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Nina Teixeira
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Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) revelam que o Brasil poderá registrar impressionantes 704 mil novos casos de câncer anualmente até 2025. Notavelmente, cerca de 70% desses diagnósticos devem ser concentrados nas regiões Sul e Sudeste. O câncer de pele não melanoma lidera a lista, representando 31,3% dos casos. Ele é seguido pelos cânceres de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).
Além disso, os brasileiros têm acompanhado a jornada de celebridades como Preta Gil e Jorge Aragão frente ao câncer. No caso de Preta Gil, por exemplo, foi identificado um adenocarcinoma no intestino. Paralelamente, Jorge Aragão trouxe à luz um diagnóstico de linfoma Não-Hodgkin, uma condição que afeta o sistema linfático.
Ainda conforme destaca o INCA,
Esses episódios, contudo, transcendem o âmbito das notícias. “Tais fatos indicam que, diante de doenças graves como o câncer, todos estão vulneráveis. Essas situações reiteram a importância em cultivar empatia, apoio e solidariedade, valores que, em momentos críticos, superam status e reconhecimento público”, comenta Guilherme Silveira, CEO da Genebra Seguros.
Câncer e outras doenças graves: riscos, impactos e direitos no Brasil
Condições médicas que apresentam riscos substanciais à vida de uma pessoa, as doenças graves podem levar à incapacidade (permanente ou temporária) e até mesmo ao falecimento se não diagnosticadas e tratadas apropriadamente. No caso do câncer, por exemplo, existem variações de leves a graves, dependendo da sua localização, tipo e estágio. No entanto, ele não está sozinho no rol de doenças severas. O infarto, relacionado à doença isquêmica do coração, é uma das principais causas de morte no Brasil. Outros males notáveis incluem o derrame ou Acidente Vascular Cerebral (AVC) e enfermidades neurodegenerativas como Alzheimer e esclerose múltipla.
Pessoas diagnosticadas com essas condições contam com alguns benefícios específicos no território brasileiro. Entre eles, estão a isenção de Imposto de Renda (IR) sobre proventos de aposentadoria, pensão ou reforma; a dispensa de carência para concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com algumas exceções; e a prioridade na tramitação de processos judiciais ou administrativos. Isso inclui o recebimento acelerado de créditos de precatório e restituição do IR. Tais medidas, mais do que simples benefícios, oferecem dignidade e amparo a quem enfrenta desafios de saúde tão significativos.
Amparo financeiro em momentos de adversidade
Diante de um diagnóstico de uma grave doença, além de enfrentar dificuldades emocionais e de saúde, muitos indivíduos também se deparam com impactos financeiros significativos. Neste sentido, os seguros pessoais oferecem coberturas específicas para este tipo de situação. “O seguro de vida não se limita apenas à uma indenização em caso de óbito do beneficiário”, aponta Guilherme Silveira. “Ele é um escudo contra o inesperado, principalmente quando nos vemos frente a uma enfermidade severa ou longos tratamentos médicos”, completa.
Silveira ressalta ainda que, em momentos onde o paciente pode estar incapacitado de trabalhar, “o suporte proporcionado por um seguro bem estruturado pode ser a diferença entre a tranquilidade e o caos financeiro”.
Neste sentido, o CEO da Genebra Seguros reforça que “a escolha ideal depende de uma análise cuidadosa das necessidades de cada indivíduo, pois um seguro adequado traz não apenas segurança financeira, mas também a paz de espírito necessária para se concentrar na recuperação e bem-estar”.