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Lucros Cessantes

Lucros Cessantes: cobertura oferece tranquilidade para empresas em caso de paralisação das atividades

Os administradores de empresas precisam lidar com uma ampla gama de desafios e preocupações para garantir o sucesso e a continuidade de seus negócios. Entretanto, imprevistos como incêndios, inundações e furtos, por exemplo, podem interromper completamente a operação de uma organização.

A boa notícia é a existência da proteção para lucros cessantes como opção de cobertura acessória do seguro empresarial. O objetivo é garantir que uma empresa possa continuar a operar normalmente, mesmo diante de situações adversas.

Ao contratar um seguro de lucros cessantes, a empresa define o valor mensal de indenização que deseja receber em caso de interrupção de atividades. Esse valor deve ser suficiente para cobrir as despesas fixas, como salários e aluguel, enquanto a empresa se recupera.

Como funciona um Seguro para Lucros Cessantes

É importante ressaltar que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) define o lucro cessante como prejuízo decorrente diretamente de evento danoso, conforme estabelecido no Capítulo III – Perdas e Danos do Código Civil.

A cobertura do seguro começa a valer a partir do momento em que ocorre o evento que interrompe as atividades da empresa e pode durar até a data de retorno ao funcionamento normal, que é determinada previamente.

Quem pode contratar

O seguro de lucros cessantes pode ser contratado por empresas de diferentes setores e tamanhos, desde pequenas até grandes corporações. O preço varia de acordo com o perfil da organização e do risco que se pretende cobrir.

Razões para contratar com um corretor de seguros

É indispensável contar com a assessoria de um corretor de seguros ao optar por adquirir este tipo de solução para sua […]

Por |2023-02-08T18:28:33-03:00fevereiro 20th, 2023|Gestão de Riscos, Lucros Cessantes, Sem categoria|0 Comentários

PL que exige contratação de seguro-garantia para execução de obras públicas em SP é vetado pelo governador Doria

Foi vetado pelo governador de São Paulo, João Doria, o Projeto de Lei 323/2019, mais conhecido como “Performance Bond”. De autoria do deputado estadual Arthur do Val (Patriota), o PL cria o que seria um seguro anti-corrupção para obras públicas no Estado. Para tanto, ele estabelece que, para a realização de obras públicas, o Estado precisaria contratar um seguro-garantia de execução de contrato para garantir a entrega da obra no tempo previsto, com qualidade necessária e com o orçamento estabelecido. Segundo o autor, a medida estabelece um custo de 3 a 10 por cento do valor da obra. 

Se aprovado, o “seguro anticorrupção” ofereceria uma segurança a um dos grandes problemas enfrentados pelo governo brasileiro: o atraso e abandono de obras públicas. Ao garantir recursos para a execução da obra, ele protege os recursos do Estado – que, na verdade, são da população – e não desperdiça esse dinheiro em obras não acabadas.

Projeto tem origem em modelos usados em outros países

O PL 323/2019 segue modelo já usado em outros países, como os Estados Unidos. Antes de ser rejeitado pelo governador Doria, em janeiro de 2021, o texto havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em dezembro de 2020. O objetivo é garantir que os contratos públicos sejam cumpridos de forma satisfatória, sem prejuízos para os cofres públicos.

Em entrevista ao Portal R7, o deputado Arthur Do Val comentou que o projeto é baseado em um PL dos Estados Unidos, chamado de “performance Bond”. “ O que a performance Bond faz é obrigar o poder público a contratar uma seguradora ou conjunto de seguradoras […]

Por |2021-03-10T14:40:13-03:00fevereiro 12th, 2021|Economia|0 Comentários

Ultrapar espera maior parte do seguro por incêndio em Santos no 2o semestre

SÃO PAULO (Reuters) – A Ultrapar espera receber no segundo semestre a maior parte de valores de seguro por incêndio no terminal da Ultracargo, em Santos, no início de abril, e poderá ter de fazer investimentos adicionais na unidade para recuperar as instalações, afirmou o diretor financeiro do grupo, André Covre.

Segundo ele, ainda é cedo para determinar valores de investimentos adicionais na unidade. Ele comentou ainda que o seguro da companhia prevê cláusula de lucros cessantes.

Sobre a unidade química Oxiteno, o executivo comentou que espera ver maiores volumes de vendas nos segundo trimestre ante os três primeiros meses do ano, mas o desempenho ainda vai ser menor que o registrado entre abril e junho de 2014.

No primeiro trimestre, as vendas da Oxiteno caíram 8 por cento em volume sobre o mesmo período do ano passado e 10 por cento na comparação trimestral.

A expectativa de melhor desempenho no segundo trimestre decorre de retorno de fábrica da companhia em Camaçari (BA), além de uma base de comparação mais fraca, disse Covre.

“Como crescimento de Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) vai ser muito maior do que foi agora no primeiro trimestre e o volume vai ser maior, certamente teremos uma margem Ebitda maior”, disse o executivo em referência à expectativa para a Oxiteno no segundo trimestre.

No primeiro trimestre, o Ebitda da Oxiteno cresceu 33 por cento sobre o mesmo período de 2014, para 145 milhões de reais, impulsionado por desvalorização do real contra o dólar e redução de custos de matérias-primas.

Às 13h26, as ações da Ultrapar exibiam alta de cerca de […]

Ultracargo tem seguro para perda de R$ 550 milhões

A Ultracargo, dona dos tanques que começaram a pegar fogo na manhã de quinta-feira, no porto de Santos, possui seguro para perdas e danos causados por incêndio e explosões de qualquer natureza. O valor máximo indenizável é de R$ 550 milhões. A controladora, Ultrapar Participações, possui também “seguro de responsabilidade civil geral” com valor de cobertura global máximo de US$ 400 milhões. Esse contrato cobre “prejuízos que eventualmente possam ser causados a terceiros decorrentes de acidentes relacionados às operações” do grupo Ultra.

Por |2021-02-03T16:11:14-03:00abril 6th, 2015|Lucros Cessantes, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro para os riscos cibernéticos é incomum

O ataque de hackers é o risco mais temido por governos e empresas mundiais, segundo diversas pesquisas divulgadas nos últimos meses. O medo de ter sistemas invadidos e informações roubadas seguem como “o” grande risco até 2020. Só a partir de 2025, as mudanças climáticas e as catástrofes passam a liderar o ranking de preocupações dos gestores.

Apesar da grande oportunidade de vender seguro para clientes em risco, o mercado segurador mundial ainda precisa aprimorar o produto. Órgãos reguladores têm se reunido com frequência com as seguradoras, principalmente estabelecidas no Lloyd’s of London, para discutir qual o modelo mais apropriado de seguro, aliando benefícios aos clientes sem colocar em risco o patrimônio dos acionistas com pagamento de indenizações elevadas.

De acordo com dados do Center for Strategic and International Studies (CSIS), sediado em Washington (EUA), mais de 3 mil empresas sofreram ataques cibernéticos em 2013, causando perdas globais acima de US$ 400 bilhões ao ano. Os Estados Unidos são o maior mercado das seguradoras, que receberam em 2013 (os dados de 2014 ainda não foram divulgados) cerca de US$ 2,5 bilhões para assumir parte das perdas de seus clientes com vazamento de dados. As estatísticas informais das maiores corretoras do mundo, como Willis, Marsh e Aon, indicam que de cada quatro empresas nos EUA, apenas uma tem esse seguro.

Até agora, pouco mais de uma dúzia de seguradoras tem apetite para esse tipo de risco em todo o mundo. No Brasil. atualmente apenas o XL Group vende o seguro cyber. A AIG, pioneira no lançamento local, está com a venda do produto de riscos cibernéticos suspensa para adequações exigidas pela Superintendência de […]

Por |2021-02-03T16:14:58-03:00fevereiro 26th, 2015|Responsabilidade Civil, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro da Construção da Ferrovia Transnordestina ultrapassa os R$5 bilhões

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) está nas negociações finais para fechar o seguro da construção da Ferrovia Transnordestina, que terá 1.728 quilômetros nos estados da Paraíba, Pernambuco e Piauí. A cobertura da apólice é de R$ 5,345 bilhões, mesmo valor do investimento previsto para a construção da obra.

A seguradora espanhola Mapfre foi a vencedora do contrato, disputado por várias seguradoras de grandes riscos do mercado. A americana Liberty participou pegando parte do risco assumido pela Mapfre, operação chamada de cosseguro. A JLT foi a corretora contratada para a operação. A construtora da ferrovia é a Odebrecht.

Segundo Octávio Luiz Bromatti, diretor de Riscos Industriais da Mapfre, as empresas estão na fase final das discussões do fechamento do contrato para a apólice ser emitida. “Fizemos um amplo estudo para definir o risco, por conta da complexidade do projeto, pois a obra também prevê a construção de viadutos, túneis e pontes”, disse o executivo.

Em janeiro, a CSN foi ao mercado segurador buscar a cotação para a apólice, que envolve dois seguros: riscos de engenharia e responsabilidade civil. O seguro cobre todos os riscos de construção da ferrovia, como erros de projeto, erros de execução, defeitos de materiais e transporte de materiais dentro da obra. A apólice cobre também danos causados a terceiros durante a obra.

O resseguro (uma espécie de seguro do seguro, usado para diluir os riscos entre os participantes do contrato), foi todo colocado no Brasil, fato raro nesse mercado. A alemã Munich Re, que abriu uma resseguradora no Brasil em 2008, e a espanhola Mapfre Re, também com empresa no País, ficaram com o contrato. Segundo Bromatti, por […]