(51) 2391-0607 | (11) 2391-1883|genebra@genebraseguros.com.br

Seguro Patrimonial

Segurança Residencial: Mitos e Verdades sobre o Seguro para Casa

O artigo explora o seguro residencial, destacando sua importância na proteção financeira contra danos como incêndios, roubos e fenômenos naturais. Discute as vantagens dessa cobertura, como a tranquilidade financeira e assistência residencial 24 horas. Enfatiza a relevância da segurança digital no contexto residencial, alertando para as ameaças cibernéticas em um mundo cada vez mais conectado.

Por |2023-12-11T16:33:30-03:00dezembro 7th, 2023|Seguro Patrimonial, Seguro Residencial|0 Comentários

O que você precisa saber para prevenir riscos em sua obra

Toda atividade econômica tem seus riscos, e a construção civil não é diferente. No entanto, em razão do alto valor de investimento em certas obras, apenas conviver com o risco não é uma opção viável. Pelo contrário, é preciso tomar medidas para a prevenção, para reduzir a probabilidade de que os riscos se concretizem em problemas.

Quais são as medidas que você pode tomar para prevenir riscos em sua obra? Essa é a questão que vamos responder no artigo de hoje, prestando uma atenção especial a um instrumento fundamental de prevenção: o Seguro de Obras.

Realização de um planejamento adequado

A primeira medida para prevenir riscos na obra é realizar um planejamento adequado. Muitos riscos estão associados a fatos que podem ser previstos. Eles apenas se concretizam quando não existe um plano em relação ao que fazer diante desses fatos.

Por exemplo, existem exigências de documentações que, se não forem atendidas, podem prejudicar o avanço da obra dentro do cronograma. Essas exigências são previstas; elas não são uma surpresa, dentro do setor de construção civil. 

Portanto, é fundamental que, antes mesmo de iniciar a obra, já exista um planejamento para atender a essas exigências. Sem o planejamento, a chance de que ocorram atrasos na obtenção dos documentos – e, portanto, na entrega da obra – é muito alta.

Existem muitas formas de riscos que são previsíveis, especialmente aqueles que são relativos à administração da obra, como riscos regulatórios e financeiros. Por isso, quem atua mais diretamente nessa forma de prevenção são os gestores, aplicando seu know-how para elaborar um planejamento que abrange esses riscos.

Por |2021-08-06T11:07:00-03:00agosto 6th, 2021|Riscos de Engenharia, Seguro de Obras|0 Comentários

Olimpíadas do Rio possuem seguro contra terrorismo e desastres naturais

Aconteça o que acontecer, as Olimpíadas do Rio, marcadas para começar no dia 5 de Agosto, serão cobertas de forma ampla. Desta vez, por seguros.

Muitas potenciais ameaças se entrelaçam – Zika vírus, terrorismo, desordem civil -, mas seguradoras dizem que uma dramática interrupção ou cancelamento dos Jogos não deixarão os organizadores de mãos vazias. Aproximadamente R$ 2 bilhões em seguros foram garantidos para acobertar o Comitê Olímpico Internacional, emissoras, organizadores e outros com parcela na operação dos Jogos.

O custo para a realização da Olimpíada é estimado em US$ 20 bilhões, incluindo a construção de estádios, locais de habitação e outros lugares. Muitos têm um propósito que vai além dos Jogos.
As políticas são projetadas para cobrir alguma ou todas as perdas diretamente relacionadas aos Jogos, sejam causadas por desastres naturais, ataque terrorista ou qualquer outro ‘perigo desconhecido’, como diz o termo da indústria.

Problemas de pequena escala são sucetíveis a ser cobertos. Se, por exemplo, protestos forçarem os organizadores a refazer o trajeto da maratona, os custos da operação seriam acobertados. Ou se fortes ventos ou derramamentos de esgoto atrasarem ou cancelarem eventos de vela, organizadores podem esperar um ressarcimento para qualquer dano financeiro. O Zika tem sido um foco, enquanto alguns dos maiores nomes do golfe e do tênis não virão aos Jogos porque dizem não querer correr o risco de contrair o vírus.
Tais ausências podem afetar a venda de ingressos e a audiência na televisão, prontificando organizadores, emissoras e patrocinadores a ir atrás de seus seguradores para reaver os recursos perdidos. Mas, com o início da Olimpíada para daqui a duas semanas, seguradoras já estão avisando que podem […]

Por |2021-02-02T15:31:30-03:00julho 26th, 2016|Seguro de Eventos|0 Comentários

Seguro de luxo, de rolex a tacos de golfe

Mercado de seguros inova com coberturas para objetos de luxo

Seguro para tacos de golfe? Tem. Verba para pagar um hotelzinho para o pet caso a residência tenha problemas com destelhamento? Tem. Relógio Rolex, coleção de bolsas e sapatos de grife, carro antigo, obras de artes, bicicletas, motos e outros serviços como nutricionista, babá, concierge, paisagistas entre outros fazem parte de uma lista de quase 60 itens ofertados pelas seguradoras nos seguros residência, barcos, jatos, vida e responsabilidade civil familiar desenhados para o público de alta renda.

Avessos a publicidade, os clientes com patrimônio acima de R$ 30 milhões são disputados por cerca de 15 seguradoras dispostas a investir em atendimento, produtos e serviços sofisticados. “Esse nível social não se importa com preço e sim com qualidade. Isso não quer dizer que compram a qualquer preço”, diz Sérgio Barros, diretor de produto de automóvel do grupo BB e Mapfre, que atua com a linha completa para alta renda.

A filosofia por trás das vendas é que depois de anos construindo o patrimônio, os clientes de alta renda querem se manter como investidores e buscam formas de afastar qualquer risco que possa levá-los de volta a uma posição de tomador de crédito.

Apenas uma ação judicial de danos causados a terceiros por um dos “brinquedos” de luxo poderia custar milhões de reais ou ser o suficiente para acabar com as economias poupadas. A recomendação é ter uma apólice guarda-chuva com todos os itens e mais uma camada extra de seguro para pagar por despesas extras com médicos, ações judiciais e outras despesas com terceiros.

Segundo Nicholas Weiser, CEO da VIS […]

Ultrapar espera maior parte do seguro por incêndio em Santos no 2o semestre

SÃO PAULO (Reuters) – A Ultrapar espera receber no segundo semestre a maior parte de valores de seguro por incêndio no terminal da Ultracargo, em Santos, no início de abril, e poderá ter de fazer investimentos adicionais na unidade para recuperar as instalações, afirmou o diretor financeiro do grupo, André Covre.

Segundo ele, ainda é cedo para determinar valores de investimentos adicionais na unidade. Ele comentou ainda que o seguro da companhia prevê cláusula de lucros cessantes.

Sobre a unidade química Oxiteno, o executivo comentou que espera ver maiores volumes de vendas nos segundo trimestre ante os três primeiros meses do ano, mas o desempenho ainda vai ser menor que o registrado entre abril e junho de 2014.

No primeiro trimestre, as vendas da Oxiteno caíram 8 por cento em volume sobre o mesmo período do ano passado e 10 por cento na comparação trimestral.

A expectativa de melhor desempenho no segundo trimestre decorre de retorno de fábrica da companhia em Camaçari (BA), além de uma base de comparação mais fraca, disse Covre.

“Como crescimento de Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) vai ser muito maior do que foi agora no primeiro trimestre e o volume vai ser maior, certamente teremos uma margem Ebitda maior”, disse o executivo em referência à expectativa para a Oxiteno no segundo trimestre.

No primeiro trimestre, o Ebitda da Oxiteno cresceu 33 por cento sobre o mesmo período de 2014, para 145 milhões de reais, impulsionado por desvalorização do real contra o dólar e redução de custos de matérias-primas.

Às 13h26, as ações da Ultrapar exibiam alta de cerca de […]

Ultracargo tem seguro para perda de R$ 550 milhões

A Ultracargo, dona dos tanques que começaram a pegar fogo na manhã de quinta-feira, no porto de Santos, possui seguro para perdas e danos causados por incêndio e explosões de qualquer natureza. O valor máximo indenizável é de R$ 550 milhões. A controladora, Ultrapar Participações, possui também “seguro de responsabilidade civil geral” com valor de cobertura global máximo de US$ 400 milhões. Esse contrato cobre “prejuízos que eventualmente possam ser causados a terceiros decorrentes de acidentes relacionados às operações” do grupo Ultra.

Por |2021-02-03T16:11:14-03:00abril 6th, 2015|Lucros Cessantes, Seguro Patrimonial|0 Comentários

TOKIO MARINE lança seguro diferenciado para escritórios

Novo produto oferece coberturas e serviços exclusivos para pequenos e médios empresários

A Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos de seguros do mundo, reforça sua atuação no segmento de Pequenas e Médias Empresas com o lançamento do Tokio Marine Escritórios. O seguro foi desenvolvido especialmente para atender as necessidades de negócios que se baseiam em prestação de serviços de engenharia, arquitetura, advocacia, contabilidade, imobiliárias, sindicatos e associações de classe, entre outros. Com coberturas e serviços diferenciados, o Tokio Marine Escritórios faz parte da estratégia da Companhia de oferecer cada vez mais soluções de excelência, desenvolvidas sob medida para micro, pequenos e médios empresários.

“No ano passado, lançamos com sucesso dois produtos específicos para PMEs: o Clínicas e Consultórios Médicos e o Escolas. E agora, com o Escritórios, pretendemos atingir mais uma parcela importante desse segmento. Há no Brasil uma grande demanda por seguros específicos para os pequenos e médios empreendedores, que respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB), e a Tokio Marine planeja ser uma referência também nesta área”, afirma o Diretor Executivo de Produtos Pessoa Jurídica, Felipe Smith.

Uma exclusividade do Tokio Marine Escritórios é a cobertura que garante pagamento de aluguel, instalação em novo local e reembolso do custo de fiança locatícia em caso de incêndio (inclusive decorrente de tumultos, greves e lockout), raio, explosão, implosão, fumaça e queda de aeronaves. Outros diferenciais oferecidos pela Companhia são Orientação Jurídica; Seguro de Vida para funcionários; Reembolso de Despesas Médico-Hospitalares decorrentes de acidentes aos funcionários; Extensão de Cobertura para Home Office; Proteção para Equipamentos Portáteis e Eletrônicos; Check-up Preventivo e Serviços de Assistência 24 horas, além das habituais […]

Por |2021-02-03T16:13:42-03:00março 13th, 2015|Seguro Patrimonial|0 Comentários

Seguro para os riscos cibernéticos é incomum

O ataque de hackers é o risco mais temido por governos e empresas mundiais, segundo diversas pesquisas divulgadas nos últimos meses. O medo de ter sistemas invadidos e informações roubadas seguem como “o” grande risco até 2020. Só a partir de 2025, as mudanças climáticas e as catástrofes passam a liderar o ranking de preocupações dos gestores.

Apesar da grande oportunidade de vender seguro para clientes em risco, o mercado segurador mundial ainda precisa aprimorar o produto. Órgãos reguladores têm se reunido com frequência com as seguradoras, principalmente estabelecidas no Lloyd’s of London, para discutir qual o modelo mais apropriado de seguro, aliando benefícios aos clientes sem colocar em risco o patrimônio dos acionistas com pagamento de indenizações elevadas.

De acordo com dados do Center for Strategic and International Studies (CSIS), sediado em Washington (EUA), mais de 3 mil empresas sofreram ataques cibernéticos em 2013, causando perdas globais acima de US$ 400 bilhões ao ano. Os Estados Unidos são o maior mercado das seguradoras, que receberam em 2013 (os dados de 2014 ainda não foram divulgados) cerca de US$ 2,5 bilhões para assumir parte das perdas de seus clientes com vazamento de dados. As estatísticas informais das maiores corretoras do mundo, como Willis, Marsh e Aon, indicam que de cada quatro empresas nos EUA, apenas uma tem esse seguro.

Até agora, pouco mais de uma dúzia de seguradoras tem apetite para esse tipo de risco em todo o mundo. No Brasil. atualmente apenas o XL Group vende o seguro cyber. A AIG, pioneira no lançamento local, está com a venda do produto de riscos cibernéticos suspensa para adequações exigidas pela Superintendência de […]

Por |2021-02-03T16:14:58-03:00fevereiro 26th, 2015|Responsabilidade Civil, Seguro Patrimonial|0 Comentários

Leitura indicada: 5 seguros para a vida profissional

Incidentes no trabalho acontecem. E costumam vir acompanhados de prejuízo. Por isso, seguros contra imprevistos e omissões no exercício profissional fazem parte da realidade de médicos, engenheiros e contadores brasileiros há muito tempo.

São os chamados seguros de responsabilidade civil profissional, que cobrem danos não intencionais a terceiros no exercício de uma atividade. No caso de médicos, as apólices amparam diagnósticos e tratamentos equivocados, por exemplo. Já engenheiros blindam-se contra erros de cálculo em projetos estruturais.

As indenizações e os reparos são arcados por seguradoras após análise de cada trabalho e sua exposição ao risco, conforme explica Marcio Guerrero, presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Mas há outras vantagens: “Antes mesmo da comprovação do dano, o segurado já tem direito a benefícios como a cobertura dos custos de defesa judicial”, exemplifica.

Segundo Guerrero, esse mercado movimentou cerca de 150 milhões de reais no Brasil em 2013. E ainda há espaço para crescer, o que é evidenciado pelo aumento da oferta de contratos específicos para profissões menos tradicionais.

A expansão das apólices para novas áreas menos comuns reflete um refinamento do perfil dos clientes, cada vez mais conhecedores de seus direitos, de acordo com Roberto Mello, consultor da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).

“Os arquitetos viveram isso. Com a evolução de legislações como a de Defesa do Consumidor, as responsabilidades desse profissional num projeto ficaram mais definidas e fizeram da responsabilidade civil uma ferramenta de trabalho”, afirma.

Outro segmento em ampliação é o de seguros para advogados, fruto do universo por vezes extremamente técnico do direito. “Quando os escritórios de advocacia […]