da seleção. Uma boa corretora de seguros especialista em seguro-garantia pode oferecer um serviço de apoio jurídico, para ajudá-lo a lidar com esses casos sem sair prejudicado.

Custo mais atrativo

No final das […]