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Alerta de Fraude. A Genebra Seguros comunica que não efetua cobranças específicas para instalação de rastreadores em veículos. saiba mais.

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Seguro Garantia

Como funciona a Penhora?

Quando um débito não é satisfeito e simplesmente se esgotam as tentavas amigáveis e extrajudiciais de negociação, resta ao credor acudir-se no judiciário.

Conforme introduz o art. 783, do Código de Processo Civil, a cobrança de crédito será fundada em título de obrigação certa, líquida e exigível, chamamos esse documento de título executivo. Existem duas modalidades de título executivo: o extrajudicial e o judicial.

Em síntese, o título executivo extrajudicial é aquele que é fundado na manifestação de vontade das partes. Essa espécie de título, confere ao credor ingressar diretamente com o processo de execução. Pode-se exemplificar, os contratos em geral, desde que assinado pelo devedor e duas testemunhas.

Do contrário, o título executivo judicial é formado mediante um processo de conhecimento que reconhecerá a exigibilidade da obrigação e ao final formará um documento hábil a proceder à execução no cumprimento de sentença. O art. 515, do Código de Processo Civil, elenca os títulos dessa espécie, sendo por exemplo, as sentenças que reconheçam exigibilidade e obrigação.

Deste modo, tomada a decisão de ingresso de uma demanda, é de suma importância, a análise do objeto da ação. Em termos de satisfação de dívida, existem duas possibilidades: a) a ação de cobrança e b) a ação de execução de título.

Independente do caminho que percorrerá, ambos passarão pela penhora. Segundo o autor Marcus Vinicius, a penhora é ato de constrição que tem por fim individualizar os bens do patrimônio do devedor que ficarão afetados ao pagamento do débito e que serão executados oportunamente.

Em resumo, inicia-se um processo judicial; o credor indica o bem ou solicita ao judiciário as devidas buscas, para que, inerte o devedor seja realizado à penhora.

O instituto jurídico, encontra amparo […]

Por |2021-03-30T02:04:39-03:00novembro 30th, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

O que muda nas contratações públicas com o advento da lei 14.065?

É sabido que o ano de 2020 é um ano atípico, o mundo está passando por uma pandemia, e exigiu do governo medidas rápidas para enfrentar o vírus em diversas facetas da sociedade.

Uma dessas medidas foi a ampliação do Regime Diferenciado de Contratações Públicas, que ficou conhecido como RDC. Esta ação governamental surgiu para controlar o novo formato das compras públicas, com regramento mais flexível e para efetivar contratações mais céleres e mais eficientes.

Pontos de mudanças na referida lei

É importante que as empresas, entendem que as novas regras valem para licitações e contratos firmados por órgãos da União, estados, municípios e Distrito Federal durante o estado de calamidade pública (20 de março a 31 de dezembro). Ademais, as referidas mudanças vão beneficiar entidades que gerenciam recursos públicos, como organizações da sociedade civil e escolas filantrópicas.

Veja algumas dessas mudanças abaixo:

– Esta lei, se adequa a todas as licitações, como obras, serviços, compras, vendas ou locações.

– Será dispensada a licitação de obras e serviços de engenharia de valor até R$ 100 mil (antes o limite era de R$ 33 mil). E para compras e outros serviços de valor até R$ 50 mil (antes, era de R$ 17,6 mil).

– Poderá haver pagamento antecipado, desde que seja uma condição indispensável para obter o bem ou o serviço, ou se significar “economia significativa” de recursos. A medida deverá estar prevista no edital de licitação ou no documento que declara o vencedor da licitação (ato adjudicatório). Nestes casos, o órgão licitante deverá […]

Por |2021-02-24T14:24:47-03:00novembro 30th, 2020|Notícias, Seguro Garantia|0 Comentários

Entenda o papel da garantia de execução fiscal no processo tributário

O processo de execução fiscal é aquele, do qual os entes federativos (a União, os Estados, o Distrito Federal e Municípios) reivindicam débitos tributários em aberto de titularidade contribuinte, neste ato chamado de executado.

Ora, é cediço que, mediante a citação em um processo judicial, é necessário que a contraparte busque se defender sob pena de sofrer os efeitos da revelia, ou seja, presumir-se-ão que as alegações do autor são verdadeiras. 

No processo de execução, a defesa é movida na forma de Embargos à Execução, tendo como pré-requisito, a garantia da execução pelo valor da dívida, juros, multa de mora e encargos indicados na CDA. Em outras palavras, ao oferecer os embargos à execução é necessário garantir o juízo. Este requisito está disposto no artigo 16 da Lei de Execuções Fiscais.

Senão, vejamos:

 Art. 16 – O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados:

  • 1º – Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.

Pode-se afirmar que o papel da garantia de execução no processo tributário, é garantir os débitos fiscais mediante o indeferimento da tese de embargos à execução. Deste modo, o que diverge as garantias, são a forma das quais estas são apresentadas. 

Jan explica que o executado pode escolher qual tipo de garantia vai oferecer ao executor, podendo optar pelo seguro garantia, pagamento da dívida ou indicar bens à penhora. Tais garantias asseguram o Direito do Executado de poder apresentar uma defesa, na forma de Embargos à Execução.

 

Quais são as possíveis garantias no processo […]

Por |2021-07-29T15:13:48-03:00novembro 18th, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

O que é seguro garantia judicial?

O Seguro Garantia Judicial é uma modalidade de seguro criada especificamente para processos judiciais. Essa categoria de seguro possui ampla aplicação e pode ser usada como alternativa ao pagamento de cauções, depósitos judiciais em dinheiro, penhora de bens e fianças bancárias. Além disso, é uma prática regulamentada e é a opção mais econômica das possíveis, que ajuda a preservar o patrimônio e o capital da empresa.

Ele surgiu pois o alto número de processos administrativos e judiciais, principalmente nos tempos adversos e instáveis que estamos vivendo, impacta cada vez mais empresas no país. E quando uma empresa é citada, seja por qual motivo, nem sempre ela consegue garantir o pagamento do depósito judicial através dos meios tradicionais. E é justamente nessas situações que o Seguro Garantia Judicial pode ser utilizado.

A oportunidade de utilização do seguro, objeto de grande interesse pelas empresas e instituições financeiras, foi conquistada pela alteração do Código de Processo Civil, advinda da Lei nº 11.382/2006, e ratificada por legislações posteriores.

Como e quem pode utilizar o Seguro Garantia Judicial?

O Seguro Garantia Judicial surgiu como alternativa ao depósito judicial e à penhora de bens nos processos, tanto na esfera administrativa quanto na judicial. Ele pode ser utilizado por todas as pessoas jurídicas que, em processos judiciais, necessitarem realizar depósitos na apresentação de recursos. 

Apesar de se tratar de uma modalidade relativamente recente, o Seguro Garantia Judicial tem sido amplamente aceito na esfera judicial. Ele pode ser utilizado como […]

Por |2021-03-30T06:09:00-03:00novembro 11th, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

Participação em licitação exige garantias

Se você pretende inscrever a sua empresa em um processo licitatório, precisa antes de tudo saber quais são as exigência que precisa cumprir para estar habilitado a isso. E ter um Seguro Garantia Licitação é uma delas: ele é exigido para garantir que o vencedor do certame manterá sua proposta e as condições acordadas em contrato e no edital do processo. As outras formas de garantia normalmente aceitas acabam trazendo desvantagens para a empresa por conta da grande imobilização de Capital ou contratação dispendiosa de uma fiança bancária.

De acordo com a Lei 8.666 de 1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, no Artigo 54º, inciso II, o seguro garantia é uma das opções de modalidade de garantia que o contratado pode optar.

O primeiro passo que o empresário que deseja ofertar seus serviços ou bens ao setor público através de uma licitação precisa dar é organizar toda a documentação necessária prevista em edital. Tais documentos desempenham a função de comprovar que a empresa possui os requisitos necessários ao desempenho da função a que se candidata, nos âmbitos de habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal. A apólice é um documento necessário para a comprovação das qualificações técnicas. Da mesma forma, ela garante ao órgão público que está contratando, um ressarcimento pelos eventuais prejuízos decorrentes de uma eventual desistência do vencedor do certame. Normalmente, a garantia exigida é de 1% do valor do contrato.

Vou participar de uma licitação e preciso de uma garantia: e agora?

Antes […]

Por |2021-03-30T03:41:26-03:00novembro 10th, 2020|Seguro Garantia|0 Comentários

Como liberar um imóvel penhorado?

Se você tem um imóvel penhorado, existem algumas maneiras de liberá-lo. Você pode pagar a dívida, negociar um acordo com o credor, vendê-lo ou contratar um seguro garantia judicial. O seguro garantia judicial é uma boa opção se você não puder pagar a dívida. Entenda!

Por |2023-07-18T15:00:43-03:00novembro 10th, 2020|Seguro Garantia Judicial|107 Comentários

Como funciona o recurso no processo trabalhista

Você sabe como funciona o recurso no processo trabalhista? Os recursos são instrumentos por meio do qual as partes interessadas revelam o seu descontentamento com uma decisão judicial.

Teoricamente falando, os recursos, são conhecidos como remédios judiciais. Este instrumento tem essência de reforma, ou seja, busca levar a causa a uma nova apreciação, geralmente, por uma corte superior.

Assim, os recursos são importantes, na medida em que permitem influenciar na decisão judicial. Caso o recurso seja conhecido e provido, o interessado pode reverter uma recurso decisão prejudicial ou melhorar uma decisão em seu favor.

Recurso no processo trabalhista: princípios aplicáveis

Antes mesmo de adentrar nas possíveis espécies de recursos, vale conhecer os princípios que regem este instrumento. Isso porque, através deles, é possível interpretar a norma com mais clareza.  

Inicialmente, importa mencionar o princípio do devido processo legal. De acordo com esse princípio, todos os atos judiciais devem estar em conformidade com a legislação brasileira – leis trabalhistas específicas, regulamentos e especificamente a Constituição Federal.

Outro princípio aplicável é o da isonomia, o que significa que as partes devem ser tratadas de igual maneira. Assim, os mesmos direitos atribuídos ao réu devem ser atribuídos também ao autor, como a defesa, advogado, produção de provas etc.

Neste ponto, vale destacar que isonomia é diferente de igualdade. Isso porque o princípio da igualdade pressupõe que as pessoas que possuem condições diferentes, sejam tratados de forma desigual. Diante disto, o princípio da isonomia foi pautado num pensamento do filósofo Aristóteles que induzia o tratamento igual na medida de suas desigualdades.

Buscando demonstrar melhor o princípio da isonomia, que é de suma importância não só para […]

Por |2021-08-11T10:26:20-03:00novembro 10th, 2020|Seguro Garantia|2 Comentários

Saiba como o seguro garantia judicial pode ser usado para substituição de penhora

Já é prática comum a contratação, por parte das empresas, do seguro garantia judicial. Vale lembrar que o seguro garantia judicial pode ser usado quando, por decisão ou acordo judicial, o tomador do seguro tem de fazer um depósito em juízo para o segurado. Seguro garantia é um produto que pode ser usado para reduzir o risco de inadimplência, melhorar o fluxo de caixa, proteger os envolvidos em uma permuta de imóveis e, também, mitigar riscos em operações de compra e venda de empresas.

Fabiano Suzarte -Superintendente de Garantia da BMG Seguros Fabiano Suzarte -Superintendente de Garantia da BMG Seguros

Porém, desde 2015, o novo Código de Processo Civil estabelece a equiparação do seguro garantia judicial ao dinheiro, como rege o artigo 835 § 2º. Essa manifestação expressa fez com que o credor não possa mais discutir a sua aceitação, exceto em casos de insuficiência ou inadequação da garantia. Segundo Fabiano Suzarte, Superintendente de Garantia e Flávia Rezende, subscritora na BMG Seguros, esse dispositivo no CPC foi um marco na aceitação do seguro garantia judicial, já que afastou qualquer dúvida em relação à essa substituição.

Fabiano Suzarte destaca que há fortes argumentos para a equiparação do seguro garantia ao dinheiro. “Os artigos 7º e 9º da Lei de Execuções Fiscais contemplam, expressamente, o seguro como instrumento hábil de garantia, ao lado do depósito e da fiança bancária e a possibilidade de substituição da penhora pelo seguro garantia”, explica. Porém, o […]

Por |2021-03-30T03:51:14-03:00outubro 22nd, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

Seguro garantia M&A, para compra e venda de empresas

Mesmo em tempos de pandemia, o mercado continua ativo e as páginas dos jornais seguem noticiando importantes movimentos de consolidação entre empresas. E entre estes assuntos que nunca saem de pauta nas páginas de economia estão as “Merger and Acquisitions” (M&A), também conhecidas como operações de Fusões e Aquisições (compra e venda de empresas). “Essa matéria é uma das mais estratégicas dentro de uma corporação, pois trata da perpetuidade do negócio e da busca da defesa de mercado (market share) ou expansão”, explica Fernando Magalhães, sócio da StoneCapital Investimentos, que acaba de finalizar a estruturação da maior transação do ano na área de food delivery: a aquisição da AiQfome Ltda pela Magazine Luiza S.A.. Entre os modelos mais conhecidos deste tipo de operação, destacam-se a aquisição (seja de participação minoritária, controle ou da totalidade), a fusão e a joint venture.  

O fechamento de uma operação deste tipo consiste em um processo complexo e que depende de inúmeras variáveis para o êxito. Fernando comenta que, no Brasil, há mais de 5 milhões de CNPJ´s que são, em sua maioria, empresas de pequeno ou de médio porte lideradas por empreendedores (empresários com espírito empreendedor) e não por administradores (foco na gestão). “Assim, o motor impulsionador do crescimento dessas empresas está no produto e em sua venda. Ficam de lado outros fatores organizacionais para um ajuste futuro, ou seja, […]

Por |2021-01-15T17:36:33-03:00setembro 17th, 2020|Economia, Seguro Garantia|2 Comentários

Como o ato conjunto do TST impacta no seguro garantia judicial

O Tribunal Superior do Trabalho, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho e a Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho publicaram o Ato Conjunto TST.CSJT.CGJT N.º 1, de 16 de outubro de 2019, para regulamentar o seguro garantia judicial trabalhista.

O texto trouxe uma série de conceitos e parâmetros para a aplicação do seguro garantia da esfera trabalhista. Ao mesmo tempo em que foi visto como uma evolução, o ato conjunto recebeu algumas críticas e teve até mesmo alguns artigos suspensos pelo Conselho Nacional de Justiça.

Contexto de surgimento do ato conjunto

A lei 13.467/17, popularmente conhecida como reforma trabalhista, trouxe diversas inovações para o direito brasileiro. No entanto, para que as novidades fossem todas aplicadas, seria necessário tempo e amadurecimento judiciário.

Uma das grandes novidades trazidas pela reforma trabalhista foi a possibilidade de utilização do seguro garantia judicial trabalhista pelos empregadores. A sua inclusão foi considerada uma conquista, tendo em vista que o seguro é mais barato para as empresas e sua contratação não compromete o fluxo de caixa.

Porém, inicialmente o judiciário se recusou a aceitar a possibilidade de aplicação do seguro garantia judicial trabalhista. Tudo isso em razão da falta de regulamentação, ao mesmo tempo em que surgiram diversos seguros garantia no mercado, que não foram bem vistos pelo TST.

Assim, para garantir a segurança jurídica, o órgão resolveu regulamentar a matéria, trazendo os conceitos básicos e requisitos para uso do seguro em processos de natureza trabalhista.

O que prevê o ato conjunto do TST

O ato conjunto do TST regulamentou o seguro garantia judicial trabalhista, determinando como ele deve ser realizado. Por exemplo, a cobertura do seguro para a execução trabalhista deve ser igual ao montante original […]

Por |2021-01-08T18:05:03-03:00agosto 24th, 2020|Seguro Garantia, Seguro Garantia Judicial|0 Comentários