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Seguro de Vida

Balas perdidas: como se proteger?

Segundo a Polícia Militar, se você for surpreendido por tiros nas ruas, não deve logo sair correndo. Tente, em primeiro lugar, manter a calma, procure observar de onde os tiros estão partindo e, finalmente, busque abrigo. Porém, os acidentes acontecem e, nesse caso, é bom saber se vale a pena ter uma boa cobertura de seguro. E a resposta é sim.

O seguro de acidentes pessoais cobre morte e invalidez permanente (total ou parcial) causadas – unicamente – por acidente. No mercado de seguros, “acidente pessoal” é todo evento súbito, datado, exclusiva e diretamente externo, involuntário e violento, causador de lesões físicas ou morte. Assim, o ferimento por bala perdida, desde que o segurado não seja participante ativo do evento (por exemplo, um criminoso), está coberto pelo seguro de acidentes pessoais. Idem no caso do seguro de vida, pois garante indenização para morte por qualquer causa (natural ou acidental). E, se o segurado possuir os dois seguros – vida e acidentes pessoais – ele ou o beneficiário recebem acumuladamente as indenizações garantidas pelas duas apólices.

Atentas às preocupações da comunidade, diversas seguradoras passaram a oferecer seguros de acidentes pessoais cobrindo explicitamente ferimento ou morte por balas-perdidas. Algumas instituições incluíram até a expressão “bala perdida” em suas propagandas na Internet ou pelo telefone. O Rio de Janeiro, por razões óbvias, alimenta um mercado crescente dessas apólices.

Existem planos para todas as classes sociais com prêmios variando de R$ 5 a R$ 10 mil e indenizações contratadas, variando de R$ 10 mil a mais de R$ 1 milhão. Há inclusive o caso de uma grande seguradora que começou a vender seguros de acidentes pessoais em duas das favelas mais conhecidas do Rio […]

Por |2023-02-17T17:31:51-03:00fevereiro 17th, 2023|Seguradoras, Seguro de Vida|0 Comentários

Economia no seguro auto

Toda vítima do trânsito tem direito ao seguro DPVAT

 

Recentemente, o que era para ser um prazeroso feriado terminou em tragédia para os passageiros do ônibus de turismo da empresa Colitur que viajavam de Paraty para Trindade, cidades da Costa Verde do Rio de Janeiro. O veículo tombou em uma curva ao apresentar falha no freio, após cerca de meia hora de viagem, matando 15 pessoas e deixando 66 feridos.

Em nota, a empresa informou “lamentar profundamente o ocorrido, estar apurando as causas do acidente e prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Informa também que está prestando todo o apoio às vítimas e aos familiares das vítimas fatais”.

O período é de recuperação para os feridos e luto para as famílias dos mortos, mas é hora também de pensar nas providências a serem tomadas. No mercado de seguros, existe o DPVAT – Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – que, apesar das várias campanhas de divulgação, ainda suscita dúvidas no grande público.

Especificamente, num caso como o de Parati, o DPVAT cobre os danos às vitimas e seus parentes?

A resposta é SIM. Qualquer pessoa que sofre um acidente de trânsito, seja motorista, carona ou pedestre, tem direito a receber o seguro DPVAT. O valor da indenização é modesto, mas ajuda, principalmente, os mais pobres: R$ 13,5 mil em casos de morte – a serem recebidos pelos herdeiros das vítimas – e invalidez permanente, e até R$ 2,7 mil para despesas médicas e hospitalares, mediante comprovação dos gastos por parte da vítima.

É importante notar que o prazo para dar entrada nos requerimentos do benefício é de 3 anos a partir da data do acidente.

 

O que devo fazer […]

Por |2023-02-13T18:18:49-03:00fevereiro 13th, 2023|Seguro de Automóvel, Seguro de Vida|0 Comentários

A Importância de estar seguro

O seguro do trânsito

O desmoronamento de três prédios no centro do Rio mostra a importância dos seguros para a vida cotidiana.

Ainda é cedo para saber com certeza as causas do desabamento dos três prédios no centro do Rio de Janeiro na noite de 24 de janeiro de 2012. Mas uma coisa é certa: nunca ficou tão clara a necessidade de proteção securitária, de inspeções periódicas e de cuidados nas obras das edificações. Basta lembrar os danos emocionais, materiais e financeiros derivados das mortes e da destruição física dos prédios e dos patrimônios das entidades que lá estavam abrigadas. Um prejuízo que, certamente, chegará aos 100 milhões de reais. Na mídia, podia-se ver o desalento de pequenos empresários e funcionários que trabalhavam nos edifícios e que, felizmente ausentes no momento da tragédia, perderam, contudo, seus meios de sustento.

As apólices de seguro condominial, residencial e empresarial têm como cobertura básica (obrigatória) os danos causados por queda de raio e explosão de gás empregado em aparelhos de uso doméstico, desde que ocorrido dentro da área do terreno ou edifício. Entretanto, existem coberturas facultativas que conferem alta proteção ao prédio e que podem ser agregadas à cobertura básica. Entre essas, destaca-se como relevante ao caso em tela a cobertura especial de desmoronamento parcial ou total decorrente de qualquer causa, inclusive por convulsões da natureza, como tufão, furacão, erupção vulcânica, inundação e terremoto, ou qualquer outra convulsão da natureza. São também indenizáveis por esta cobertura as perdas e/ou danos materiais decorrentes da impossibilidade de remoção ou proteção de salvados (o que restou dos bens segurados) por motivo de força maior, as despesas de salvamento e proteção dos bens segurados e a deterioração […]

Por |2023-02-13T17:00:37-03:00fevereiro 13th, 2023|Riscos de Engenharia, Seguro de Obras, Seguro de Vida|0 Comentários

A história do seguro (2)

Fundamentos do Seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o […]

A história do seguro

A história do seguro remonta a séculos antes de Cristo, quando as caravanas atravessavam os desertos do Oriente para comercializar camelos. Como alguns animais sempre morriam no caminho, os cameleiros firmaram um acordo no qual pagariam para substituir o camelo de quem o perdesse.

No ramo da navegação, também foi adotado o princípio de seguro entre os fenícios, cujos barcos navegavam através dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existia, entre os navegadores, um acordo que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da mesma viagem.

A preocupação com transporte marítimo tinha como causa interesses econômicos, pois o comércio exterior dos países se dava apenas por mar. A ideia de garantir o funcionamento da economia por meio do seguro prevalece até hoje. A forma de seguro é que mudou, e se aperfeiçoa cada vez mais.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.

Seguros no Brasil

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a “Companhia de Seguros BOA-FÉ”, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.

Com o advento da Lei n° 556, de 1850 (Código Comercial Brasileiro), houve o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas também com o seguro terrestre […]

Acidente em transporte público

Toda vítima do trânsito tem direito ao seguro DPVAT

Recentemente, o que era para ser um prazeroso feriado terminou em tragédia para os passageiros do ônibus de turismo da empresa Colitur que viajavam de Paraty para Trindade, cidades da Costa Verde do Rio de Janeiro. O veículo tombou em uma curva ao apresentar falha no freio, após cerca de meia hora de viagem, matando 15 pessoas e deixando 66 feridos.

Em nota, a empresa informou “lamentar profundamente o ocorrido, estar apurando as causas do acidente e prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Informa também que está prestando todo o apoio às vítimas e aos familiares das vítimas fatais”.

O período é de recuperação para os feridos e luto para as famílias dos mortos, mas é hora também de pensar nas providências a serem tomadas. No mercado de seguros, existe o DPVAT – Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres – que, apesar das várias campanhas de divulgação, ainda suscita dúvidas no grande público.

Especificamente, num caso como o de Parati, o DPVAT cobre os danos às vitimas e seus parentes?

A resposta é SIM. Qualquer pessoa que sofre um acidente de trânsito, seja motorista, carona ou pedestre, tem direito a receber o seguro DPVAT. O valor da indenização é modesto, mas ajuda, principalmente, os mais pobres: R$ 13,5 mil em casos de morte – a serem recebidos pelos herdeiros das vítimas – e invalidez permanente, e até R$ 2,7 mil para despesas médicas e hospitalares, mediante comprovação dos gastos por parte da vítima.

É importante notar que o prazo para dar entrada nos requerimentos do benefício é de 3 anos a partir da data do acidente.

O que devo fazer […]

Por |2023-02-11T09:55:18-03:00fevereiro 11th, 2023|Seguro de Vida, Sinistros|0 Comentários

Quais são as coberturas do seguro de acidentes pessoais?

As coberturas oferecidas no seguro de acidentes pessoais podem ser contratadas juntas ou separadamente, de acordo com o momento da sua vida e as circunstâncias em que se fizerem necessárias. Quando for adotada uma estrutura de coberturas básicas e adicionais, o seguro deve abranger pelo menos uma das coberturas básicas disponíveis, seja para morte acidental ou para invalidez permanente por acidente (total ou parcial).

Preste muita atenção a este critério, para não contratar coberturas desnecessárias. As seguradoras podem, legalmente, aprovar planos de seguro individualizados por cobertura.

Morte por acidente

A cobertura básica para o risco de morte acidental garante aos beneficiários indenização correspondente ao capital segurado que foi contratado na apólice.

Invalidez permanente por acidente (IPA)

No caso de invalidez permanente por acidente, o seguro garante o pagamento de uma indenização para perda, redução ou incapacidade funcional definitiva total ou parcial de um membro ou órgão do segurado. O valor da indenização é proporcional à lesão, podendo chegar até o limite do capital segurado. A invalidez permanente no caso pode, portanto, ser total ou parcial.

A invalidez permanente por acidente deve ser comprovada com declaração médica, obrigatoriamente, quando é dada a alta ao segurado. A aposentadoria por invalidez concedida pela previdência oficial, como INSS, não representa direito à indenização do seguro.

Divergências sobre a causa da invalidez permanente, a natureza ou extensão das lesões, como também a avaliação da incapacidade funcional do segurado, podem ser encaminhadas a uma junta médica formada por três profissionais. Um deles será indicado pela seguradora, outro, pelo segurado, e um terceiro, escolhido pelos dois já indicados, será o médico que terá o “voto de Minerva”.

O pedido para a constituição de junta médica deve ser feito pela seguradora, por meio de correspondência escrita, no prazo […]

Por |2023-02-05T17:08:32-03:00fevereiro 5th, 2023|Seguro de Vida|0 Comentários

Sancor cresce no mercado brasileiro

O Grupo Sancor Seguros é um conglomerado segurador da Argentina com mais de 9 milhões de segurados e 75 anos de atuação no país. A companhia chegou ao Brasil em 2013 por meio da Sancor Seguros Brasil, com matriz em Maringá, Paraná, em sociedade com Sicoob Unicoob. 

A Sancor está presente em sete estados, conta com 17 cooperativas, que integram o sistema Sicoob no Brasil – 13º maior grupo empresarial do país. O propósito da empresa é descrito como “Proteger conquistas e sonhos, promover progresso e bem-estar”. Atuando nos ramos de Pessoas, Auto, Patrimonial e Agronegócio, no Brasil, a Sancor Seguros tem mais de 850 mil segurados, cerca de 165 colaboradores e mais de 1.500 corretores parceiros.

De acordo com um levantamento da Superintendência de Seguros Privados (Susep) de 2020, a Sancor Seguros esteve entre as 25 melhores seguradoras do país na carteira de Pessoa. 

Com a atenção voltada à facilitação e ao domínio de canais estratégicos, a seguradora conquista relevância para o cooperativismo no país. Entre 2016 e 2020, a Sancor triplicou o volume de negócios com cooperativas brasileiras. As operações passaram da ordem de R$ 60 milhões para R$ 185 milhões em quatro anos.

Para cada momento, um seguro

Em meio a tantos imprevistos e situações muitas vezes desconhecidas, o serviço da seguradora é a certeza da solução a todo momento para os seus segurados. A companhia é multiproduto e multicanal e tem, entre seus principais destaques, os produtos do ramo de vida, que incluem serviços de telemedicina, e os ligados ao agronegócio. Além desses, há também os seguros patrimoniais, que, com uma assistência diferenciada, conquistam e facilitam […]

BMG Seguros lança chatbot para atendimento no WhatsApp

A BMG Seguros, uma das maiores seguradoras do Brasil no segmento de seguro garantia e seguros P&C, comemora seu sexto aniversário e celebra com um processo de expansão e inovação que inclui o lançamento de novos produtos, serviços e uma plataforma digital.

A seguradora tem planos de crescimento expressivo para os próximos anos, apostando na diversificação e investindo pesado para avançar no mercado de PME (Pequena e Média Empresa) e Pessoas Físicas. Para isso, está expandindo o seu portfólio, adequando produtos já existentes e ampliando coberturas, como fez com o Seguro Compreensivo Modular e o Seguro de Riscos Especiais.

Em termos de inovação, a companhia aposta na plataforma HUB 2.0, que traz mais facilidades para a rotina do corretor de seguros, integrando diversos serviços e funcionalidades. Desde o seu lançamento, no início deste ano, foram geradas mais de 3 mil propostas e mais de 2 mil apólices de Seguro Garantia foram emitidas pela plataforma.

Fortalecendo seu posicionamento digital, a seguradora lançou, no início do ano, o serviço de emissão de apólices de Risco de Engenharia via celular. Com ele, em apenas cinco minutos, o corretor de seguros faz todo o procedimento, cotando e gerando a apólice, que é uma das mais complexas. Essa funcionalidade já foi integrada a HUB 2.0. 

Outro destaque importante nessa jornada digital é o chatbot da seguradora. A concierge digital, batizada de Yara, foi desenvolvida com o propósito de auxiliar os corretores nas consultas sobre os serviços e produtos disponibilizados. 

A Inteligência Artificial (IA) está mudando a forma como as empresas se relacionam com os seus clientes. Os cientistas acreditam que a IA tornará a sociedade […]

Azul Seguros: qualidade nos serviços, no atendimento e preços competitivos

Produtos acessíveis, desenvolvidos de acordo com as necessidades dos segurados, além de qualidade no atendimento são os pilares da Azul Seguros.

Integrante do Grupo Porto, um dos maiores grupos seguradores do Brasil, a Azul Seguros tem origem peculiar, sendo fruto das centenárias UAP Seguros e Motor Union Seguros. Em 1999, as duas empresas realizaram uma fusão que resultou na criação da AXA Seguros. Posteriormente, a AXA deixou de atuar no segmento e este segmento de negócios foi adquirido pela Porto Seguro.

Ainda que integre o Grupo Porto Seguro, a Azul Seguros opera de maneira independente, buscando sempre oferecer agilidade e preços competitivos em seus produtos e soluções.

Principais produtos

A Azul Seguros atua em segmentos diversos, tendo especialidade no Seguro de Automóvel. Além do Auto e do Auto Leve, a companhia também desenvolveu apólices contra Roubo, para proteção de Táxi, e – recentemente – o Seguro Auto por Assinatura (pay-per-use).

Seguro Auto

Além de oferecer socorro onde o motorista estiver, reboque, chaveiro, troca de pneu, suporte para falta de combustível, serviço de guincho por até 400km (podendo ser contratado 1 mil quilômetros ou quilometragem livre), é possível até mesmo contar com o serviço de retorno ou uma hospedagem – no caso de sinistro – e também com o serviço de transporte e passagem para retirada do veículo reparado.

Auto Leve

Com coberturas básicas para roubo, furto, batida e incêndio, esta modalidade também conta com assistência 24h e três opções de franquia, que reduzem o valor do seguro. É uma opção de entrada interessante para quem ainda nunca contratou um seguro para veículo, podendo parcelar o seguro em até 12x sem […]