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Cascos Marítimos

Aconteceu um sinistro… – Marítimo

O que fazer quando acontece um sinistro?

Dentro do possível, todas as providências a serem tomadas devem ser feitas com a concordância da seguradora. A ideia aqui é prevenir perdas, danos e minimizar suas consequências.  Portanto, cabe à empresa segurada agir e providenciar o que for necessário para isso. Todas as despesas adequadas e razoáveis realizadas pela empresa segurada serão reembolsadas.

 


Como a empresa deve comunicar o sinistro à seguradora?

É preciso preencher e encaminhar prontamente um aviso de sinistro à seguradora, antes, inclusive, de qualquer vistoria. Assim, se for o caso, a seguradora pode designar o seu próprio vistoriador. O laudo de vistoria deve apontar a causa, extensão e natureza dos danos, bem como a responsabilidade por esses danos.

O pedido de indenização deve ser fundamentado, sobretudo, se a empresa segurada optar pelo abandono da embarcação ou objetos segurados. Porém, isso somente será aceito se ficar caracterizada a Perda Total Construtiva.

Até mesmo a falta de notícia da embarcação segurada por um período extraordinário de tempo deve ser comunicada à segurada.

 


O que acontece se houver discordância entre a empresa segurada e a seguradora sobre o laudo de vistoria?

Se houver dúvida entre as partes envolvidas, a decisão cabe ao Tribunal Marítimo que é um órgão autônomo do poder executivo, auxiliar do poder judiciário e vinculado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Marinha com jurisdição em todo o território nacional.

Entre suas atribuições estão as de julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, lacustre e fluvial, não importando a nacionalidade da embarcação envolvida, bem como manter registro da propriedade marítima e outros registros.

 


Quais são as leis aplicáveis, se houver conflitos de interesses entre a empresa segurada e a seguradora?

A decisão legal […]

Por |2023-02-14T20:12:54-03:00fevereiro 14th, 2023|Cascos Marítimos, Transportes de Carga|0 Comentários

Como fazer seguro de lancha

Quem tem uma lancha sabe o investimento que fez para adquirir este bem e, por isso, sabe que precisa proteger o seu patrimônio. E essa necessidade vale também para quem é proprietário de barco, iate e de veleiro. A melhor alternativa para proteger o patrimônio e quem você ama é o seguro náutico, nome dado ao seguro de embarcações e que tem cobertura em todo território nacional.

Infelizmente, somente uma pequena parcela das embarcações brasileiras contam com um seguro náutico, seja porque o proprietário da embarcação desconhece essa categoria de seguro ou, ainda, porque acredita que, como a embarcação é usada menos, as chances de acidente são menores – diferente do automóvel, que é usado diariamente. Porém, vale lembrar que nem sempre a embarcação precisa estar “em uso” para que ocorra um sinistro – um temporal já pode causar danos que joguem fora o investimento de anos do proprietário.

Entre os sinistros mais comuns que ocorrem com embarcações, destacam-se os naufrágios, que de modo geral ocorrem pela imperícia do piloto, falta de manutenção ou intempéries marítimas. Na sequência, vem o registro de princípios de incêndio, que normalmente tem como causa o mal uso de equipamentos eletrônicos à bordo. Também são sinistros bastante comuns problemas nos motores, avarias parciais causadas por colisões em bancos de areia, lajes, pedras e, claro, em outras embarcações.

Tal qual o seguro automotivo, por exemplo, o seguro náutico é uma proteção da embarcação e dos passageiros e pode ser contratado para proteção de barcos de lazer, incluindo lanchas, iates, veleiros e também jet skis. O  seguro náutico permite a […]

Por |2021-03-04T16:19:41-03:00janeiro 26th, 2021|Cascos Marítimos|0 Comentários

Cresce mercado de seguro de embarcações

O crescimento do mercado náutico em Santa Catarina, com a instalação de estaleiros especializados em embarcações de passeio, fez com que o Estado se tornasse o principal foco de interesse das empresas de seguros de embarcações fora do eixo Rio-São Paulo. A multinacional Mapfre, que lidera o setor, terminou 2014 com um volume de R$ 66 milhõesem volume de prêmios no Brasil e vê Santa Catarina como um mercado com grande potencial.

A companhia patrocina uma das equipes da Volvo Ocean Race e Itajaí foi a única parada em que montou um stand próprio com atrações, de olho na vocação da região para a navegação com embarcações de passeio. Além das condições naturais, com águas mais fáceis de navegar do que no Rio Grande do Sul, por exemplo, o mercado em SC é impulsionado pela construção naval e pela proposta de novas marinas.

Carlos Polízio, superintendente de seguros náuticos do Grupo Seguradora Banco do Brasil e Mapfre, diz que o desenvolvimento do setor é acompanhado de perto pelo mercado de seguros. Até porque a qualidade da marina onde é mantida a embarcação tem interferência direta no valor das apólices.

Embora as embarcações menores, de até 30 pés, liderem o mercado, o crescimento na venda de lanchas e iates de luxo tem o próprio modelo de apólices, que no caso da Mapfre seguem o Gold, especializado em carrões. A diferença em relação ao seguro comum é a inclusão de tecnologias de bordo que são exclusivas das grandes embarcações.

Segundo Polízio, por ter modelo diferenciado de cobrança o seguro de embarcações é proporcionalmente mais barato do que o de veículos – o que […]

Por |2021-02-02T17:54:53-03:00junho 13th, 2015|Artigos de Luxo, Cascos Marítimos|0 Comentários

Entenda o seguro de objetos de luxo.

A partir da década de 1990, com a abertura e a estabilização econômicas, o mercado brasileiro de luxo apresenta forte expansão. A maioria dos consumidores do segmento tem de 26 a 35 anos de idade e possui pós-graduação, apresenta renda mensal superior a R$ 10 mil, investimentos pessoais acima de R$ 100 mil e gasto médio por compra de R$ 4.710,00, principalmente em artigos de moda, alimentos e bebidas.

O sexo feminino é predominante e São Paulo concentra quase 70% do mercado de luxo brasileiro. Por sua vez, o número de seguros voltados para o público de alta renda acompanha o ritmo de expansão desse mercado. Em geral, as apólices para automóveis mais caros, a partir de R$ 150 mil, são as mais comuns.

À medida que se desenvolve o relacionamento da seguradora com um consumidor com esse perfil são oferecidos outros produtos, como proteção para seus imóveis, obras de arte etc. Outros produtos também costumam ser oferecidos, entre eles seguros para imóveis de alto valor, obras de arte, embarcações, jatinhos, helicópteros, joias, coleções valiosas, pedras preciosas, porcelanas antigas, cristais etc.

As apólices são exclusivas e diferenciadas. Dependendo do bem a ser segurado, a sua contratação é acompanhada por consultores especializados que fazem uma avaliação meticulosa.

Outro serviço disponível é o do gerenciamento dos riscos que, acatado, pode reduzir o custo do seguro. Por exemplo, o corretor especializado nesse serviço aponta para o segurado a necessidade de prevenir uma eventual infiltração no local em que se encontra um quadro valioso. Supondo que nenhuma providência seja tomada, o risco para a seguradora será maior e, consequentemente, o prêmio do seguro também.

Quais são […]