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Seguro Garantia

Licitações Banco do Brasil: Como se tornar fornecedor do BB

Para participar de licitações públicas é preciso estar atento e conhecer as regras que regem essas concorrências. O Banco do Brasil oferece uma ferramenta diferenciada para seus potenciais fornecedores, o Licitações-e.

Os certames promovidos com o intermédio do banco são regidos pela Lei das Estatais (13.303) sancionada em 2016 e que estabelece regras mais claras e rígidas para as empresas públicas e sociedades de economia mista brasileiras em relação a compras, licitações, entre outros itens.

Vale destacar que o Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação do Governo federal do Brasil em 54% das ações. Ao lado da Caixa Econômica Federal, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, do Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste, a instituição é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.

Leia no artigo abaixo, passo a passo, como fazer o cadastro para participar dessas licitações, quais são as etapas e demais itens importantes para se tornar fornecedor do Banco do Brasil.

Como se tornar um fornecedor do BB

As licitações promovidas pelo Banco do Brasil, segundo o próprio banco, são realizadas no Licitações-e, que pode ser acessado por meio do Portal do Banco do Brasil S.A.

Para utilizar o Licitações-e, a instituição exige que o fornecedor faça sua adesão e cadastre seus representantes. Esse processo deve se dar pessoalmente nas agências bancárias e apresenta algumas diferenças no caso de potenciais fornecedores que já são correntista.

Cadastramento no Licitações-e

O cadastro necessário para acessar o Licitações-e e acompanhar o andamento das concorrências deve ser feito por pessoas físicas e jurídicas nas agências do Banco do Brasil. Veja quais são as exigências […]

Por |2021-01-19T18:40:06-03:00março 3rd, 2020|Seguro Garantia|0 Comentários

O que é Seguro Garantia para licitações?

Se a sua empresa já participa ou têm planos de entrar em concorrências, sejam elas públicas ou privadas, é importante contar com o Seguro Garantia Licitações.

Trata-se de uma modalidade de garantia aceita pela lei 8.666, que regula os processos licitatórios públicos, e que pode ser utilizada tanto para participar do certame, sendo que nesse caso é exigida a garantia de 1% valor do contrato, quanto para executar o mesmo, com a exigência de 5% do total.

Por meio do Seguro Garantia as partes envolvidas em um contrato estão devidamente garantidas, o que traz tranquilidade e a segurança de que tudo será executado sem imprevistos ou contratempos.

Se você se interessou pelo assunto, quer saber mais sobre essa modalidade de seguro e de que forma ela pode ajudar o seu negócio, continue lendo esse artigo!

O Seguro Garantia para Licitações permite que um contrato firmado com o Poder Público seja totalmente garantido. Dessa forma, a empresa vencedora do certame consegue finalizar seu serviço independente de qualquer problema, seja ele judicial, financeiro ou jurídico, e o contratante tem a segurança de que terá seu produto, obra ou serviço entregue, sem chances de prejuízo.

Assim como é importante para empresa contratada manter sua boa reputação no mercado, o Poder Público também tem total interesse que o contrato seja executado dentro do prazo, já que o serviço é pago com recursos públicos e seu uso preciso ser justificado e prestado conta.

Como funciona na prática?

Atualmente, a exigência de um Seguro Garantia já vem estipulado em boa parte dos editais de concorrência. A solicitação é permitida conforme a Lei 8.666/93, que trata das […]

Por |2021-03-19T17:02:42-03:00fevereiro 18th, 2020|Seguro Garantia|0 Comentários

3 benefícios Seguro Garantia Judicial para o seu negócio

Nenhuma empresa está livre de enfrentar processos judiciais, sejam eles trabalhistas, fiscais ou de qualquer outra natureza. Essa é uma despesa real e que, muitas vezes, prejudica de forma fatal o bom desempenho dos negócios, inclusive com penhora de bens. Conheça um pouco mais sobre essa modalidade e quais os 3 benefícios seguro garantia judicial para o seu negócio em caso de execuções fiscais, cíveis e trabalhistas.

Como empresário, você já deve ter passado por situações semelhantes e precisou se desdobrar, talvez até optar por fianças bancárias, para arcar com execuções que não estavam previstas e que também não podem ser ignoradas.

A contratação do Seguro Garantia Judicial tem sido a solução encontrada para enfrentar esse passivo gerado em empresas de todo o Brasil, sendo elas grandes ou pequenas.

O que é o Seguro Garantia Judicial?

O Seguro Garantia Judicial pode ser utilizado para ações de vara cível, trabalhista e fiscal. Essa modalidade deve ser adotada quando a empresa sofre uma ação e entende que vale a pena recorrer. Nesse sentido, a Justiça vai solicitar que haja o caucionamento de um valor que pode ser equivalente a uma fração da ação como um todo ou da totalidade desta.

Entenda como se dá o seguro garantia em cada tipo de ação:

Seguro Garantia Judicial Trabalhista

Essa modalidade se divide nas etapas de recurso e execução. Na primeira delas, o seguro cobrirá o teto estabelecido para cada tipo de recurso, acrescido de 30% das custas processuais, por um período mínimo de três anos.

Já na fase de execução, será coberto o valor total da ação, acrescido de 30% das custas processuais, também por um período mínimo de três anos.

Seguro Garantia Judicial […]

Por |2021-01-22T14:49:47-03:00fevereiro 6th, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

DFG Advogados confia à Genebra Seguros emissão das apólices de seguro garantia judicial de seus clientes

Cada vez mais, escritórios de advocacia têm optado pelo seguro garantia judicial como alternativa para seus clientes, independente da área de atuação. Um exemplo é a DFG Advogados, de Porto Alegre que, conheceu a Genebra Seguros através de um cliente. “Nosso cliente trabalhava e emitia apólices de seguro pela Genebra para garantir alguns recursos. Verificamos pela sua prática o quanto a seguradora é eficiente, emitindo as apólices que nosso cliente em comum demandava de forma fácil e rápida. Por isso passamos à indicá-los também para outros clientes”, conta Fellipe Guedes da Silveira, advogado e sócio da DFG.

Fellipe comenta que o uso do seguro garantia judicial vem se tornando mais comum, inclusive como uma alternativa dos escritórios de advocacia para seus clientes, pois alia agilidade e praticidade com a economia gerada. Ele lembra que a reforma trabalhista e o entendimento do TST quanto ao valor segurado dão mais segurança jurídica para indicar tal opção aos clientes. “Para o Tribunal Superior do Trabalho, o valor segurado deve ser igual ao montante original do débito executado com os encargos e os acréscimos legais, inclusive honorários advocatícios, assistenciais e periciais, devidamente atualizado pelos índices legais aplicáveis aos débitos trabalhistas na data da realização do depósito, acrescido de, no mínimo, 30%, vigência mínima da apólice de 03 anos e cláusula de renovação automática”, detalha Fellipe.

A DFG Advogados explica que alguns clientes, embora regulares cumpridores de suas obrigações legais, são acionados na Justiça do Trabalho com frequência. “Este volume de ações faz com que, para recorrer de decisões desfavoráveis, tenhamos que recorrer recolhendo os famosos depósitos recursais. Eles visam garantir, pelo menos parcialmente uma futura execução, ou seja, garantir o pagamento ao empregado […]

Por |2021-01-22T14:52:39-03:00janeiro 31st, 2020|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

Licitações Petrobras: Como participar e ser aceito

As licitações da Petrobras são um pouco diferente de uma concorrência pública qualquer. Isso porque os certames são regidos pela Lei das Estatais (13.303) sancionada em 2016 e que estabelece regras mais claras e rígidas para as empresas públicas e sociedades de economia mista brasileiras em relação a compras, licitações, entre outros itens.

Se você quer participar de uma concorrência desse porte o primeiro passo é conhecer essa legislação. Em seguida, fazer um cadastro no Petronect, órgão criado para prover serviços de comércio eletrônico relacionados à aquisição de bens e serviços por parte da Petrobras.

Nesse artigo você verá, passo a passo, como fazer esse cadastro, quais empresas podem participar das licitações, quais são as etapas, critérios de avaliação das concorrentes e demais itens importantes para se tornar fornecedor da Petrobras.

Como se registrar na Petronect

Caso a sua empresa deseje fornecer para as empresas do Grupo Petrobras é preciso que alguma unidade do Grupo Petrobras solicite seu registro na Petronect. Você também deve conhecer as linhas de produtos, chamadas de famílias, que podem ser fornecidos conforme a atuação da estatal no mercado.

Veja abaixo as empresas que compõem o Grupo Petrobras:

– Liquigás (distribuidora de gás liquefeito de petróleo para uso doméstico e para diversos)

– Transpetro (transporte e logística de combustível no Brasil e nas operações de importação e exportação de petróleo e derivados, gás e etanol)

– Petros (segundo maior fundo de pensão da América Latina, oferecido por diversas empresas, entidades e associações de classe)

– TBG (Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A., empresa proprietária e a operadora).

– BR Distribuidora (rede de distribuição e comercialização de combustíveis que […]

Por |2021-01-22T15:40:58-03:00dezembro 27th, 2019|Seguro Garantia|9 Comentários

Riscos nas obras: entenda os acidentes de trabalho mais comuns e como mitigá-los

A construção civil é um dos setores que mais registram acidentes de trabalho no Brasil: ela está em primeiro lugar no ranking da incapacidade permanente, em segundo lugar no total de mortes (na frente está o setor de transporte terrestre) e em quinto lugar nos pedidos de afastamento com mais de 15 dias.

Segundo dados divulgados pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e extraídos da edição mais recente do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho (AEAT), em 2017 ocorreram 549.405 acidentes de trabalho em todo o país. Destes, 30.025 foram na construção civil, o que equivale a 5,46% do total de casos.

Já o número de afastamentos do emprego por mais de 15 dias causados por atividades profissionais foi de 142.782 – dos quais, 8,3% (11.894 casos) foram na construção civil. Os números mostram que a questão é muito importante e que merece a atenção não apenas dos gestores, mas de todos os profissionais envolvidos em uma obra. 

Uma forma de diminuir consideravelmente o risco da ocorrência de acidentes de trabalho na construção civil é saber quais são os tipos mais comuns de acidentes. Assim, a empresa pode estabelecer regras e agir preventivamente.

Os 5 tipos mais comuns de acidentes de trabalho na construção civil

Nós sabemos o quão complexo e movimentado pode ser um canteiro de obras, o que cria oportunidades para que os acidentes ocorram de diferentes formas. Conheça agora os 5 tipos mais frequentes de acidentes na construção civil:

  1. Quedas em altura
  2. Cortes e lacerações
  3. L.E.R. (lesões por esforços repetitivos)

Seguro Recursal garante à COOTRAVIPA êxito de reversão de 95% das sentenças trabalhistas passíveis de interposição

Durante muitos anos, a COOTRAVIPA – Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre – enfrentou dificuldades para fazer a interposição de recursos contra sentenças trabalhistas, em razão da indisponibilidade de fundos. Isso acontecia devido a um fator estatutário: por ser uma cooperativa de trabalho, as decisões sobre a distribuição das verbas cabem aos cooperados e acontecem em assembleia geral. E, na época, os cooperativados haviam decidido que os haveres deveriam cobrir outros tipos de despesas.

Buscando uma alternativa que permitisse a  interposição de recursos contra sentenças trabalhistas, a COOTRAVIPA contratou a Genebra Seguros para auxiliar na emissão de apólices de seguro de garantia judicial, que permitiram à cooperativa dar uma garantia do pagamento do valor da condenação (ou do valor de acordo) durante o andamento do processo judicial. 

A coordenadora jurídica da cooperativa Alessandra Pereira Castro conta que a contratação da Genebra Seguros permitiu à COOTRAVIPA recorrer de toda e qualquer sentença que viesse a condenar a cooperativa ao pagamento de reconhecimento de vínculo empregatício.

“Desde que começamos a recorrer dessas sentenças condenatórias, verificamos êxito em modificações de sentenças em uma base de 95% dos recursos”, contabiliza. Alessandra salienta que, sem o auxílio da Genebra Seguros na emissão das apólices, a COOTRAVIPA não teria nem como começar esse trabalho.

Dessa forma, hoje a COOTRAVIPA tenta firmar posicionamento do tribunal no sentido de sua idoneidade de constituição e contratação de prestação de serviços. Alessandra explica que a cooperativa ”tem a seu favor quase a totalidade das Varas de Primeiro Grau da Justiça do Trabalho e das Turmas de Segundo Grau […]

Por |2021-01-22T15:49:26-03:00dezembro 4th, 2019|Seguro Recursal|0 Comentários

Seguro Garantia Judicial Trabalhista: TST Regulamenta utilização

O seguro garantia judicial trabalhista surgiu no contexto jurídico brasileiro como alternativa aos métodos tradicionais de garantia de crédito, como o depósito judicial e a penhora de bens.

Trata-se de um método muito mais rápido, acessível e conveniente para garantir o cumprimento de obrigações trabalhistas. Além disso, a alternativa é menos onerosa para o devedor em potencial.

A utilização do seguro garantia judicial trabalhista é recente. Essa alternativa se popularizou através da reforma trabalhista, que promoveu alterações nos artigos 882 e 889 da CLT.

Apesar de ser uma novidade positiva para os litigantes, muitas dúvidas surgiram com relação a sua legalidade.

Até pouco tempo, alguns juízes apresentavam resistência em aceitar qualquer espécie de seguro garantia. O fundamento estava no fato de que a vigência do seguro garantia é por período determinado.

O que diz a CLT

A Consolidação das leis do Trabalho é um dos diplomas legais mais importantes para tratar de demandas trabalhistas. O texto contempla expressamente, a possibilidade de utilização do seguro garantia judicial.

Em seu art. 882, a norma estabelece que:

“O executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante depósito da quantia correspondente, atualizada e acrescida das despesas processuais, apresentação de seguro-garantia judicial ou nomeação de bens à penhora […]”.

No mesmo sentido é o art. 899 da CLT, que estabelece a possibilidade de substituição do depósito recursal pelo seguro garantia judicial trabalhista. Nesse sentido, o seguro também funciona como meio para comprovação dos pressupostos recursais.

No entanto, mesmo com a previsão na Consolidação das leis do Trabalho, alguns juízes se negavam a aceitar o seguro garantia, o que fez levantar dúvidas e insegurança jurídica.

Com o processo de regulamentação, as dúvidas sobre a utilização do seguro garantia […]

Por |2021-01-22T16:19:19-03:00novembro 8th, 2019|Seguro Garantia Judicial|0 Comentários

Seguro Garantia Judicial na Substituição da Penhora

O seguro garantia judicial é uma das alternativas colocadas à disposição do devedor para saldar dívidas. No processo de execução, essa modalidade de caução é considerada muito mais benéfica.

Trata-se de um seguro que surgiu para substituir tanto a penhora de bens quanto o depósito judicial. Por ser de fácil contratação, esse seguro já está sendo utilizado em grande escala.

De acordo com a Lei de Execução Fiscal (LEF) – Lei 6.830/1980, o seguro garantia possui o mesmo valor da penhora, que também pode ser substituída por depósito em dinheiro e fiança bancária, em qualquer fase do processo de execução.

Seguro garantia e penhora

Apesar do grande debate em torno da possibilidade de utilização do seguro garantia judicial, a legislação é clara sobre o assunto.

Foi a Lei de Execução Fiscal, que cuida da cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, que contribuiu para que essa modalidade de garantia fosse aceita no direito brasileiro.

Antes do referido diploma, a garantia de contratos com a administração era realizada mediante caução. Eram aceitos títulos da dívida pública, fiança bancária, e dinheiro. Essas garantias representavam – e continuam representando – um elevado custo.

O surgimento do seguro garantia judicial proporcionou a redução de custos. Por isso essa modalidade de caução passou a ser explorada em diversos processos, desde débitos fiscais, na esfera administrativa e na esfera judicial.

A regulamentação do seguro garantia aconteceu primeiro por intermédio da Superintendência de Seguros Privados (Susep), por meio da Circular n. 232, que definiu o seguro como meio de caução judicial.

O seguro garantia em substituição à penhora: possibilidade

Inicialmente os tribunais ofereceram resistência em aceitar o seguro garantia judicial. Em algumas decisões o Superior Tribunal de Justiça chegou […]

Por |2021-01-22T16:21:58-03:00novembro 8th, 2019|Seguro Garantia Judicial|4 Comentários

Nova Lei das Licitações: como está a tramitação?

O projeto que cria a nova Lei de Licitações – e que substitui a legislação em vigor desde 1993 – foi aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 17 de setembro de 2019. Agora, o texto segue para o Senado. O projeto tramitava em regime de urgência desde março e o texto-base da proposta havia sido aprovado em junho. Porém, os deputados tiveram que analisar os destaques antes de finalizar a votação.

As novas regras não valem para empresas estatais, que são regidas pela Lei de Responsabilidade das Estatais. Como a Constituição prevê que União, estados e municípios são obrigados a utilizar licitações como meio para realizar obras e fazer compras de produtos e serviços, a nova legislação valerá nos três níveis (federal, estadual e municipal) e junto aos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Nós separamos aqui alguns dos principais pontos do projeto que está tramitando e listamos, também, as principais mudanças feitas pelos deputados.

Quais serão as fases de uma licitação?

O novo projeto, que agora está em análise no Senado, incluiu o diálogo competitivo entre as modalidades de licitação. Nesta forma de licitação, os governos chamam a iniciativa privada, para que as empresas apresentem possíveis soluções às demandas de contratação de serviços. Ele será possível no caso de compras que envolvam inovações tecnológica, ou em situações em que o poder público não consegue definir as especificações técnicas com precisão.

A nova Lei de Licitações estabelece que uma licitação terá sete fases. São elas:

1. preparatória;

2.divulgação do edital;

3. apresentação de propostas e lances;

Por |2021-01-22T16:25:36-03:00outubro 17th, 2019|Seguro Garantia Judicial|1 Comentário