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Boas práticas de governança na proteção de dados: Proteção de dados na área de Venda

Este artigo objetiva tratar da Proteção de Dados na área de Venda.  Em um primeiro momento são indicados aspectos sobre a LGPD, o crescimento das vendas no comércio eletrônico e as disposições legais que devem ser observadas no processo de vendas. Em seguida a abordagem é direcionada especificamente para a proteção de dados na área de Venda. 

 

Aspectos introdutórios

 

Primeiramente, cabe informar que a LGPD não afeta apenas as empresas de grande porte, atinge pequenas e médias empresas, afeta diferentes áreas / setores dentro da empresa, assim como, diversos setores econômicos.

 

O setor de vendas, de marketing, de atendimento ao cliente, de recursos humanos, bem como, o jurídico são muito afetados, pois lidam e armazenam diariamente dados pessoais dos clientes, dos colaboradores e dos fornecedores.

 

A necessidade de Leis que garantam a Proteção de Dados Pessoais torna-se cada vez mais urgente, pois com a expansão das Tecnologias de Informação e Comunicação, os Estados são interligados, as comunicações passam a ser virtuais, o que interfere diretamente na vida em sociedade, na coleta de dados e no processo de vendas.

 

Observa-se que têm crescido as vendas no comércio eletrônico, em virtude da pandemia de COVID-19. Salienta-se que as empresas de comércio eletrônico devem respeitar as disposições do Código de Defesa do Consumidor e do Decreto nº 7.962 de 2013, que veio para regulamentar o comércio eletrônico. 

 

Além disso, devem observar o Marco Civil da Internet, que indica direitos e deveres, que se relacionam com o uso da internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, com o objetivo […]

Por |2021-07-22T15:25:51-03:00julho 22nd, 2021|Seguro Cyber|0 Comentários

7 Erros tributários que jogam o seu dinheiro no lixo!

Ps: Sua empresa está cometendo no mínimos 3.

Infelizmente, muitas empresas no Brasil ainda cometem inúmeros erros de gestão tributária. E o pior: com a alta carga de impostos no Brasil, essa situação pode repercutir negativamente na saúde financeira da sua empresa.

Conforme dados da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), o pagamento de tributos no país chegou a 33% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2017. É por isso que o país está no 7º lugar do ranking de cobrança de impostos, de acordo com o Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial (FEM) divulgado pela InfoMoney.

E assim surge a seguinte dúvida: o que fazer? Vamos mostrar os principais erros cometidos na gestão tributária da empresa e o que fazer para evitá-los. Então confira a partir de agora o que você não deve fazer!

Optar pelo regime tributário errado

O primeiro passo para garantir uma boa gestão tributária é fazer a escolha adequada do regime de impostos. Nesse sentido, uma decisão errada gera impactos negativos que se refletem durante todo o ano de exercício fiscal. Por sua vez, a apuração precisa reduz custos por evitar o recolhimento desnecessário de tributos.

Atualmente, os regimes tributários existentes são: Simples Nacional, Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado. Entenda melhor cada um:

Simples Nacional

Prevê que todos os tributos sejam recolhidos em apenas uma guia. O limite de faturamento é de 3,6 milhões de reais, mas passou para 4,8 milhões em 2018.

Lucro Real

É o modelo padrão e mais complexo, sendo a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto […]

Por |2021-07-26T10:59:59-03:00julho 21st, 2021|Gestão de Riscos|0 Comentários

Como Funciona o Seguro Garantia para Obras Públicas?

A adoção do Seguro garantia para obras públicas tem sido cada vez mais exigido em editais de licitações.

Sabe-se que mediante relações contratuais com o poder público, este, pode exigir a prestação de garantia, a fim de assegurar a efetiva execução contratual. Este condão é conferido pelo art. 96 da Lei de Licitações. 

Art. 96. A critério da autoridade competente, em cada caso, poderá ser exigida, mediante previsão no edital, prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e fornecimentos.

Para fins de esclarecimentos do dispositivo anterior, conforme o art. 6° da Lei de licitações, considera-se obra, toda atividade estabelecida, por força de lei, como privativa das profissões de arquiteto e engenheiro que implica intervenção no meio ambiente por meio de um conjunto harmônico de ações que, agregadas, formam um todo que inova o espaço físico da natureza ou acarreta alteração substancial das características originais de bem imóvel. 

Assim, pode-se concluir que, a letra da lei, obra é tudo que inova um espaço, como por exemplo, uma construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação. 

Outrossim, demonstrar o conceito de obra para fins de licitação é importante para expor a amplitude da garantia, quando materializada.  

A escolha da garantia corre por conta do contratado, ou seja, a empresa vencedora do certame. No entanto, é necessário que esta faça parte do rol disposto em lei. 

Dentre as garantias previstas, tem-se o seguro garantia, uma nova forma de garantia que se trata de uma derivação dos seguros tradicionais e, embora integre o grupo de riscos financeiros da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e seja […]

Quanto custa o seguro empresarial?

Para dirimir os pequenos imprevistos do dia a dia, o seguro empresarial resguarda o estabelecimento da empresa, ou seja, está ligado diretamente ao imóvel onde as atividades empresariais são desenvolvidas.

 

É uma modalidade que visa proteger o empreendimento em casos de incêndios, falhas na rede elétrica, desastres climáticos, roubos e furtos, dentre outros, sendo um seguro plenamente personalizável, uma vez que a escolha de determinadas cobertura é facultativa. 

Seu custo depende de uma série de fatores, como por exemplo, a localização do imóvel e a classe de ocupação do empreendimento. 

Calcula- se o valor no ato da contratação, e é pago mensalmente, levando em consideração a probabilidade de um sinistro, tamanho da companhia e número de funcionários.

A empresa que busca contratar o seguro escolhe as coberturas conforme a sua necessidade e passa por uma avaliação, assim, é avaliado os riscos que um determinado estabelecimento possui, levando em consideração o seu porte, quantidade de funcionários e até o seu produto mercadológico, tendo como resultado uma apólice com um risco absoluto ou de risco relativo. 

Logo entender a diferença entre eles e suas respectivas consequências é de suma importância, isso porque, no risco relativo, o valor do prejuízo causado pela ocorrência de um sinistro, ultrapassar o contratado, é feito um rateio na indenização. De outro modo, no risco absoluto, não há rateio.

 

Dessa forma o valor do seguro não tem um preço fixo, pois segue uma taxa que oscila conforme a escolha das coberturas e os riscos da atividade desempenhada pela empresa. 

No entanto, é possível mensurar o valor de um seguro empresarial, levando em consideração os três […]

Por |2021-07-21T15:03:30-03:00julho 9th, 2021|Seguro Empresarial|0 Comentários

Qual a Diferença entre o Seguro Fiança Locatícia e a Caução?

Quando o assunto é locação, o processo é burocrático e pode envolve a escolha de uma garantia. Dentre as mais utilizadas, o seguro fiança e a caução são as duas modalidades mais prevalentes. Mas qual a diferença entres entre elas? Pode-se afirmar que o seguro fiança é uma modalidade mais ampla e segura, enquanto a caução é extremamente restritiva e ineficaz.

Em síntese, a caução, se trata de um depósito em dinheiro, acordado entre inquilino e locador, equivalente a três meses de aluguel. Em contrapartida, o seguro fiança, é aquele que mediante a inadimplência do inquilino, garante o valor do aluguel, e demais custos do imóvel, como por exemplo, IPTU, condomínios, danos ao imóvel, entre outros.

Por se tratarem de dois institutos complexos, o presente artigo visa explicar detalhadamente estas duas espécies de garantia locatícia, conceituando-as e diferenciando-as, promovendo uma maior compreensão e demonstrando sua eficácia nas relações contratuais.

Como dito anteriormente, ambas são espécies de garantia locatícia, ou seja, são veículos capazes de assegurar o que fora pactuado no contrato de locação mediante a inadimplência do locatário.

Em se falando em caução, sua modalidade mais comum é em dinheiro, onde o locatário adianta um valor correspondente a alguns meses de aluguel, geralmente, três meses. Este valor será depositado em poupança conveniada e regulamentada pelo judiciário e havendo inadimplência, é necessário ingressar no judiciário solicitando que a importância seja abatida da conta. Ausente a inadimplência e mediante o fim da relação locatícia, o locatário resgatará o valor.

Além da caução em dinheiro, a norma permite que esta espécie de garantia também ocorra através da oferta de bens, sejam eles móveis ou imóveis. Quando os bens são de titularidade do locatário, chamamos de […]

Por |2021-05-18T15:02:44-03:00maio 18th, 2021|Seguro Fiança Locatícia|15 Comentários

Seguro de vida tem cobertura para Covid 19?

Sabemos o quanto a pandemia de Covid-19 afetou e impactou a vida da população brasileira. Nosso país ainda tem uma imensa caminhada para superar totalmente esse obstáculo. E, infelizmente, o vírus está cada vez mais presente no cotidiano. Com isso, o interesse das pessoas em formas de proteger a si e às suas família vêm aumentando. Quando se trata de seguros, isso não é diferente, assim a dúvida sobre a cobertura para Covid-19 surge frequentemente, entre os clientes. Essa preocupação é totalmente legítima e justificada, visto que nas condições gerais da maior parte das apólices de seguro de vida consta exclusão para riscos advindos de pandemias. Pensando nisso, a Genebra Seguros irá explicar melhor essa questão, com o intuito de auxiliar e oferecer mais informação para todos.

Em Março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a epidemia de COVID-19 como pandemia. Em decorrência dessa classificação, as seguradoras deixaram de ser obrigadas a indenizar mortes decorrentes de coronavírus. No entanto, ao contrário do que se esperava, diversas seguradoras se posicionaram de forma a concederem a cobertura para morte decorrente de COVID-19. Apesar da concessão de cobertura por diversas seguradoras, esta não é regra, atualmente cada seguradora define individualmente se cobre, ou não os sinistros decorrentes de COVID-19. Em virtude disso foi proposto o Projeto de Lei (PL) 2.113/2020, da senadora Maria Gabrilli (PSDB-SP), que garante a cobertura de morte por Covid-19 em seguros de vida. Este projeto foi submetido à câmara de deputados e possivelmente virará lei. É importante salientar, que o projeto diz respeito apenas a cobertura para COVID-19, outras pandemias que possam surgir no futuro não estão cobertas pelo seguro […]

Por |2021-05-17T16:06:02-03:00maio 17th, 2021|Seguro de Vida|0 Comentários

Quais são os acidentes de trânsito mais recorrentes nas rodovias e como evitá-los?

Os acidentes de trânsito aparecem em 8º lugar na lista das dez principais causas de morte no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o Painel CNT (Confederação Nacional de Transporte) de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários aponta para um total de 63.447 acidentes ocorridos nas rodovias federais brasileiras no ano passado, uma queda de 5,9% em relação a 2019 (67.427). O ano de 2020 deixou o total de 5.287 mortes, o equivalente a 14 mortes por dia, de acordo com os dados da Polícia Rodoviária Federal.

Infelizmente, as estatísticas colocam os acidentes de trânsito como parte do cotidiano das estradas brasileiras. São inúmeras as causas, algumas mais recorrentes do que outras, porém todas elevam o risco para a vida dos condutores de veículos, como a má qualidade das vias, defeitos no veículo, aumento no número de carros em circulação e, sem dúvida, a negligência ou imprudência dos próprios motoristas.

O mesmo relatório da CNT citado anteriormente mostra que o tipo mais frequente de acidentes com vítimas é a colisão. Ao todo, foram 30.804 ocorrências (59,4% do total), seguida por saída da pista (15,7%), e capotamento/tombamento (12,2%). Em um país tão grande como o Brasil, com estradas que se ligam de norte a sul, ainda é possível citar outros tipos de acidentes e o que caracteriza cada um. Neste post, vamos detalhar algumas situações e como cada motorista pode contribuir para evitar os acidentes no trânsito.

Principais acidentes de trânsito

1. Colisão traseira

A colisão traseira é a típica situação em que os veículos se chocam circulando no mesmo sentido. Ou seja, o automóvel que vem por trás, no mesmo sentido de direção, acerta a traseira […]

Por |2021-05-18T11:03:39-03:00março 9th, 2021|Seguro de Automóvel|0 Comentários

10 erros que as empresas cometem na gestão de riscos patrimoniais

Planejamento é um passo importante em todos os processos, tanto no que tange à vida pessoal, rotina e também à vida profissional e corporativa. Seja para adquirir imóveis, abrir uma empresa ou, simplesmente, atravessar a rua, o ideal é olhar para todos os lados e ter em vista as possibilidades de cada ação. Um empresário dedica boa parte do seu tempo a evitar situações que possam vir a prejudicar o negócio, prevendo possíveis problemas e definindo formas de evitá-los.

Por essas e outras é que uma boa gestão deve passar pela avaliação, análise e prevenção do chamado risco patrimonial. Mas o que é o risco patrimonial, como identificar e o que se deve fazer para, de fato, evitá-lo? Aqui serão trazidas algumas explicações e os 10 erros que as empresas podem cometer ao tentar gerenciar os riscos ao patrimônio.

O que é risco patrimonial?

De modo geral, o risco patrimonial é a possibilidade da ocorrência de qualquer evento que possa causar danos ao patrimônio de uma empresa e gerar prejuízos. É interessante  lembrar que esse patrimônio pode ser algum funcionário, equipamento, infraestrutura, informação ou recurso financeiro importante para o bom funcionamento do negócio. Ter a plena segurança patrimonial é um serviço muito mais complexo do que se imagina, demandando normas e planejamento estratégico para atender a cada necessidade. 

Pense na sua empresa como uma grande engrenagem que precisa de peças distintas para funcionar. Por serem diferentes, logo, essas peças possuem necessidades específicas – inclusive, com problemas, podem acarretar várias dores de cabeça.

O risco patrimonial na prática

Conforme apontam plataformas especializadas em questões de risco patrimonial, cada empresa apresenta riscos diferentes, que variam […]

Por |2021-03-09T15:23:14-03:00março 9th, 2021|Gestão de Riscos|0 Comentários

Seguro de carga: entenda porque você não deve abrir mão desta garantia

Transportar cargas pode ser uma tarefa com riscos para todos os envolvidos – seja o dono da carga, o transportador, o cliente destinatário — ambos os lados se não houver um acordo de segurança que garanta a integridade do serviço. Nesse contexto, o seguro de carga se insere como uma via de mão dupla, trazendo benefícios tanto para o dono da mercadoria quanto para o transportador, que pode ficar mais tranquilo quanto à segurança da encomenda, bem como no que se refere aos eventuais custos com imprevistos e sinistros. O certo é que ninguém quer usar o seguro de carga, mas quando o pior acontece se dá graças por ter feito um.

Além do senso de prevenção, a própria legislação brasileira define que todas as mercadorias transportadas no Brasil precisam ter o seguro contra acidentes. A lei visa, justamente, manter o equilíbrio financeiro das empresas em caso de prejuízo com as cargas. Por ser obrigatório, especialistas consideram esse seguro economicamente viável e de simples contratação. De todo modo, existem detalhes importantes que precisam ser levados em conta em qualquer transação, como, por exemplo, as modalidades e tipos de seguro, bem como a variedade de cobertura em cada serviço.

Conheça as modalidades de carga

De acordo com profissionais da área de seguros, há hoje no Brasil duas modalidades de seguros para os quais a apólice, ou seja, o contrato emitido pela seguradora formalizando a aceitação do risco ao objeto do contrato de seguro, é destinada: transporte nacional e internacional. No primeiro caso, a apólice pode ser avulsa (uma por viagem) ou aberta (para o caso de serem vários deslocamentos, comunicados […]

Por |2021-03-30T16:02:31-03:00março 9th, 2021|Transportes de Carga|0 Comentários

PL que exige contratação de seguro-garantia para execução de obras públicas em SP é vetado pelo governador Doria

Foi vetado pelo governador de São Paulo, João Doria, o Projeto de Lei 323/2019, mais conhecido como “Performance Bond”. De autoria do deputado estadual Arthur do Val (Patriota), o PL cria o que seria um seguro anti-corrupção para obras públicas no Estado. Para tanto, ele estabelece que, para a realização de obras públicas, o Estado precisaria contratar um seguro-garantia de execução de contrato para garantir a entrega da obra no tempo previsto, com qualidade necessária e com o orçamento estabelecido. Segundo o autor, a medida estabelece um custo de 3 a 10 por cento do valor da obra. 

Se aprovado, o “seguro anticorrupção” ofereceria uma segurança a um dos grandes problemas enfrentados pelo governo brasileiro: o atraso e abandono de obras públicas. Ao garantir recursos para a execução da obra, ele protege os recursos do Estado – que, na verdade, são da população – e não desperdiça esse dinheiro em obras não acabadas.

Projeto tem origem em modelos usados em outros países

O PL 323/2019 segue modelo já usado em outros países, como os Estados Unidos. Antes de ser rejeitado pelo governador Doria, em janeiro de 2021, o texto havia sido aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em dezembro de 2020. O objetivo é garantir que os contratos públicos sejam cumpridos de forma satisfatória, sem prejuízos para os cofres públicos.

Em entrevista ao Portal R7, o deputado Arthur Do Val comentou que o projeto é baseado em um PL dos Estados Unidos, chamado de “performance Bond”. “ O que a performance Bond faz é obrigar o poder público a contratar uma seguradora ou conjunto de seguradoras […]

Por |2021-03-10T14:40:13-03:00fevereiro 12th, 2021|Economia|0 Comentários