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Alerta de Fraude. A Genebra Seguros comunica que não efetua cobranças específicas para instalação de rastreadores em veículos. saiba mais.

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Seguro de Responsabilidade Civil Profissional: proteção para prestadores de serviço

Quem é prestador de serviço, seja empresa ou profissional autônomo, pode contar com o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional como uma proteção a toda e qualquer falha que possa vir a ser cometida durante a prática profissional. Mariana Bruno, Gerente de Consumer Lines (E&O) na Argo Seguros, explica que o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional pode ser acionado quando há uma reclamação de terceiro apontando algum erro profissional da empresa ou pessoa segurada.

De modo geral, o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional cobre eventuais falhas na prestação do serviço que causem um dano ao terceiro. Ele inclui despesas de defesa, acordos e indenizações. “Considero que esse tipo de seguro tem várias vantagens, começando pela proteção que vai desde custo de defesa até reparação da reputação do segurado”, afirma Mariana. Portanto, explica ela, nem todas as reclamações recebidas pelo segurado são de fato um falha profissional mas que, independente disso, ele precisará se defender em uma esfera jurídica. “Nesse momento ele conta com a cobertura de Custo de Defesa, sendo amparado pelo seguro. O Seguro de Responsabilidade Civil Profissional tem mais de 10 coberturas que protegem e amparam o segurado em um momento de crise”, frisa.

Vantagens do Seguro de Responsabilidade Civil Profissional da Argo

Uma das vantagens oferecidas pela Argo no Seguro de Responsabilidade Civil Profissional  é a possibilidade de contratação com retroatividade. Com ela o segurado tem o seguro com outra seguradora e consegue contratar a retroatividade também para um seguro novo. Essa possibilidade é um dos diferenciais da Argo. “O RC Profissional é considerado um seguro de cauda longa, o que explica a retroatividade da apólice. Ela é muito […]

Seguro garantia M&A, para compra e venda de empresas

Mesmo em tempos de pandemia, o mercado continua ativo e as páginas dos jornais seguem noticiando importantes movimentos de consolidação entre empresas. E entre estes assuntos que nunca saem de pauta nas páginas de economia estão as “Merger and Acquisitions” (M&A), também conhecidas como operações de Fusões e Aquisições (compra e venda de empresas). “Essa matéria é uma das mais estratégicas dentro de uma corporação, pois trata da perpetuidade do negócio e da busca da defesa de mercado (market share) ou expansão”, explica Fernando Magalhães, sócio da StoneCapital Investimentos, que acaba de finalizar a estruturação da maior transação do ano na área de food delivery: a aquisição da AiQfome Ltda pela Magazine Luiza S.A.. Entre os modelos mais conhecidos deste tipo de operação, destacam-se a aquisição (seja de participação minoritária, controle ou da totalidade), a fusão e a joint venture.  

O fechamento de uma operação deste tipo consiste em um processo complexo e que depende de inúmeras variáveis para o êxito. Fernando comenta que, no Brasil, há mais de 5 milhões de CNPJ´s que são, em sua maioria, empresas de pequeno ou de médio porte lideradas por empreendedores (empresários com espírito empreendedor) e não por administradores (foco na gestão). “Assim, o motor impulsionador do crescimento dessas empresas está no produto e em sua venda. Ficam de lado outros fatores organizacionais para um ajuste futuro, ou seja, […]

Por |2021-01-15T17:36:33-03:00setembro 17th, 2020|Economia, Seguro Garantia|2 Comentários

Vantagens de adotar um seguro na sua empresa: veja

O seguro empresarial nem sempre é uma prioridade para os empresários, pois, muitas vezes, não entendem as vantagens e o caráter preventivo desse tipo de investimento. Porém, é importante frisar que o seguro está diretamente relacionado à segurança financeira da empresa. Veja porque:

“Até porque mesmo que os imprevistos sejam pouco frequentes, uma hora ou outra eles surgem – e com custos bastante altos, podendo até inviabilizar a continuidade do negócio”, lembra o especialista na Genebra Seguros Renê Augusto Lima.

Multirrisco e personalizável, o seguro empresarial atende às necessidades e orçamento de cada negócio. Os planos cobrem diferentes situações – desde vendavais até lucros cessantes, incluindo bens materiais, como equipamentos, mercadorias e móveis, documentos e até valores em espécie.

Cobertura de responsabilidade civil

“Também é comum o seguro empresarial incluir a cobertura de responsabilidade civil, além de indenizações por perda de faturamento e auxílio em emergências do dia a dia”, explica Lima. Essa cobertura envolve danos a terceiros, importante em casos de indenizações. Os sinistros mais comuns são os causados em veículos nas dependências da empresa, ou danos físicos a funcionários e visitantes.

A proteção é feita em três modalidades: seguro patrimonial, seguro de vida e planos de saúde, sendo ideal para comércios, condomínios, depósitos e indústrias de diferentes portes. Na primeira modalidade, o seguro cobre incêndios, vendaval, roubo, problemas elétricos dentre outros danos. Já […]

Por |2021-01-22T16:55:56-03:00julho 17th, 2019|Responsabilidade Civil|0 Comentários

O que é sinistro em seguro? Tire suas dúvidas

No mercado de seguros, quando falamos em “sinistro”, estamos tratando de qualquer evento em que o bem do segurado sofreu um prejuízo. No caso, representa a concretização do risco, causador de perda financeira para a seguradora. “O sinistro é o que todos tentam evitar. É o acionamento à seguradora quando é preciso solucionar um problema decorrente de um acidente ou dano”, comenta Renê Augusto Lima, especialista na Genebra Seguros.

Dependendo do tamanho do estrago, classifica-se o sinistro como perda parcial ou perda total. No mercado automotivo, por exemplo, quando o dano é inferior a 75% do valor do carro, é considerado perda parcial. Igual ou maior a essa porcentagem, o sinistro é integral. “Nos casos em que o veículo é furtado, a empresa seguradora normalmente paga o valor total do carro, mas cada apólice deve ser avaliada individualmente”, lembra.

A avaliação do sinistro inclui uma série de etapas, onde se busca investigar a causa, natureza e a gravidade das avarias. “Isso pode ser feito por meio de vistoria, registros policiais e outras ferramentas que comprovem o acidente”, reforça Lima.

Sinistro: regularização

A segunda fase é a regularização, onde é avaliado se o evento faz parte da cobertura do seguro ou não, além de definir o valor da indenização. Por último, é feito o pagamento da quantia ou o encerramento do processo sem indenização. “Caso seja necessário, é preciso comprovar o equívoco, fundamentar a negativa e negociar ressarcimento com o causador do dano.”

Já em seguros de responsabilidade civil, o sinistro ocorre quando é feita uma reclamação de terceiro responsabilizando você por algum dano sofrido. É importante comunicar à […]

Por |2021-01-22T16:59:23-03:00julho 10th, 2019|Sinistros|0 Comentários

Nevascas no hemisfério norte estimulam procura por seguros no Brasil.

De acordo com a Ifaseg, empresa responsável pelos programas de seguros da ABAV (Associação Brasileira de Agências de Viagens) e Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo), as cotações de cobertura de seguro contra permanência forçada cresceram 20% no último mês de janeiro, em relação ao mês anterior. Esta maior procura estaria sendo motivada pelo temor dos passageiros de empresas aéreas frente aos riscos de cancelamento de voo, tendo em vista as atuais ondas de nevascas no hemisfério norte. Em caso de ocorrência deste tipo de episódio, a proteção garante o direito de pernoite em hotel e o retorno ao Brasil.

“As leis de proteção ao consumidor na América do Norte e em vários países da Europa não são tão abrangentes, tal como acontece no Brasil. Por isso, os passageiros estão se precavendo”, afirma Waldir de Menezes, diretor da Ifaseg. Conforme o site flightaware.com, especializado no rastreamento do tráfego aéreo, a queda de neve já causou este ano a suspensão de 8,8 mil pousos e decolagens nos Estados Unidos até o último dia 2 de fevereiro.

Waldir de Meneses diz que o mercado de turismo teme que esta temporada de inverno seja semelhante a do ano passado, quando as nevascas provocaram 12 mil cancelamentos na costa leste dos Estados Unidos. “Nesta área do hemisfério norte, as tempestades estão ocorrendo de forma mais severa, atingindo cidades importantes como Nova Iorque e Boston”, comenta.

Proteção é ainda pouco conhecida

Segundo a Ifaseg, empresa que gerencia os riscos das empresas que movimentam cerca de 50% do mercado brasileiro de turismo, a cobertura contra permanência forçada é ainda pouco conhecida no País. A própria empresa desenhou esta […]

Por |2021-03-30T02:58:30-03:00fevereiro 9th, 2015|Notícias, Responsabilidade Civil|0 Comentários

Entenda o seguro de objetos de luxo.

A partir da década de 1990, com a abertura e a estabilização econômicas, o mercado brasileiro de luxo apresenta forte expansão. A maioria dos consumidores do segmento tem de 26 a 35 anos de idade e possui pós-graduação, apresenta renda mensal superior a R$ 10 mil, investimentos pessoais acima de R$ 100 mil e gasto médio por compra de R$ 4.710,00, principalmente em artigos de moda, alimentos e bebidas.

O sexo feminino é predominante e São Paulo concentra quase 70% do mercado de luxo brasileiro. Por sua vez, o número de seguros voltados para o público de alta renda acompanha o ritmo de expansão desse mercado. Em geral, as apólices para automóveis mais caros, a partir de R$ 150 mil, são as mais comuns.

À medida que se desenvolve o relacionamento da seguradora com um consumidor com esse perfil são oferecidos outros produtos, como proteção para seus imóveis, obras de arte etc. Outros produtos também costumam ser oferecidos, entre eles seguros para imóveis de alto valor, obras de arte, embarcações, jatinhos, helicópteros, joias, coleções valiosas, pedras preciosas, porcelanas antigas, cristais etc.

As apólices são exclusivas e diferenciadas. Dependendo do bem a ser segurado, a sua contratação é acompanhada por consultores especializados que fazem uma avaliação meticulosa.

Outro serviço disponível é o do gerenciamento dos riscos que, acatado, pode reduzir o custo do seguro. Por exemplo, o corretor especializado nesse serviço aponta para o segurado a necessidade de prevenir uma eventual infiltração no local em que se encontra um quadro valioso. Supondo que nenhuma providência seja tomada, o risco para a seguradora será maior e, consequentemente, o prêmio do seguro também.

Quais são […]

Quanto custa segurar carros especiais

Ferrari 612 Scaglietti é um dos modelos mais caros da montadora italiana. No Brasil, ela custa 1,9 milhão de reais. E na hora de fazer o seguro? A Scaglietti é a apólice mais cara para um automóvel à venda no país: 70 000 reais, sem falar de uma franquia de 114 000 reais, se oferecer baixo risco, ou seja, se for um homem com mais de 35 anos, casado e com filhos que não dirigem, que tenha garagem em casa e no trabalho.

Se esse seguro estiver salgado demais, sempre é possível optar por um Porsche Cayenne Turbo, que custa 556 000 reais e pode ficar protegido por 17 600 reais. A franquia do Cayenne vai ficar em 33 500 reais. Se a opção for algo mais requintado, no caso um Maserati Quattroporte, que custa cerca de 750 000 reais, o motorista terá de desembolsar 25 500 reais para ter direito à franquia de 40 000 reais.

Como explicar que uma franquia seja equivalente a um apartamento? Além do preço do veículo, as seguradoras analisam itens como a utilização do bem, a residência do cliente, a frequência de furtos de modelos semelhantes, a frequência das colisões e o valor das peças de reposição. Esportivos como a Ferrari, que instigam muito motorista a passar dos 200 km/h, estão mais sujeitos a acidentes e, por isso, suas apólices são mais caras. “Quem escolhe um modelo mais sofisticado e clássico, como um Bentley, em geral é mais tranquilo, por isso o seguro fica mais barato”, diz Anderson Tonhato, da Stremo Consultoria.

Quem compra uma Ferrari gosta de andar depressa, o que aumenta o risco […]

Por |2021-03-30T02:21:33-03:00janeiro 22nd, 2015|Seguro de Automóvel|0 Comentários

Leitura indicada: 5 seguros para a vida profissional

Incidentes no trabalho acontecem. E costumam vir acompanhados de prejuízo. Por isso, seguros contra imprevistos e omissões no exercício profissional fazem parte da realidade de médicos, engenheiros e contadores brasileiros há muito tempo.

São os chamados seguros de responsabilidade civil profissional, que cobrem danos não intencionais a terceiros no exercício de uma atividade. No caso de médicos, as apólices amparam diagnósticos e tratamentos equivocados, por exemplo. Já engenheiros blindam-se contra erros de cálculo em projetos estruturais.

As indenizações e os reparos são arcados por seguradoras após análise de cada trabalho e sua exposição ao risco, conforme explica Marcio Guerrero, presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Mas há outras vantagens: “Antes mesmo da comprovação do dano, o segurado já tem direito a benefícios como a cobertura dos custos de defesa judicial”, exemplifica.

Segundo Guerrero, esse mercado movimentou cerca de 150 milhões de reais no Brasil em 2013. E ainda há espaço para crescer, o que é evidenciado pelo aumento da oferta de contratos específicos para profissões menos tradicionais.

A expansão das apólices para novas áreas menos comuns reflete um refinamento do perfil dos clientes, cada vez mais conhecedores de seus direitos, de acordo com Roberto Mello, consultor da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).

“Os arquitetos viveram isso. Com a evolução de legislações como a de Defesa do Consumidor, as responsabilidades desse profissional num projeto ficaram mais definidas e fizeram da responsabilidade civil uma ferramenta de trabalho”, afirma.

Outro segmento em ampliação é o de seguros para advogados, fruto do universo por vezes extremamente técnico do direito. “Quando os escritórios de advocacia […]