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Seguro de Automóvel

Aconteceu um sinistro. E agora?

Como se sabe, a maioria dos segurados não lê atentamente o contrato de seguro nem pede maiores esclarecimentos aos corretores que os venderam. Assim, não surpreende que muitos não saibam como proceder quando ocorre um sinistro.

Tomemos o caso de seguros patrimoniais (residencial, condominial e empresarial). Após um sinistro, o primeiro passo é entrar em contato com o corretor de seguros ou com a seguradora, relatar a perda e procurar descobrir o seguinte:

• Se o dano é coberto pela apólice
• Qual o tempo para registrar a reclamação
• Se o dano excede a franquia (se houver)
• Se o segurado precisa informar à seguradora estimativas de reparo ou substituição dos bens afetados
• Quanto tempo levará para processar a reclamação e receber a indenização

Pode ser necessário que o segurado arque com gastos urgentes para evitar o sinistro, minorar o dano ou salvar os bens segurados. Desde que comprovada a necessidade dessas despesas e sua proporcionalidade em relação ao sinistro, elas estão cobertas pelo seguro.

Havendo necessidade de imediata reparação ou substituição dos bens atingidos pelo sinistro, o segurado deve comunicar esse fato à seguradora previamente ao início desses trabalhos e obter autorização por escrito. Caso contrário, a seguradora fica desobrigada de indenizar o prejuízo reclamado. Feita a reparação/substituição, deve guardar os recibos para submete-los à seguradora para reembolso.

Algumas apólices cobrem custos de mudança enquanto o imóvel estiver sendo reparado. Portanto, o segurado deve manter os registros desses custos. É importante se certificar de todas as garantias securitárias adquiridas. Muitos segurados são indenizados em menos […]

Por |2023-02-14T21:42:59-03:00fevereiro 14th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

Economia no seguro auto

Toda vítima do trânsito tem direito ao seguro DPVAT

 

Recentemente, o que era para ser um prazeroso feriado terminou em tragédia para os passageiros do ônibus de turismo da empresa Colitur que viajavam de Paraty para Trindade, cidades da Costa Verde do Rio de Janeiro. O veículo tombou em uma curva ao apresentar falha no freio, após cerca de meia hora de viagem, matando 15 pessoas e deixando 66 feridos.

Em nota, a empresa informou “lamentar profundamente o ocorrido, estar apurando as causas do acidente e prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Informa também que está prestando todo o apoio às vítimas e aos familiares das vítimas fatais”.

O período é de recuperação para os feridos e luto para as famílias dos mortos, mas é hora também de pensar nas providências a serem tomadas. No mercado de seguros, existe o DPVAT – Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – que, apesar das várias campanhas de divulgação, ainda suscita dúvidas no grande público.

Especificamente, num caso como o de Parati, o DPVAT cobre os danos às vitimas e seus parentes?

A resposta é SIM. Qualquer pessoa que sofre um acidente de trânsito, seja motorista, carona ou pedestre, tem direito a receber o seguro DPVAT. O valor da indenização é modesto, mas ajuda, principalmente, os mais pobres: R$ 13,5 mil em casos de morte – a serem recebidos pelos herdeiros das vítimas – e invalidez permanente, e até R$ 2,7 mil para despesas médicas e hospitalares, mediante comprovação dos gastos por parte da vítima.

É importante notar que o prazo para dar entrada nos requerimentos do benefício é de 3 anos a partir da data do acidente.

 

O que devo fazer […]

Por |2023-02-13T18:18:49-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguro de Automóvel, Seguro de Vida|0 Comentários

A lei do desmanche

Tragédia em segundos

Empresas que atuam no desmanche de veículos automotores no Brasil deverão obedecer a novas exigências a partir de 2015. Sancionada em maio de 2014, a Lei Federal 12.977 regula e disciplina a atividade, estabelecendo regras mais rigorosas para o desmonte ou destruição de veículos, além da destinação da sucata e das peças usadas para reposição.

Com a nova lei, as empresas que operam no setor deverão ter inscrição nos órgãos fazendários e alvará de funcionamento expedidos pela autoridade local, além de registrados no Detran de seu Estado. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regular e detalhar a execução das normas. Antes disso, somente os Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e os municípios de Ribeirão Preto, Campinas e Rio de Janeiro tinham normas sobre o tema.

Entre os benefícios da nova lei, esperam-se melhora da segurança pública, diminuição da violência no trânsito, possibilidade de geração de novos empregos formais nas oficinas legais, aumento da arrecadação de impostos e redução do custo na reparação de veículos devido à utilização de peças usadas certificadas.

Grande parte desses ganhos terá como ponto de partida a redução dos roubos e furtos de carros para atender à indústria de desmanche clandestina. Foi o que aconteceu na Argentina, onde existe legislação semelhante desde 2003. O índice desses crimes diminuiu 50% um ano após a criação dos desmanches legais, com efeitos favoráveis sobre a sinistralidade dos seguros de automóveis e, portanto, sobre o preço do seguro.

Além disso, a lei terá para o mercado de seguros outro impacto positivo já que o desmanche clandestino de veículos mantém fortes relações com a fraude no seguro de automóveis. De fato, não […]

Por |2023-02-13T17:15:38-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguradoras, Seguro de Automóvel|0 Comentários

A história do seguro (2)

Fundamentos do Seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o […]

A história do seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre […]

Pottencial é destaque no mercado de seguros

Oferecer soluções completas que atendam às necessidades principais dos clientes é o objetivo da Pottencial que recentemente lançou um produto, seguro Riscos Nomeados que tem como finalidade proteger o patrimônio e os negócios de empresas, resguardando-as dos diversos riscos aos quais estão expostas diariamente. 

Trata-se de um seguro feito sob medida a partir dos riscos inerentes às atividades de empresas de médio e grande porte. Com base na identificação dos riscos, são nomeadas as coberturas a serem contratadas, ou seja, o cliente tem a oportunidade de selecionar somente as coberturas que, de fato, julgar relevantes para o negócio.

Entre as principais vantagens do seguro, está a abrangência da cobertura básica, que, em casos de incêndios, também prevê despesas com demolição e desentulho; combate ao incêndio; instalação em novo local e até as despesas com registros de documentos e honorários de peritos. 

Além da amplitude da cobertura básica, que de básica só tem o nome, é um seguro que, assim como todos os outros produtos, pode ser contratado rapidamente e de forma simples. Nos bens cobertos estão amparados ainda aquecedor solar e painéis/placas solares e/ou fotovoltaicas, desde que façam parte da edificação e estejam devidamente instalados e fixados na estrutura do imóvel.

Outro benefício comercializado no Pottencial Riscos Nomeados é a cobertura Lucros Cessantes que garante indenização pelos prejuízos resultantes da interrupção ou perturbação na execução de negócios conduzidos no local do risco, em consequência da realização de eventos previstos, desde que os bens cobertos venham a ser danificados ou destruídos por esses mesmos eventos. 

As coberturas adicionais também contemplam danos elétricos, desmoronamentos, quebra de máquinas, alagamento, vendaval, fumaça, responsabilidade civil, […]

Azul Seguros: qualidade nos serviços, no atendimento e preços competitivos

Produtos acessíveis, desenvolvidos de acordo com as necessidades dos segurados, além de qualidade no atendimento são os pilares da Azul Seguros.

Integrante do Grupo Porto, um dos maiores grupos seguradores do Brasil, a Azul Seguros tem origem peculiar, sendo fruto das centenárias UAP Seguros e Motor Union Seguros. Em 1999, as duas empresas realizaram uma fusão que resultou na criação da AXA Seguros. Posteriormente, a AXA deixou de atuar no segmento e este segmento de negócios foi adquirido pela Porto Seguro.

Ainda que integre o Grupo Porto Seguro, a Azul Seguros opera de maneira independente, buscando sempre oferecer agilidade e preços competitivos em seus produtos e soluções.

Principais produtos

A Azul Seguros atua em segmentos diversos, tendo especialidade no Seguro de Automóvel. Além do Auto e do Auto Leve, a companhia também desenvolveu apólices contra Roubo, para proteção de Táxi, e – recentemente – o Seguro Auto por Assinatura (pay-per-use).

Seguro Auto

Além de oferecer socorro onde o motorista estiver, reboque, chaveiro, troca de pneu, suporte para falta de combustível, serviço de guincho por até 400km (podendo ser contratado 1 mil quilômetros ou quilometragem livre), é possível até mesmo contar com o serviço de retorno ou uma hospedagem – no caso de sinistro – e também com o serviço de transporte e passagem para retirada do veículo reparado.

Auto Leve

Com coberturas básicas para roubo, furto, batida e incêndio, esta modalidade também conta com assistência 24h e três opções de franquia, que reduzem o valor do seguro. É uma opção de entrada interessante para quem ainda nunca contratou um seguro para veículo, podendo parcelar o seguro em até 12x sem […]

Allianz aposta no atendimento para conquistar mais clientes

Presente no Brasil há mais de 115 anos, a Allianz Seguros atua em ramos elementares e em saúde empresarial, estando presente em todo o território nacional por meio de 72 filiais, além de 62 assessorias e 42 mil corretores de seguros em todo o país. A Allianz Seguros é uma das líderes no setor de Ramos Elementares, 2ª em Automóvel e 1ª em Condomínio.

A seguradora ainda detém o direito de nomear o Allianz Parque, a arena multiuso do Palmeiras que, desde sua inauguração, em novembro de 2014, já recebeu mais de 10 milhões de pessoas.

O atendimento ao cliente oferecido pela CAOA CHERY e a CAOA Montadora, em parceria com a Allianz Partners Brasil, empresa líder em assistência 24 horas e seguro-viagem, foi reconhecido pelo Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente nas categorias Automóveis e Automóveis de Luxo. Em sua 23ª edição, a premiação homenageia as empresas que se destacam no suporte ao cliente por meio dos mais diversos canais, como telefone, e-mail, chat e mídias sociais.

Parceira da Allianz Partners Brasil desde 2014, a CAOA Montadora recebeu a premiação na categoria automóveis de luxo pela terceira vez. Já a CAOA CHERY, que está no país há apenas cinco anos e é parceira da Allianz Partners há três anos, recebeu pela primeira vez o selo Consumidor Moderno na categoria automóveis. As duas empresas contam com a parceria da equipe de atendimento da Allianz Partners Brasil. 

Assim como em outros aspectos, o setor de seguros vive em constantes mudanças, muitas delas provocadas por novas legislações, novas tecnologias ou pelos consumidores e corretores de seguros. A Allianz Seguros deu […]

Quais são os acidentes de trânsito mais recorrentes nas rodovias e como evitá-los?

Os acidentes de trânsito aparecem em 8º lugar na lista das dez principais causas de morte no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o Painel CNT (Confederação Nacional de Transporte) de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários aponta para um total de 63.447 acidentes ocorridos nas rodovias federais brasileiras no ano passado, uma queda de 5,9% em relação a 2019 (67.427). O ano de 2020 deixou o total de 5.287 mortes, o equivalente a 14 mortes por dia, de acordo com os dados da Polícia Rodoviária Federal.

Infelizmente, as estatísticas colocam os acidentes de trânsito como parte do cotidiano das estradas brasileiras. São inúmeras as causas, algumas mais recorrentes do que outras, porém todas elevam o risco para a vida dos condutores de veículos, como a má qualidade das vias, defeitos no veículo, aumento no número de carros em circulação e, sem dúvida, a negligência ou imprudência dos próprios motoristas.

O mesmo relatório da CNT citado anteriormente mostra que o tipo mais frequente de acidentes com vítimas é a colisão. Ao todo, foram 30.804 ocorrências (59,4% do total), seguida por saída da pista (15,7%), e capotamento/tombamento (12,2%). Em um país tão grande como o Brasil, com estradas que se ligam de norte a sul, ainda é possível citar outros tipos de acidentes e o que caracteriza cada um. Neste post, vamos detalhar algumas situações e como cada motorista pode contribuir para evitar os acidentes no trânsito.

Principais acidentes de trânsito

1. Colisão traseira

A colisão traseira é a típica situação em que os veículos se chocam circulando no mesmo sentido. Ou seja, o automóvel que vem por trás, no mesmo sentido de direção, acerta a traseira […]

Por |2021-05-18T11:03:39-03:00março 9th, 2021|Seguro de Automóvel|0 Comentários

Segurança: conheça os ranking dos 10 carros mais roubados do Brasil em 2020

Anualmente, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulga a lista dos carros mais roubados no Brasil. O Índice de Veículos Roubados (IVR) permite compreender, de forma bem intuitiva, as estatísticas de roubos/furtos de veículos segurados no mercado brasileiro. Esse tipo de informação auxilia o consumidor na hora de comprar um carro e também torna mais transparente a operação de seguros.

O  Índice de Veículos Roubados é calculado pela divisão do número de sinistros ocorridos e o número de veículos expostos (segurados) na região de ocorrência do sinistro – no caso, estamos falando de todo o território nacional. Os índices são apurados a partir das apólices vigentes e dos sinistros ocorridos.

Na categoria passeio nacional, os 10 carros mais roubados do Brasil em 2020, segundo a Susep, são:

  1. Hyundai HB20 = IVR 0,668% (319.158 veículos segurados, com 2.131 ocorrências);
  2. Chevrolet Onix = IVR 0,573% (310.731 veículos segurados, com 1.779 ocorrências);
  3. Toyota Corolla = IVR 0,419% (241.296 veículos segurados, com 1.011 ocorrências);
  4. Volkswagen Gol = IVR 0,781% (218.768 veículos segurados, com 1.708 ocorrências);
  5. Renault Sandero = IVR 0,651% (187.495 veículos segurados, com 1.220 ocorrências);
  6. Honda Fit = IVR 0,402 % (179.501 veículos segurados, com 722 ocorrências);
  7. Fiat Palio 1.0 = IVR 0,788% (178.014 veículos segurados, com 1.402 ocorrências);
  8. Ford Ka 1.0 = IVR 0,572% (176.100 veículos segurados, com 1.008 ocorrências);
  9. Chevrolet Prisma = IVR […]
Por |2021-05-18T11:03:59-03:00janeiro 26th, 2021|Seguro de Automóvel|1 Comentário